La escuela como espacio de estrategias de promoción de la salud: relato de experiencias y vivencias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35010

Palabras clave:

Adolescente; Aprendizaje; Niño; Educación.

Resumen

La promoción de la salud (PS) en la escuela busca construir conocimientos sobre la salud, además de valores, habilidades y prácticas necesarias para una vida saludable. Este proceso tiene como objetivo permitir que los sujetos influyan en los cambios en beneficio de su salud y de la comunidad. Este artículo tiene como objetivo relatar las estrategias de PS en una escuela privada en Rio Grande do Sul. Se trata de un relato de experiencia que aborda el estudio de proyectos que orientan el trabajo pedagógico del grupo de docentes, evaluaciones e intervenciones nutricionales y de acondicionamiento físico en escolares, evitando vulnerabilidades, con el fin de contribuir al desarrollo integral y autónomo de los estudiantes. Los autores revelan el cotidiano escolar y las estrategias de PS realizadas, en la búsqueda de reducir vulnerabilidades y auxiliar en la formación integral de los estudiantes. Se observó que las acciones de PS en el ámbito escolar son posibles y se pueden realizar de manera efectiva y permanente. Sin embargo, las estrategias reportadas son iniciativas basadas en prácticas de educación y salud, que buscan construir ambientes escolares participativos y saludables, pero en ningún momento este informe pretende presentarse como una experiencia única o modelo de promoción de la salud en la escuela, sino más bien fomentar el diálogo sobre experiencias y prácticas en el ámbito escolar, destacando los actores involucrados.

Citas

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. (1997). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF, MEC/SEF.

Brasil. Ministério da Saúde. (2007). Escolas Promotoras de Saúde: experiências do Brasil/Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2009). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2012). Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Marco de Referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde.

Buss, P. M. (2001). Promoção da Saúde na infância e adolescência. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., 1(3), 279-82.

Bydlowski, C. R., Westphal, M. F., & Pereira, I. M. T. B. (2004). Promoção da saúde. Porque sim e porque ainda não! Saúde e sociedade, 13(1), 14-24.

Contandriopoulos A. P. (2006). Avaliando a institucionalização da avaliação. Ciênc. saúde coletiva, 11(3), 705-11.

Deminice R., Laus M. F., Marins M., Silveira S. D. O., & Dutra O. E. (2007). Impacto de um programa de educação alimentar sobre conhecimentos, práticas alimentares e estado nutricional de escolares. Alim. Nutr., 18(1), 35-40.

Lima, D. F., Malacarne, V., & Strieder, D. M. (2012). O papel da escola na promoção da saúde: uma mediação necessária. EccoS Revista Científica, 1(28), 191-206.

Mont’Alverne, D. G. B, & Catrib, A. M. F. (2013). Promoção da saúde e as escolas: como avançar. Rev Bras Promoc Saude. 26(3), 307-08.

Prado, B., G., et al. (2016). Ações de educação alimentar e nutricional para escolares: um relato de experiência. Demetra: alimentação, nutrição & saúde, 11(2), 369-82.

PROESP-BR. Projeto Esporte Brasil. Manual de testes e avaliação - Versão 2016 https://www.ufrgs.br/proesp/arquivos/manual-proesp-br-2016.pdf.

Ramos, F. P., Santos, L. A. S., & Reis, A. B. C. (2013) Educação alimentar e nutricional em escolares: uma revisão de literatura. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(11), 2147-2161.

Ribeiro, C. D., et al. (2013). Educação nutricional: espaço de aprendizagem e Produção de conhecimento. VITTALLE, 25(1), 21-28.

Rodrigues, J. N., et al. (2020). Educação alimentar e nutricional como estratégia para aumento do consumo de proteínas em escolares. Revista Ciência e Ideia. 11(1).

Rosa, G. K. B., Marques I., Papst, J. M., & Gobbi L.T. B. (2008). Desenvolvimento motor de criança com paralisia cerebral: avaliação e intervenção. Rev Bras Educ Esp, 14(2), 163-76.

Santos, A. R. (2008). Metodologia científica: a construção do conhecimento. Lamparina.

Slaughter M. H., et al. (1988). Skinfold equations for estimations of body fatness in children and youth. Hum Biol. 60(5), 709–23.

Souza, A. A., Souza, V., & Guerra M. (2011). Educação e saúde na escola. CAED-FMG.

World Health Organization.(1986). The Ottawa charter for health promotion. Geneve: WHO.

Publicado

26/09/2022

Cómo citar

MORAES, M.; SILVEIRA, D. T. da .; CARVALHO, V. N. de .; KRUG, S. B. F.; GARCIA, E. L. .; DE CAMPOS, D. La escuela como espacio de estrategias de promoción de la salud: relato de experiencias y vivencias. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e24111335010, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35010. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35010. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación