Principales nutrientes de los complementos alimenticios utilizados por ancianos y los beneficios para la salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35075Palabras clave:
Envejecimiento; Complementos alimenticios; Nutrición de ancianos.Resumen
En los últimos años se ha producido un crecimiento muy importante en el uso de complementos alimenticios. Al mismo tiempo, el aumento de la esperanza de vida impulsa a las industrias a desarrollar productos destinados a complementar la dieta de las personas mayores, que representan un alto porcentaje de personas con deficiencias nutricionales. Existe una mayor preocupación en temas nutricionales, lo que plantea interrogantes científicos sobre los beneficios y perjuicios del uso de la suplementación en el envejecimiento. De esta forma, el presente estudio tuvo como objetivo verificar los principales nutrientes presentes en los complementos alimenticios relacionando el impacto de su uso por los ancianos. Se realizó un levantamiento bibliográfico en bases de datos, buscando artículos científicos preferentemente actualizados, utilizando algunos descriptores como envejecimiento, suplementos alimenticios, nutrición para el adulto mayor. Los resultados obtenidos mostraron que los principales nutrientes presentes en los complementos alimenticios son las vitaminas, los minerales y las proteínas, que pueden traer varios beneficios, mejorando la calidad de vida de los adultos mayores. A pesar de los numerosos efectos beneficiosos de los complementos alimenticios, especialmente sobre el sistema inmunitario y sobre el proceso cognitivo, se contraponen los efectos tóxicos que un consumo excesivo puede repercutir en la salud de las personas mayores, siendo importante el uso racional de estos productos.
Citas
Abe-Matsumoto, L. T., Sampaio, G. R. & Bastos, D. H. (2015). Suplementos vitamínicos e/ou minerais: Regulamentação, consumo e implicações à saúde. Cadernos de Saúde Pública, 31 (7), 1371–1380.
Aronson, J. K. (2017). Defining ‘Nutraceuticals’: Neither Nutritious Nor Pharmaceutical. Neither Nutritious Nor Pharmaceutical. British Journal of Clinical Pharmacology, 83 (1), 8–19.
Bedani, R., & Rossi, E. A. (2005). O consumo de cálcio e a osteoporose. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 26 (1), 3-14.
Biesalski, H. K., & Tinz, J. (2017). Multivitamin/mineral supplements: Rationale and safety - A systematic review. Nutrition, 33, 76–82.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2018a). Resolução-RDC nº 243, de 26 de julho de 2018. Dispõe sobre os requisitos sanitários dos suplementos alimentares. Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2018b). Instrução Normativa IN nº 28, de 26 de julho de 2018. Estabelece as listas de constituintes, de limites de uso, de alegações e de rotulagem complementar dos suplementos alimentares. Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Buhr, G., & Bales, C. W. (2009). Nutritional supplements for older adults: Review and recommendations-part I. Journal of Nutrition for the Elderly, 28(1), 5–29.
Chagas, B. L. F. (2016). Utilização Indiscriminada de Suplementos Alimentares : Causas e Consequências. Cadernos de Graduação Ciências Biológicas e de Saúde-UNITED-SERGIPE, 3(2), 27–34.
Cochar-Soares, N., Delinocente, M. L. B., & Dati, L. M. M. (2021). Fisiologia do envelhecimento: da plasticidade às consequências cognitivas. Revista Neurociências, 29, 1-28.
Dantas, E. H. M., & Santos, C. A.D.S. (2017). Aspectos biopsicossociais do envelhecimento e a prevenção de quedas na terceira idade. Joaçaba: Unoesc.
De Lemos Júnior, H. P.,& De Lemos, A. L. A. (2010). Vitamina A. Diagn Tratamento, 15(3), 122–4.
De Maria, C. A. B., & Moreira, R. F. A. (2011). A intrigante bioquímica da niacina - Uma revisão crítica. Quimica Nova, 34(10), 1739–1752.
Del Duca, G. F., Silva, M. C., & Da; Hallal, P. C. (2009). Incapacidade Funcional para Atividades Básicas e Instrumentais da Vida Diária em Idosos. Revista Saúde Pública, (43)5, 796–805.
Dziechciaż, M., & Filip, R. (2014). Biological Psychological and Social Determinants of Old Age: Bio-psycho-social Aspects of Human Aging. Annals of Agricultural and Environmental Medicine, 21(4), 835–838.
Esquenazi, D., da Silva, S. B., & Guimarães, M. A. (2014). Aspectos fisiopatológicos do envelhecimento humano e quedas em idosos. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 13(2), 11-20.
Ferreira, A. B., de Lima,V.A., de Souza,W. C., Mascarenhas, L. P. G. , & Leite, N. (2016). Quais os suplementos alimentares mais utilizados? Cinergis, 17(1), 85-90.
Geib, L. T. C. (2012). Determinantes sociais da saúde do idoso. Ciencia e Saúde Coletiva, (17)1, 123–133.
Gennari, C. (2001). Calcium and vitamin D nutrition and bone disease of the elderly. Public health nutrition, 4(2),547–559.
Gleichmann, M., & Mattson, M. P. (2011). Neuronal calcium homeostasis and dysregulation. Antioxidants and Redox Signaling, 14(7),1261–1273.
Guilherme, T. J. F., Liberato, K. B. C., Leite, A. L., Moreira, J. A., & Canuto, A. (2022). Toxina botulínica na prevenção de rugas faciais. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 8(5), 2319-2333.
Hall, J. E., & Guyton, A. C. (2011). Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro Elsevier Editora.
Hillstrom, R. J., Yacapin-Ammons, A. K., & Lynch, S. M. (2003). Vitamin C inhibits lipid oxidation in human HDL. Journal of Nutrition, (133)10, 3047–3051.
Joshi, S. (2015). Vitamin supplementation in the elderly. Clinics in geriatric medicine, (31)3, 355–366.
Larsson, S. C., Orsini, N., & Wolk, A. (2010). Vitamin B 6 and Risk of Colorectal Cancer. Jama, 303(11), 1077–1083.
Leite, S. C., Baratto, I. I., & Silva, R. (2014). Consumo de cálcio e risco de osteoporose em uma população de idosos. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 8 (48), 165-174.
Lima, W. L., Batista, M. C. C., Silvino, V. O., de Moura, R. C., Mendes, I. L., de Moura, M. S. B., ... & da Silva Barbosa, A. K. (2020). Importância nutricional das vitaminas e minerais na infecção da COVID-19. Research, Society and Development, 9(8), e804986103-e804986103.
Marino, P. H. R. D., Marino Filho, C. A. D., Fernandes, J. L., Roale, M. R., Galeno, T. G., & Reis, B. C. C. (2022). Análise da Oftalmoplegia e hipovitaminoses relacionada a carência nutricional: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Médico, 7, e9886-e9886.
Mcclinchy, J. , Williams, J. , Gordon, L. , Cairns, M., & Fairey, G. (2015). Dietary Advice and Collaborative Working: Do Pharmacists and Allied Health Professionals Other Than Dietitians Have a Role?. Healthcare, 3(1), 64-77.
Mccormick, D. B. (2012). Vitamin/trace mineral supplements for the elderly. Advances in Nutrition, 3(6), 822–824.
Molin, T. R. D., Leal, G. C., Müller, L. S., Muratt, D. T., Marcon, G. Z., Carvalho, L. M. D., & Viana, C. (2019). Marco Regulatório dos Suplementos Alimentares e o Desafio à Saúde Pública. Revista Saúde Pública, 53(90), 1-12.
Monteiro, M. A. M. (2009). Percepção Sensorial dos Alimentos em Idosos. Revista Espaço Saúde (Online), 10(2), 34–42.
Moraes, E. N. (2008). Processo de envelhecimento e bases da avaliação multidimensional do idoso. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, 151–175, Rio de Janeiro:EAD/ENSP.
Naveira, M. A. M., Ramos, L. R., & Andreoni, S. (2018). Sarcopenia: definição, aspectos epidemiológicos e fisiopatologia. UNILUS Ensino e Pesquisa, 55(13), 65–72.
Novaes, M. R. C. G., Ito, M. K., Arruda, S. F., Rodrigues, P., & Lisboa, A. Q. (2005). Suplementação de micronutrientes na senescência: implicações nos mecanismos imunológicos. Revista de Nutrição, 18(3), 367–376.
Park, S., Johnson, M. A., & Fischer, J. G. (2008). Vitamin and mineral supplements: Barriers and challenges for older adults. Journal of Nutrition for the Elderly, 27(3-4), 297–317.
Passos, J. P., & Ferreira, K. S. (2010). Caracterização de Uma Instituição de Longa Permanência Para Idosos e Avaliação da Qualidade Nutricional da Dieta Oferecida. Alimentos e Nutrição, 21(2), 241–249.
Peruchi, R. F. P., Ruiz, K., Marques, S. D. A., & Moreira, L. F. (2017). Suplementação Nutricional Em Idosos (Aminoácidos, Proteínas, Pufas, Vitamina De Zinco) Com Ênfase Em Sarcopenia: Uma Revisão Sistemática. Uningá Review, 30(3), 61-69.
Primo, M. G. S., da Silva, L. A. A., de Carvalho, V. B. L., Mendes, V. R., Oliveira, A. S. D. S. S., & de Carvalho, M. D. C. (2021). Vitamina E: papel na modulação do sistema imune e na COVID-19. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(9), e8640-e8640.
Queiroz, D., Paiva, A. D. A., Pedraza, D. F., Cunha, M. A. L. D., Esteves, G. H., de Luna, J. G., & Diniz, A. D. S. (2013). Deficiência de vitamina A e fatores associados em crianças de áreas urbanas. Revista de Saúde pública, 47(2), 248-256.
Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, 20(2), 5-6.
Sadio, A. J., Gbeasor-Komlanvi, F. A., Konu, R. Y., Bakoubayi, A. W., Tchankoni, M. K., Bitty-Anderson, A. M., ... & Ekouevi, D. K. (2021). Assessment of self-medication practices in the context of the COVID-19 outbreak in Togo. BMC public health, 21(1), 1-9.
Santos Cruz, V. M., & Figueiredo, E. F. G. (2020). A importância da vitamina D para saúde dos idosos. Brazilian Journal of Health Review, 3(6), 18476-18487.
Santos, C., & Fonseca, J. (2012). Zinco : fisiopatologia , clínica e nutrição. Revista APNEP, 6(1), 2-9.
Santos, M. P., & de Oliveira, N. R. F. (2014). Ação das vitaminas antioxidantes na prevenção do envelhecimento cutâneo. Disciplinarum Scientia| Saúde, 15(1), 75-89.
Santos, T. F., & Delani, T. C. D.O. (2015). Impacto da Deficiência Nutricional na Saúde do Idoso. Revista Uningá, 21(1), 50–54.
Silva, L. D., da Silva, N. C., dos Santos, L. R., da Cunha Soares, T., do Rêgo, M. N., da Silva, M. C. L., ... & do Nascimento Marreiro, D. (2021). Relação entre ingestão de vitamina C e enzimas antioxidantes em mulheres obesas. Research, Society and Development, 10(3), e43810313489-e43810313489.
Silva, C. R. D. M., & Naves, M. M. (2001). Suplementação de Vitaminas na Prevenção do Câncer. Revista de Nutrição, 14(2), 135–143.
Silva, L. G., & Goldenberg, M. (2001). A Mastigação no Processo de Envelhecimento. Processo de Envelhecimento. Revista CEFAC, 3(1), 27–35.
Simões, I. H. P. (2021). Manual de suplementos alimentares – Aspectos regulatórios e legais- Guia completo da regulamentação brasileira de suplementos alimentares. São Paulo:Servisa Editora.
Skully, R., & Saleh, A. S. (2011). Aging and the Effects of Vitamins and Supplements. Clinics in geriatric medicine, 27(4), 591–607.
Sousa, L. M. M., Firmino, C. F., Marques-Vieira, C. M. A., Severino, S. S. P., & Pestana, H. C. F. C. (2018). Revisões da literatura científica: tipos, métodos e aplicações em enfermagem. Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação, 1(1), 45-54.
Thomas, D. R. (2006). Vitamins in aging, health, and longevity. Clinical interventions in aging, 1(1), 81–91.
Watson, J., Lee, M., & Garcia-Casal, M. N. (2018). Consequences of inadequate intakes of vitamin A, vitamin B12, vitamin D, calcium, iron, and folate in older persons. Current geriatrics reports, 7(2), 103-113.
Wong, S. K; Chin, K. Y. & Ima-Nirwana, S. (2020). Vitamin C: a review on its role in the management of metabolic syndrome. International Journal of Medical Sciences, 17(11), 1625-1638.
Viñas, B. R., Barba, L. R., Ngo, J., Gurinovic, M., Novakovic, R., Cavelaars, A., ... & Majem, L. S. (2011). Projected prevalence of inadequate nutrient intakes in Europe. Annals of Nutrition and Metabolism, 59(2-4), 84–95.
Zhang, S. M., Willett, W. C., Selhub, J., Hunter, D. J., Giovannucci, E. L., Holmes, M. D., ... & Hankinson, S. E. (2003). Plasma Folate, Vitamin B6, Vitamin B12, Homocysteine, and Risk of Breast Cancer. Journal of the National Cancer Institute, 95(5), 373–380.
Zhou, R. H., Vendrov, A. E., Tchivilev, I., Niu, X. L., Molnar, K. C., Rojas, M., ... & Runge, M. S. (2012). Mitochondrial oxidative stress in aortic stiffening with age the role of smooth muscle cell function. Arteriosclerosis, Thrombosis, and Vascular Biology, 32(3), 745–755
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Thiago Fregnani Menão ; Fernanda Aparecida Vicente Magalhães; Eliane Rocha; Ariana Ferrari; Daniele Fernanda Felipe
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
