Ejercicio de ciudadanía en el suelo escolar: aprendiendo a conservar el patrimonio escolar público

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35192

Palabras clave:

Ciudadanía; Educación; Escuela; Patrimonio público.

Resumen

Mucho se habla de ciudadanía, pero ¿cuáles son las acciones que las escuelas están desarrollando para esclarecer y demostrar en la práctica cómo es ejercer la ciudadanía en el ámbito escolar? El tema elegido para este trabajo refleja constantemente los problemas vividos en muchas escuelas brasileñas, donde se habla mucho de ciudadanía, sin embargo, muchas veces las acciones desarrolladas dentro de la escuela no van en contra del fortalecimiento de la práctica de ser ciudadano. La experiencia que aquí se presenta fue vivida en la Escola Estadual de Tempo Integral Bilingüe Profesor Djalma da Cunha Batista en 2017 con el objetivo de preparar al estudiante para el ejercicio de la ciudadanía, despertando en él, a través de las acciones desarrolladas, la conciencia de cuidar al público. patrimonio escuela, y así contribuir a la formación de una sociedad más justa y equilibrada, y consciente de sus derechos y deberes. La metodología utilizada en el trabajo fue cualitativa, atendiendo a los requerimientos de la investigación – acción participativa. Los resultados obtenidos se consideran favorables una vez que se logró percibir algunos cambios en los hábitos de los estudiantes durante el ciclo escolar.

Citas

Brasil. (1940). Decreto-lei nº 2.848, de 07 de dez. de 1940. Dispõe sobre o código penal. Brasília, DF: Presidência da República.

Brasil. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF.

Córdula, E. B. L. & Nascimento, G. C. C. (2018). Educação, cidadania e formação do sujeito social: um resgate dos PCN. Revista Educação Pública.

Dicio. (2021). Cidadão. DICIO - Dicionário Online de Português. https://www.dicio.com.br/cidadao/.

Felcher, C. D. O., Ferreira, A. L. A. & Folmer, V. (2017). Da pesquisa-ação à pesquisa participante: discussões a partir de uma investigação desenvolvida no facebook. Experiencias em ensino de ciências, 12(7), 1-18.

Holzer, W. (2008). Geografia Humanista: uma revisão. Espaço e cultura, Rio de Janeiro, ed. Edição Comemorativa, p. 137-147.

Johnston, R. J. (1986). A Geografia Comportamental e as alternativas em relação ao positivismo. In: Geografia e Geógrafos, Difel, São Paulo

Livres, Instituto. Acordo de convivência. Missão social sustentável. Disponível. https://institutolivres.org.br/wp-content/uploads/2021/04/Acordo_de_Convivencia.pdf.

Lobo, M. F. (2022). Padre Cícero, no Cariri: a prática religiosa da renovação ao sagrado coração de jesus em Juazeiro do Norte – CE como identidade cultural do lugar. Dissertação (Mestrado em geografia) – Universidade Federal do Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil

Lopes, J. & Silva, H. S. (2009). Aprendizagem cooperativa na sala de aula: um guia prático para o professor. Lisboa: Lidel.

Marques, B. (2017). Conservação do patrimônio público escolar. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tSw-JWFHuJU.

Merleau-Ponty, M. (1999). Fenomenologia da percepção. Tradução Carlos Alberto Ribeiro de Moura. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes.

Oliveira, S., Menezes, B. F., Menezes, B. F., Silva, D. N. & Santos S. A. (2018). Implementação da metodologia 5s e suas influências positivas quanto sua aplicação nas indústrias, um estudo de revisão bibliográfica - XXXVIII Encontro Nacional De Engenharia De Produção “A Engenharia de Produção e suas contribuições para o desenvolvimento do Brasil” Maceió, Alagoas, Brasil.

Pacce – UFC. (2017). Aprendizagem cooperativa. Disponível em: http://pacceufc.blogspot.com/p/a-metodologia-da-aprendizagem.html.

Pinheiro, A. R. & Cardoso, S. P. (2022). Perspectiva de professores sobre metodologias ativas: demandas para o uso do método do caso no ensino de química. Research, Society and Development, 11(12).

Rêbelo, G. & Freire, A. P. (2005). "A FAPEAM É Um Patrimônio Nosso" José Aldemir de Oliveira: Um Cidadão Amazônico. São Paulo, SP. Scielo Brasil, Entrevista Acta Amaz, 35 (3).

Relph, E. C. (1979). As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, 4(7).

Silva, A. L., Matias, J. C. & Barros, J. A. (2021). Pesquisa em Educação por meio da pesquisa-ação. Rev. Eletrônica Pesquiseduca. Santos, 13(30), 490-508.

Souza, S. J. E. (2011). Mikhail Bakhtin e as ciências humanas: sobre o ato de pesquisar. In: Freitas, M. T. (org.). Escola, tecnologias digitais e cinema. Juiz de Fora: Editora UFJF.

Thiollent, M. (2011). Metodologia da pesquisa-ação. (18. ed.). Cortez.

Trindade, G. A. (2021). Do Conhecimento Geográfico À Geografia Enquanto Ciência: o sentido do ensino de geografia na formação dos sujeitos sociais - Rlahige, Ilhéus. 1(1), 226 -246.

Trindade, G.A.; & Oliveira, C.G.S. (2008) Ensino De Geografia E Reflexões Acerca Da Reconstrução Do Currículo No Âmbito Da Licenciatura. IN: Trindade, G.A.; & Chiapetti, R. J. N. (Orgs.). Discutindo Geografia: Doze Razões Para Se Repensar A Formação Do Professor. Ilhéus, BA: editus, p. 63-79.

Tuan, Yi-Fu. (1982). Geografia Humanística. In: Christofoletti, A. (Org.). Perspectiva da Geografia. São Paulo: Difel.

Tuan, Yi-Fu. (2018). Lugar: uma perspectiva experiencial / Place: an experiential perspective. Geograficidade, [s. l.]. 8(1), 4-15.

Publicado

28/09/2022

Cómo citar

LOBO, M. F. . Ejercicio de ciudadanía en el suelo escolar: aprendiendo a conservar el patrimonio escolar público. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e54111335192, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35192. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35192. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales