Metodología de Problematización: posibilidades de formación en educación integrada
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35662Palabras clave:
Metodología de la problematización; Currículo integrado; Construcción del conocimiento; Educación profesional.Resumen
La educación profesional busca atender las demandas sociales y económicas de la sociedad, lo cual exige cada vez más competencias y habilidades específicas de los sujetos para una actuación crítica en el ejercicio de su profesión. ¿La metodología de la problematización es una posibilidad y una contribución al proceso de aprendizaje del alumno de la enseñanza integrada, de la educación profesional? De este modo, en este trabajo se pretende caracterizar la metodología de la problematización y discutir sus presupuestos teóricos en el intento de aproximar a la concepción de la formación crítica en la enseñanza integrada. Se constató que la metodología de la problematización posee características similares y adecuadas al currículo integrado de la educación profesional. La investigación permitió identificar una posibilidad para el proceso de enseñanza-aprendizaje, pues toma en consideración la realidad social en que el alumno está inserto, contextualizándolo para que el mismo pueda construir el conocimiento.
Citas
Becker. F. (2012). Educação e construção do conhecimento: Penso, 2012.
Berbel, N. A. N. (1995a). Metodologia da problematização: uma alternativa metodológica apropriada para o ensino superior. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina. 16 (2), 9-19.
Berbel, N. A. N. (1996b). Metodologia da problematização no Ensino Superior e sua contribuição para o plano da praxis. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, 17 (n. esp.), 7-17.
Berbel, N. A. N. (1998c). Problematização e a Aprendizagem Baseada em Problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Revista Interface - Comunicação, saúde, Educação, 2 (2).
Berbel, N. A. N. (1998d). Metodologia da problematização: experiências com questões de ensino superior. Londrina: Ed.UEL.
Berbel, N. A. N. (1999e). Metodologia da problematização e os Ensinamentos de Paulo Freire. Londrina: Ed. UEL.
Berbel, N. A. N. (2001f). Conhecer e intervir: o desafio da metodologia da problematização. Londrina: Ed. UEL.
Berbel, N. A. N. (2011g). As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, 32 (1), 5-40.
Berbel, N. A. N. (2012h). A metodologia da problematização com o arco de Maguerez. Uma reflexão teórico-epistemológica. Londrina: Ed. UEL.
Berbel, N. A. N., & Gamboa, S. A. S. (2012). A metodologia da problematização com o Arco de Maguerez: uma perspectiva teórica e epistemológica. Filosofia e Educação (Online), 3 (2).
Bordenave, J. D., & Pereira, A. M. (2004). Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 25.
Ciavatta, M. (2005). A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In: Frigotto, G., Ciavatta, M., & Ramos, M. N. Ensino médio integrado. São Paulo: Cortez.
Contreras, J. C. Z., Ribeiro, A. P. M. R., Santos, C. B. de A., & Silva, C. A. L. da. (2020). Metodologia da problematização nos cursos de medicina: uma experiência pedagógica. Research, Society and Development, 9(10). https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8517
Cortella, M. S. (2008). A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São paulo: Cortez.
Fichtner, B. (2005). O conhecimento e o papel do professor. In: Libâneo, J. C., & Alves, N. Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez.
Galliano, G. A. (1979). O método científico: teoria e prática: Harbra.
Goldenberg, M. (2007). A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 2007.
Goulart, A. S., Kieling, K. M. C., Viçosa, C. S. C. L., Salgueiro, A. C. F., & Folmer, V.(2022). Ensino de Ciências a partir da Problematização: percepções de educandos acerca do ciclo de vida da Drosophila melanogaster. Research, Society and Development, 11(2). https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25694
Pacheco, E. M. (2010). Os Institutos Federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. Moderna.
Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico]: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale.
Ramos, M. N. (2008a). Marcos conceituais do ensino médio integrado: proposta para discussão. Brasília: SEB, SETEC/MEC.
Ramos, M. N. (2012b). Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In: Ramos, M. N., Frigotto, G., & Ciavatta, M. Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez.
Sacristán, J. G. (2000). O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed.
Silva, A. L. (2014). Currículo integrado. Florianópolis: IFSC.
Souza, G. L., Reis, L. A., & Malheiro, T. O. (2021). A metodologia da problematização como estratégia de ensino em curso superior. Research, Society and Development, 10(13). https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20873
Tardif, M., & Lesard, C. (2012). O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.
Werneck. V. R. (2006). Sobre o processo de construção do conhecimento: o papel do ensino e da pesquisa. Ensaio: aval. Públ. Educ., 14 (51), 173-196.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Gilmara Barbosa de Jesus; Veronise Francisca dos Santos Lima Rebouças; Venerandia Francisca Santos Lima
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.