Sexualidad de adolescentes que viven con VIH/SIDA: enfoques de educación sanitaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3625

Palabras clave:

Sexualidad; Adolescencia; Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida; Educación para la Salud; Enfermería.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo aprender acerca de los enfoques de educación para la salud sobre la sexualidad, utilizados con adolescentes que viven con el virus de la inmunodeficiencia humana (VIH)/Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida (SIDA). Este es un estudio con enfoque cualitativo llevado a cabo en un Servicio Especializado, con 15 adolescentes y nueve profesionales de la salud. Se utilizó la entrevista semiestructurada y el grupo focal. Los datos fueron sometidos a análisis temático. Los enfoques individuales o grupales se entendieron como interesantes, siempre que haya interacción dialógica en un espacio de reflexión. Se considera que la reunión dialógica para la educación sanitaria, entre profesionales y adolescentes que viven con el VIH/SIDA, debe basarse en sus experiencias relacionadas con la sexualidad, con estrategias creativas y conciencia de los involucrados.

Citas

Brasil (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. 2. ed. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2019). Boletim Epidemiológico: HIV/Aids 2019. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Cabral, J.R. et al. (2016). Tecnologia educativa para promoção da qualidade de vida de pessoas que vivem com HIV. Revista Mineira de Enfermagem, 20(e941), 1-6.

Calazans, G.J.; Pinheiro, T.F. & Ayres, J. R. C. M. (2018). Vulnerabilidade programática e cuidado público: Panorama das políticas de prevenção do HIV e da Aids voltadas para gays e outros HSH no Brasil. Sexualidad, Salud y Sociedad, 29, 263-293.

Cervo, A. L.; Bervian, P. A. & Da Silva, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Crocker, B. et al. (2019). A positive approach to adolescent sexual health promotion: a qualitative evaluation of key stakeholder perceptions of the Australian Positive Adolescent Sexual Health (PASH) Conference. BMC Public Health, 19(1), 681.

Dall´agnol, C. M. et al. (2012). A noção das tarefas de grupos focais. Revista Gaúcha de Enfermagem, 33(1), 186-190.

Farre, A. G. M. C. et al. (2018). Adolescent health promotion based on community-centered arts education. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(1), 26-33.

Favero, N. B.; Sehnem, G. D. & Bonadiman, P. O. B. (2015). Adolescentes que vivem com HIV/AIDS: as redes de apoio social. Revista de Enfermagem da UFSM, 5(2), 349-359.

Feio, A. & Oliveira, C. C. (2015). Confluências e divergências conceituais em educação em saúde. Saúde e Sociedade, 24(2), 703-715.

Freire, P. (2013). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (2014). Educação e mudança. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (2019). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Galano E. et al. (2016). Vivências dos adolescentes soropositivos para HIV/Aids: estudo qualitativo. Revista Paulista de Pediatria, 34(2), 171-177.

Gatti, B. A. (2012). Grupo focal na pesquisa nas ciências sociais e humanas. Brasília: Liber Livro Editora.

Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Mason, J. A. J. et al. (2016). School-based interventions for preventing HIV, sexually transmitted infections, and pregnancy in adolescentes. Cochrane Database of Systematic Reviews, 11(CD006417), 1-96.

Leung, H. et al. (2019). Development of Contextually-relevant Sexuality Education: Lessons from a Comprehensive Review of Adolescent Sexuality Education Across Cultures. International Journal of Environmental Research and Public Health, 16(4), 621.

Madiba, S. & Mokgatle, M. (2016). Perceptions and experiences about self-disclosure of HIV status among adolescents with perinatal acquired HIV in poor-resourced communities in South Africa. AIDS Research and Treatment, 2016(2607249), 10.

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec.

Minayo, M. C. S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa, 5(7), 1-12.

Neto, W. B. et al. (2015). Violência sob o olhar de adolescentes: intervenção educativa com Círculos de Cultura. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(4), 617-625.

Oliveira, E.; Soares, C. B. & Silva, J. A. (2016). Pesquisa-ação emancipatória com jovens escolares: relato de experiência. Revista Gaúcha de Enfermagem, 37(3), e62059.

Pereira, A. S.; Shitsuka, D. M.; Parreira, F. J.; Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. 1ª ed. Santa Maria: UAB/NTE/UFSM.

Polit, D. F. & Beck, C. T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. Porto Alegre (RS): Artmed; 2019.

Scaratti, M. et al. (2016). Sexualidade e adolescência: concepções de professores do ensino básico. Revista de Enfermagem da UFSM, 6(2), 164-174.

Sehnem, G. D. et al. (2018). Adolescentes que vivem com HIV/aids: experiências de sexualidade. Revista Gaúcha de Enfermagem, 39(e2017-0194).

Souza, V. et al. (2017). The game as strategy for approach to sexuality with adolescents: theoretical-methodological reflections. Revista Brasileira de Enfermagem, 70(2), 376-83.

Viero, V. S. F. et al. (2015). Educação em saúde com adolescentes: análise da aquisição de conhecimentos sobre temas de saúde. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 19(3), 484-490.

Publicado

27/04/2020

Cómo citar

SENHEM, G. D.; BARRETO, C. N.; RIBEIRO, A. C.; COGO, S. B.; BADKE, M. R.; COSTA, K. C. da; BARBOSA, S. C.; MONTEIRO, A. S.; BÜHRING, J. M. K.; SCOPEL, M. F. Sexualidad de adolescentes que viven con VIH/SIDA: enfoques de educación sanitaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e24973625, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3625. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3625. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud