Síndromes hipertensivos gestacionales: el impacto de la preeclampsia en la salud de las gestantes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36317

Palabras clave:

Preeclampsia; Eclampsia; Factores de riesgo; Mortalidad materna.

Resumen

Objetivo: Identificar las principales consecuencias clínicas a corto y largo plazo de la preeclampsia en gestantes y cuáles son los factores de riesgo asociados a esta condición patológica. Métodos: Se trata de una revisión narrative de la literatura, con artículos publicados entre 2016 y 2021, en portugués e inglés, con texto completo disponible. Se utilizó como pregunta orientadora: ¿Cuál es la relación entre los factores de riesgo y las complicaciones clínicas ante los impactos de la preeclampsia en la salud de las gestantes? La búsqueda bibliográfica se realizó en octubre de 2021, utilizando las siguientes bases de datos: Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS); Biblioteca científica electrónica en línea (SciELO) y PubMed. Los descriptores utilizados fueron: “preeclampsia”, “preeclampsia”, “manifestaciones clínicas de preeclampsia”, “manifestación clínica de preeclampsia”, “síntomas de preeclampsia”, “síntomas de preeclampsia”. Resultados: Se seleccionaron cualitativamente 18 (dieciocho) artículos que se encontraban dentro de los criterios estabelecidos. Discusión: Los artículos selecionados encontraron que cuanto antes se identifiquen las causas y factores de riesgo asociados a la preeclampsia, mejor será el pronóstico de la paciente. Consideraciones finales: La identificación de los factores de riesgo favorece el diagnóstico precoz y la intervención terapéutica de la preeclampsia, favoreciendo la involución del cuadro, caso contrario la gestante puede desarrollar importantes complicaciones clínicas.

Citas

Andrino, W., et al. (2021). Repercussões renais e cardiovasculares na pré-eclâmpsia e seu impacto no gerenciamento de fluidos: uma revisão de literatura, Brazilian Journal of Anesthesiology, 71(4): 421-428.

Agra, K. R. I., et al. (2019). Expression of dNK cells and their cytokines in twin pregnancies with preeclampsia. Clinics, 74(16):1–5.

Bartsch, E., et al. (2016). Clinical risk factors for pre-eclampsia determined in early pregnancy: Systematic review and meta-analysis of large cohort studies. The BMJ, 353: e1753.

Brum, C. D., Zuge, S. S., Rangel, R. F., Freitas, H. M. B., & Pieszak, G. M. (2015). Revisão narrativa da literatura: aspectos conceituais e metodológicos na construção do conhecimento da enfermagem. Metodologias da pesquisa para a enfermagem e saúde: da teoria à prática. Porto Alegre: Moriá.

Chávez, J. A. D., & Cavalli, R. C. (2016). Preeclampsia: Vascular pathophysiological mechanism and the basis for early diagnosis and treatment. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetricia, 38(8): 369–372.

Grant, M. J., & Booth, A. (2009). A typology of reviews: an analysis of 14 review types and associated methodologies. Health information and libraries journal, 26(2), 91–108.

Da Silva, P. L. N., et al. (2017). Cuidados pré-natais e puerperais às gestantes de um centro de saúde de Minas Gerais quanto ao risco de pré-eclâmpsia: aspectos clínicos, nutricionais e terapêuticos. Journal of Health & Biological Sciences, 5(4): 346.

Da Silva, R. S., et al. (2019). Importância do conhecimento sobre sinais e sintomas da pré-eclâmpsia para implementação dos cuidados de Enfermagem. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(15): e1425.

Dutra, G. R. S. F., et al. (2018). Atenção pré-natal e síndromes gestacionais hipertensivas: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 40(08).

Ferreira, E. T. M., et al. (2019). Maternal characteristics and risk factors for preeclampsia in pregnant women. Rev Rene, 20: e40327.

Gray, K. J., et al. (2018). Genetic predisposition to preeclampsia is conferred by fetal DNA variants near FLT1, a gene involved in the regulation of angiogenesis. American Journal of Obstetrics and Gynecology, 218(2): 211–218.

Kahhale, S., et al. (2018). Pré-eclâmpsia, Revista Medicina, 97(2): 226–234.

Moraes, L., S et al. (2019). Síndromes Hipertensivas na Gestação: Perfil Clínico Materno e Condição Neonatal ao Nascer. Revista Baiana Pública, 43(3): 599-611.

Moura, N. S., et al. (2020). Clinical Procedures for the Prevention of Preeclampsia in Pregnant Women: A Systematic Review. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetricia, 42(10): 659–668.

Nascimento, I. B, et al. (2020). Physical exercise and metformin in the prevention of pre-eclampsia: systematic review. Fisioterapia em Movimento, 33: e003341.

Neto, J. C, et al. (2022). Fatores de risco e elementos primitivos no desenvolvimento de síndromes hipertensivas no pré-natal: revisão integrativa. Revista de Enfermagem da UFSM, v.12, e18, p.1-28.

Ngene, N. C., & Moodley, J. (2018). Role of angiogenic factors in the pathogenesis and management of pre-eclampsia. International Journal of Gynecology and Obstetrics. [S.l.]: John Wiley and Sons Ltd, 141(1):5-13.

Oliveira, A. C. M., et al (2016). Fatores maternos e resultados perinatais adversos em portadoras de pré-eclâmpsia em Maceió, Alagoas. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 106(2): 113–120.

Peraçoli, J. C., Borges, V. T., Ramos, J. G., Cavalli, R. C., Costa, S. H., Oliveira, L. G., et al. (2018). Pré-eclâmpsia/ eclâmpsia. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo); (Protocolo Febrasgo – Obstetrícia, nº 8/Comissão Nacional Especializada em Hipertensão na Gestação).

Peraçoli, J. C., Borges, V. T., Ramos, J. G., Cavalli, R. C., Costa, S. H., Oliveira, L. G., et al. (2019) Pré-eclâmpsia/eclâmpsia. SãoPaulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; 47(5): 258-27.

Phipps, E. A., et al. (2019). Pre-eclampsia: pathogenesis, novel diagnostics and therapies. Nature Reviews Nephrology. [S.l.]: Nature Publishing Group, 15(5): 275–289.

Pretorius, T., Van Rensburg, G., Dyer, R. A., & Biccard, B. M. (2018). The influence of fluid management on outcomes in preeclampsia: a systematic review and meta-analysis. International journal of obstetric anesthesia, 34, 85–95.

Tibes-chermam, C. M, et al. (2021). Perfil Clínico da Gestação Tardia em um município brasileiro de fronteira. Enfermagem em foco, 12(2): 223–229.

Vadell, H. C, et al. (2019). Un modelo predictivo de preeclampsia a partir de datos clínicos y bioquímicos. Rev. cuba. obstet. ginecol, 45(4): 1–13.

Publicado

25/10/2022

Cómo citar

TEIXEIRA, M. de S. .; ALMEIDA, M. E. F. de J. C. .; SANTOS, J. A. dos .; BRITO, B. L. .; OLIVEIRA , C. da C. . Síndromes hipertensivos gestacionales: el impacto de la preeclampsia en la salud de las gestantes . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e218111436317, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36317. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36317. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud