Conteo de bacterias probióticas en sabor de fresa de leche fermentada

Autores/as

  • Laíse Ferreira Lacerda Furtado University Center of Technology and Sciences
  • Ianca Amaral Teixeira Gonçalves University Center of Technology and Sciences
  • Clara Mariana Gonçalves Lima Federal University of Lavras
  • Jorge Pamplona Pagnossa Federal University of Lavras
  • Roseane Mendonça de Figueiredo State University of Southwestern Bahia
  • Ueslei Bruno Cardoso Medeiros State University of Southwestern Bahia
  • Ada Azevedo Barbosa Federal University of Pernambuco
  • Marcelo Silva Brito Cândido Tostes Dairy Institute
  • Renata Ferreira Santana State University of Southwestern Bahia

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3696

Palabras clave:

Bebida de leche; Fruta; Salud.

Resumen

El objetivo del estudio fue contar las bacterias del ácido láctico en las bebidas de leche fermentada con sabor a fresa, en porciones de 90 gramos, que se venden en supermercados en Vitória da Conquista - Bahía. Se recolectaron cuatro unidades de muestras de cada una de las cuatro marcas elegidas, arbitrariamente, en 2 lotes, totalizando 32 muestras. La metodología adoptada fue la descrita por la American Public Health Association (APHA), que implica los siguientes pasos: dilución en serie de la muestra, enchapado de las diluciones mediante la técnica de placa de vertido con recubrimiento, incubación y recuento de colonias en placa. De las muestras evaluadas, solo la Muestra A1 cumplieron con el estándar de la Normativa Nº 46 del 23 de octubre de 2007, con bacterias viables de 106 UFC / g. Se cree que este resultado puede deberse a las altas temperaturas de almacenamiento, además de la adición de pulpas de fruta que también pueden influir en la reducción del número de bacterias lácticas, un hecho evidenciado en el yogur. Depende de los establecimientos y de la Vigilancia Municipal de Salud llevar a cabo la inspección para que dichos productos tengan aseguradas sus propiedades funcionales.

Citas

Alves, M. P., de Oliveira Moreira, R., Júnior, P. H. R., de Freitas Martins, M. C., Perrone, Í. T., & de Carvalho, A. F. (2014). Soro de leite: tecnologias para o processamento de coprodutos. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 69(3), 212-226.

American Public Health Association (APHA). 2001. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4th ed. Washington: APHA.

Brasil. (2003). Instrução Normativa Nº 62, de 26 de agosto de 2003. Oficializa os Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água. Diário Oficial da União.

Brasil. (2007). Instrução Normativa Nº 46, de 23 de outubro de 2007. Aprova os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Leites Fermentados. Diário Oficial da União.

Castilho, N. P. A. et al. (2012). Enumeração de bactéria lácticas de leites fermentados comercializados em Viçosa, MG. Anais IV SIMPAC, 4(1), 171-176.

Castro, I. A., Tirapegui, J., Silva, R. S., & Cutrim, A. J. (2004). Sensory evaluation of a milk formulation supplemented with n3 polyunsaturated fatty acids and soluble fibres. Food chemistry, 85(4), 503-512.

Melo, E. K. G., Gonçalves, D. A., Kerche, D., de Sousa Coelho, H. D., de Ávila Oliveira, C. R., & Boas, M. B. V. (2018). Controle de temperatura e parâmetros físico-químicos de bebidas lácteas industrializadas. Revista do Instituto de Ciências da Saúde.

Paula, J. C. J., Almeida, F. A., Pinto, M. S., Rodrigues, T. F., Sobral, D., & de Magalhães Machado, G. (2012). Aproveitamento de soro de queijo de coalho na elaboração de bebida láctea fermentada. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 67(388), 25-33.

Dębowski, M., Korzeniewska, E., Filipkowska, Z., Zieliński, M., & Kwiatkowski, R. (2014). Possibility of hydrogen production during cheese whey fermentation process by different strains of psychrophilic bacteria. International journal of hydrogen energy, 39(5), 1972-1978.

Forsythe, S. J. (2013). Microbiologia da segurança dos alimentos. Artmed Editora.

Gallina, D. A. (2010). Leites fermentados funcionais: tendências e inovações. Revista Ingredientes Tecnologia, 9, 26-30.

Haraguchi, FK, Abreu, WCD e Paula, HD (2006). Proteínas do soro de leite: composição, propriedades nutricionais, aplicações no esporte e benefícios para a saúde humana. Revista de nutrição , 19 (4), 479-488.

Nogarotto da Silva, A. B., & Ueno, M. (2013). Avaliação da viabilidade das bactérias lácticas e variação da acidez titulável em iogurtes com sabor de frutas. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 68(390), 20-25.

Oliveira, E. D. A. M., Soldi, C. L., Caveião, C., & Sales, W. B. (2018). Contagem de bactérias láticas viáveis em leites fermentados. Revista Univap, 24(46), 94-104.

Rodrigues, L. A., Ortolani, M. B. T., & Nero, L. A. (2010). Microbiological quality of yoghurt commercialized in Viçosa, Minas Gerais, Brazil. African Journal of Microbiology Research, 4(3), 210-213.

Souza, H. F. D., Borges, L. A., Lopes, J. P. A., Carvalho, B. M. A. D., Santos, S. H. S., Almeida, A. C. D., ... & Brandi, I. V. (2020). Elaboração, avaliação de informação nutricional e estabilidade físico-química de bebida láctea fermentada com polpa de cajá-manga. Ciência Rural, 50(1).

Descargas

Publicado

28/04/2020

Cómo citar

FURTADO, L. F. L.; GONÇALVES, I. A. T.; LIMA, C. M. G.; PAGNOSSA, J. P.; FIGUEIREDO, R. M. de; MEDEIROS, U. B. C.; BARBOSA, A. A.; BRITO, M. S.; SANTANA, R. F. Conteo de bacterias probióticas en sabor de fresa de leche fermentada. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e74973696, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3696. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3696. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas