El impacto de la alimentación en la comunidad de São Benedito en el municipio de Nhamundá de la influencia de la mala alimentación en la capital de Amazonas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37254Palabras clave:
Alimentación; Comunidad ribereña; Hábitos alimentícios.Resumen
Introducción: La alimentación es fundamental para el ser humano desde su nacimiento. De los alimentos adquiría los nutrientes necesarios para el funcionamiento del organismo, es decir, para la vida. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo comprender la importancia de la alimentación saludable no solo por ser una necesidad básica, sino también comprender los desafíos que el futuro nutricionista recién egresado ha encontrado en su carrera, así como describir todo lo recogido a través de lecturas Metodología como metodología para la recolección de datos el levantamiento bibliográfico, a través del contenido desarrollado en el marco teórico sobre la influencia de los alimentos en la comunidad de São Benedito en el municipio de Nhamundá en la capital de la Amazonía. Resultados y discusión: la alimentación de los ribereños se compone de productos derivados de las actividades familiares, como la pesca, la ganadería, cultivos de otros alimentos y alimentos ultraprocesados obtenidos a través de la compra. Conclusión: se cree que siendo el proceso de construcción del conocimiento sobre este tema un problema social relevante, también se espera que la comunidad científica pueda despertar a la relevancia del tema invirtiendo más esfuerzos en investigaciones y estudios, como lo son los hábitos alimentarios. aspectos importantes que ayudan a tener una buena calidad de vida cuando se realizan con nutrientes de buena calidad. Cuando se trata de alimentos, uno no puede dejar de pensar en las consecuencias de la desnutrición.
Citas
Alvarenga, M. S., Figueiredo, M., Liberman, F., & Antonaccio, C. M. A. (2015). Nutrição comportamental. Manole.
Adams, C., Murrieta, R. S. S., & Sanches, R. A. (2005). Agricultura e alimentação em populações ribeirinhas das várzeas do Amazonas: novas perspectivas, Ambiente & Sociedade, Campinas, 8(1), 1-23.
Abreu, E. S. (2000). Restaurante "por quilo": vale quanto pesa? Uma avaliação do padrão alimentar em restaurantes de Cerqueira César, São Paulo, SP. São Paulo. [Dissertação de Mestrado - Faculdade de Saúde Pública da USP].
Aquilla, R. (2011). A educação Alimentar e Nutricional no espaço escolar: saber, sabor e saúde. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação nas Ciências. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí (RS.
Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Marco de referência da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica. Brasília, DF: MS.
Brasil. (2010). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa n. 11, de 22 de março de 2010. Estabelece os critérios e procedimentos para o controle higiênico sanitário da castanha-do-brasil e seus subprodutos. <http://www.jusbrasil.com.br/diários/2010-pg-1>.
Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual das cantinas escolares saudáveis: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.
Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. (2ª ed.) 2. Brasília: Ministério da Saúde, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicações/guia alimentar população brasileira 2ed.pdf.
Brasil. (2015). Resolução nº 4 de abril de 2015, dispõe a alteração da redação dos artigos 25 a 32 da Resolução/CD/FNDE nº 26, de 17 de junho de 2013, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Conselho Deliberativo do Brasil. Brasília, DF.
Brasil. (2013). Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O direito humano à alimentação adequada e o sistema nacional de segurança alimentar e nutricional/organizadora, Marília Leão. Brasília:ABRANDH,2013. 263. http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/seguranca_alimentar/DHAA_SAN.pdf.
Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade. Brasília.
Brasil. (2011). Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: 2012-2015. Brasília: MDS; Consea.
Brasil. (2014). Ministério da Saúde: Guia Alimentar para a População Brasileira. (2ª Edição). Brasília – DF.
Brandão, J. C. M. (2016). Perdurabilidade da agricultura familiar no projeto de Assentamento de Vila Amazônia. Tese de Doutorado do Programa de Pós Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. UFAM.
Canto, O. (2207). Várzeas e Varzeiros da Amazônia. Belém: MPEG.
Catella, A. C. Moraes, A.S., Marques, D. K. S., Nascimento, F.L., Lara, J. A. F., Oliveira, M. D., & Borghesi, R. (2012). Pesca: uma atividade estratégica para a conservação do Pantanal. Corumbá, MS: Embrapa Pantanal, 3 ADM – Artigo de Divulgação na Mídia, 152. http://www.cpap.embrapa.br/publicações/online/ADM152>.
Contreras, J., & Gracia, M. (2011). Alimentação, Sociedade e Cultura. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Claro, R. M., et al. (2013). Consumo de alimentos não saudáveis relacionados a doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, Epidemiol. Serv. Saúde, 24(2), 257-265.
Fernandes, E. A. V. (2010). O Papel da alimentação no desenvolvimento da criança: estudo de caso Jardim Sorriso. Universidade de cabo verde, Cabo verde, http://www.portaldoconhecimento.gov.cv/bitstream/10961/2119/1/Monograf EurisaV0.pdf.
Fidalgo, J. G. (2007). A autenticidade da gastronomia paraense. São Paulo: UAM.
Fogagnoli, M. (2017). Alimentar é também educar: a merenda escolar no Brasil (1940-1960). 201 f. Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.
Galvão, E. (2018). Santos e Visagens: um estudo da vida religiosa de Itá, Baixo Amazonas. (2a ed.), Ed. Nacional; Brasília, INL.
Guia Rural. (2010). Plantas Medicinais. Organizadores: Linete Maria Menzenga Haraguchi; Oswaldo Barretto de Carvalho. São Paulo,
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2012). Fundamentos de Metodologia cientifica. Atlas, (7a ed.).
Leonardos, O. H. (2016). Repensando a geografia da fome na Amazônia. In: Bartoli, E., Silva. C., & Albuquerque.R. Parintins: sociedade & Linguagens. EDUA, 135-161
Loureiro, J. J. P. (2009). A Amazônia no século XXI: novas formas de desenvolvimento. São Paulo: Editora Empório do Livro.
Lopes, P. C. S., Prado, S. R. L. A., & Colombo, P. Fatores de risco associados à obesidade e sobrepeso em crianças em idade escolar. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília. 63(01). 2010.
Manual caiçara de ecoturismo de Base Comunitária. http://www.ecobrasilecoturismo-ecodesenvolvimento/2010-pg-1.
Marins, B. R. (2014). (Org.) Segurança alimentar no contexto da vigilância sanitária: reflexões e práticas / Organização de Bianca Ramos Marins, Rinaldini C. P. Tancredi e André Luís Gemal. EPSJV.
Murrieta, R. S. S., et al. (2008). Consumo alimentar e ecologia de população ribeirinha em dois ecossistemas. Revista de Nutrição, Campinas, 21, 123-133, Suplemento.
Murrrieta, R. S. S., & Dufour, D. L. (2004). Fish and farinha: protein and energy consumption in Amazonia rural communites on Ituqui Island Brasil. Ecology of Food and Nutrition, Abingdon, 43(3), 231-255.
Neumann, A. I. C. P., Abreu, E. S., & Torres, E. A. F. S. (2000). Alimentos saudáveis, alimentos funcionais, fármaco alimentos, nutracêuticos... você já ouviu falar? Rev. Hig. Aliment. 14(71):19-22.
Oliveira, B. S. (2017). Influência da alimentação no desempenho escolar de crianças e adolescentes. 2017, 30 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição). União Metropolitana de Educação e Cultura- (UNIME). https://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream/123456789/15099/1/BRUNA%20 SANTANA%20OLIVEIRA.pdf.
Parente, V. M. A. (2012). Economia da Pequena Produção na Várzea: sobrevivência das famílias ribeirinhas. In: Ribeiro, M. O. A., & Fabré, N. N. (org.). SAS - Sistemas Abertos Sustentáveis: Uma alternativa de gestão ambiental na Amazônia. EDUA – Editora da Universidade Federal do Amazonas. Manaus-Amazonas.
Heller, A. (2016). O cotidiano e a História. Paz e Terra;
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/Nhamundá/panoramahttps://
Santos, N. C. C. B., et al. (2013). Vigilância à Saúde Nutricional das crianças em creche Municipal: enfoque no perfil Nutricional. Rev Rene. 14(4), 704-712, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza.: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=324028459006>
Santos, A. S. M. (2012). Segurança alimentar no ritmo das águas: mudanças na produção e consumo de alimentos e seus impactos ecológicos em Parintins-AM. Tese (Doutorado). Centro de Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília.
Sociedade Brasileira de Cardiologia. (2015). [Guideline for cardiopulmonary and metabolic rehabilitation: practical aspects]. Arq Bras Cardiol.
Souza, R. L. (2013). Festas, procissões, romarias, milagres: aspectos do catolicismo popular. Natal: IFRN.
Silva, H. P. (2006). Socioecológica da saúde e doença: Os efeitos da invisibilidade nas populações caboclas da Amazônia. In: ADAMS, Cristina (org.) et al. Sociedades Caboclas Amazônicas: Modernidade e Invisibilidade. São Paulo, FAPESP.
Silva, J. C., Filho, S., & Alves, T. (2012). O viver ribeirinho. In nos Banzeiros do rio-Sustentabilidade e desenvolvimento em comunidades ribeirinhas da Amazônia. Porto Velho, Edufro.
Tavares, L. H., & Rogado, J. (2008). Múltiplas possibilidades de trabalho nas aulas de ciências por meio da horta escolar<http://www.unipli.com.br/mestrado/rempec/img/conteudo/Texto%205%20Tavares%20 e%20Rogado.pdf>.
Teixeira, M., & Fonseca, Z. (2015). Saberes e Práticas na Atenção Primária à Saúde: Cuidado à população em situação de rua e Usuários de Álcool, crack e outras drogas. Hucitec.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Palmerinda Pereira Ribeiro; José Carlos de Sales Ferreira; Rebeca Sakamoto Figueiredo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
