Uso de Prácticas Integrativas y complementarias como un recurso mitigador para problemas comunes de la primera infancia: Informe de experiencia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37388Palabras clave:
Terapias complementarias; Salud Infantil; Cuidados de enfermeira.Resumen
El objetivo fue mejorar la experiencia experimentada por los estudiantes de enfermería en la práctica del componente curricular "Salud del Niño y del Adolescente en la Atención Primaria". La metodología fue un estudio descriptivo de abordaje cualitativo, del tipo de informe de experiencia. Los participantes del estudio fueron compuestos por 10 padres de niños en el grupo de edad de la primera infancia, que asistieron a la consulta de enfermería en el cuidado del niño. La técnica de análisis de contenido propuesta por Bardin se utilizó para analizar e interpretar los datos recolectados. Los resultados fueron obtides durante las consultas de cuidado infantil realizadas, se preguntó a los padres sobre el uso de PIC en niños e informaron que usaron té de bálsamo de limón para los calambres, masajes abdominales para el estreñimiento y el uso de música para calmar al bebé. Con base en esto, la discusión se hizo para orientar los temas del tema, y se planteó la hipótesis de la funcionalidad de las prácticas integradoras y no farmacológicas en niños de la primera infancia. Se concluye que los PIC aparecen como una forma no farmacológica para el alivio de los síntomas comunes en la primera infancia. Así, la enfermería juega un papel destacado en la orientación del uso adecuado de estas prácticas, con el propósito de garantizar una atención holística, calificada y humanizada al usuario. Así, se señala la relevancia de la formación y actualización continua del profesional frente a PICS. Sin embargo, es importante destacar la falta de artículos con el mismo sesgo científico, lo que demuestra la necesidad de producciones científicas que puedan explicar e informar sobre la aplicabilidad de los PIC en niños.
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