Políticas públicas para la población LGBT

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37617

Palabras clave:

Derechos humanos; Políticas públicas; LGBT.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo poner a disposición las herramientas existentes para enfrentar la lucha por los derechos humanos y las políticas públicas para la población lesbiana, gay, bisexual y travesti (LGBT), enumerando cuán desafiante es su implementación. Trayendo también el rescate de una de las acciones que ya se vienen desarrollando en la búsqueda de estos derechos, enfocándose en el área de la salud. Para ello, se hizo una retrospectiva histórica desde la invención del Sistema Único de Salud (SUS), sistema de salud que debe atender a toda la población sin distinción, sin embargo, no es la realidad que se enfrenta, por lo que es necesario contar con ese LGBT las personas también son parte del “todo” en cuestión. El objetivo del estudio fue abordar las políticas públicas en Brasil para la comunidad LGBT, desde la perspectiva de la necesidad de leyes más robustas y eficaces dirigidas al público LGBT en el contexto de la salud pública, a través del concepto de equidad y utilizando el mecanismo de los Derechos Humanos. Así, se mencionó las acciones que el Poder Ejecutivo, con el apoyo del Poder Judicial, puede tomar para corregir estas distorsiones. Como resultado, se concluye que las dificultades que enfrenta la población LGBT chocan con el fuerte rechazo al Poder Legislativo, el cual, dominado por grupos conservadores y apartidistas, impide que cualquier avance social para la población LGBT se convierta en un reconocimiento legal a través de leyes. que, directa o indirectamente benefician a esta parte de la sociedad.

Citas

Albuquerque, G. A., Garcia, C. D. L., Alves, M. J. H., Queiroz, C. M. H. T. D., & Adami, F. (2013). Homossexualidade e o direito à saúde: um desafio para as políticas públicas de saúde no Brasil. Saúde em Debate, 37, 516-524.

Brasil (2011). Ministério da Saúde. Portaria 2836 Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais / Ministério da Saúde. Brasília, Ministério da Saúde.

Brasil, Ministério da Saúde. (2011). Portaria MS 2979 Transferência de recursos para Estados e Distrito Federal para qualificação da gestão no SUS, especialmente para a Política Participa SUS / Ministério da Saúde. Brasília, Ministério da Saúde.

Brasil (2011) Ministério da Saúde. Portaria MS 2837 Redefine o Comitê Técnico de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília, Ministério da Saúde.

Borges, A. T., Estrela, N. M. F., & Felix, M. O. S. D. (2017). Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade.

Carvalho, L. S., & Philippi, M. M. (2013). Percepção de lésbicas, gays e bissexuais em relação aos serviços de saúde. Universitas. Ciencias da Saude, 11(2).

Da Silva, T. A., Gutierrez, D. M. D., Honorato, E. J. S. A., Fonseca, I. M. H., & Martins, A. A. (2018). Movimento LGBT, políticas públicas e saúde. Amazônica-Revista de Psicopedagogia, Psicologia escolar e Educação, 21(1, Jan-Jun), 191-208.

de Oliveira Duarte, M. J. (2014). Diversidade sexual, políticas públicas e direitos humanos: saúde e cidadania LGBT em cena. Temporalis, 14(27), 77-98.

dos Santos, E. L., Prigol, A. C., de Araújo Lasmar, S., & Zandoná, N. S. (2020). Dificuldades enfrentadas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros ao atendimento no Programa de Saúde da Família. Research, Society And Development, 9(9), e193997024-e193997024.

Fraser, N. (2006). Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça numa era “pós-socialista”. Cadernos de Campo (São Paulo-1991), 15(14-15), 231-239.

Laurentino, A. C. N. (2015). Políticas Públicas de saúde para a população LGBT: da criação do SUS à implementação da Política Nacional de Saúde Integral de LGBT (Doctoral dissertation, EPSJV).

Mello, L., Perilo, M., Braz, C. A. D., & Pedrosa, C. (2011). Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), 7-28.

Mello, L., Brito, W., & Maroja, D. (2012). Políticas públicas para a população LGBT no Brasil: notas sobre alcances e possibilidades. Cadernos pagu, 403-429.

Motta, J. I. J. (2016). Sexualidades e políticas públicas: uma abordagem queer para tempos de crise democrática. Saúde em Debate, 40, 73-86.

Negreiros, F. R. N. D., Ferreira, B. D. O., Freitas, D. D. N., Pedrosa, J. I. D. S., & Nascimento, E. F. D. (2019). Saúde de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais: da formação médica à atuação profissional. Revista Brasileira de Educação Médica, 43, 23-31.

Santana, A. D. D. S., Lima, M. S. D., Moura, J. W. D. S., Vanderley, I. C. S., & Araujo, E. C. D. (2020). Dificuldades no acesso aos serviços de saúde por lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. Rev. enferm. UFPE on line, 1-12.

Silva, A. D. C. A. D., Alcântara, A. M., Oliveira, D. C. D., & Signorelli, M. C. (2020). Implementação da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSI LGBT) no Paraná, Brasil. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 24, e190568.

Ventura, M. (2010). A transexualidade no tribunal: saúde e cidadania. In A transexualidade no tribunal: saúde e cidadania (pp. 166-166).

WOOD, E. M. (2003). Democracia e capitalismo: a renovação do materialismo histórico. Ed. Boitempo Editorial, 177-180.

Publicado

23/11/2022

Cómo citar

REIS, G. das; PEREIRA, E. de F. . Políticas públicas para la población LGBT. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e466111537617, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37617. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37617. Acesso em: 7 jun. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud