Juventud, políticas públicas y empoderamiento
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3766Palabras clave:
Juventud; Políticas públicas; Juventud protagonismoResumen
Los jóvenes de Ceará no están muy articulados políticamente y, por ejemplo, no hay un consejo juvenil en la mayoría de los municipios de Ceará. Se vuelve relevante desarrollar relaciones dialógicas con los jóvenes, especialmente los residentes de lugares rurales y periféricos, para que puedan intervenir a favor de las políticas locales y estatales en asuntos que les conciernen. El objetivo era calificar técnica y políticamente a los jóvenes menos favorecidos económicamente sobre la realidad sociopolítica brasileña para el compromiso social y para actuar como defensores de un proyecto popular de la sociedad con vistas a una mayor justicia social. El estudio fue apoyado por una investigación-acción mediada por la Pedagogia da Alternância, que brindó capacitación a 45 jóvenes de ocho diócesis: Fortaleza, Limoeiro do Norte, Itapipoca, Tianguá, Sobral, Crateús, Iguatu y Crato. Se descubrió que los jóvenes tienen poca participación política en sus municipios, ya que no tenían conocimiento sobre la elaboración e implementación de políticas públicas, y que estos fueron pensados sin escuchar las preocupaciones de los jóvenes, considerándolos un problema social. Enfrentados al empoderamiento político, los jóvenes entendieron sus especificidades locales y establecieron una mayor participación en el desarrollo social y el monitoreo de las políticas de juventud que les eran intrínsecasCitas
Abu-el-haj, M. F., & Fialho, L. M. F. (2019). Formação docente e práticas pedagógicas multiculturais críticas. Revista Educação em Questão, (57), 1-27.
Alves, F. C., Fialho, L. M. F., Lima, M. S. L (2018). Formação em pesquisa para professores da educação básica. Revista Tempos e Espaços em Educação, (11)27, 285-300.
Araújo, A. (2014). Política pública para juventude: analisando o processo de construção no Brasil. Cadernos Anpae, (18), 1-20.
Araújo, R. M. B., & Esteves, M. M. F. (2017). A formação docente, inicial e contínua, para o trabalho com adultos em Portugal: o olhar dos professores. Educação & Formação, (2)4, 18-35.
Ariés, P. (1981). A história social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC.
Banfield, G., Haduntz, H., Maisuria, A. (2016). The (im)possibility of the intellectual worker inside the neoliberal university. Educação & Formação, (1)3, 3-19.
Bego, A. M. (2016). Políticas públicas e formação de professores sob a perspectiva da racionalidade comunicativa: da ingerência tecnocrata à construção da autonomia profissional. Educação & Formação, (1)2, 3-24.
Boschini, D., & Silva, C. (2019). Juventude, gênero e religião: o papel da Igreja Católica na formação da juventude. Research, Society and Development, 8(12), e168121669.
Bosi, A. (1936). Dialética da colonização. São Paulo: Schwarcz.
Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Brasil. (1999). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Ministério da Educação. Brasília: MEC.
Brasil. (2013). Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude - SINAJUVE. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 6 ago. 2013.
Brasil. (2017). Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica.
Cáritas. (2020). [Web log post]. Recuperado de: https://www.cnbbo2.org.br/organismos/caritas/
Cooke, W. (1945). A foundation correspondence on action research: tion correspondence on action research Ronald Lippitand John Collier. The Universityof Manchester: Manchester.
Fernandes, F. (2009). Capitalismo dependente e classes sociais na América Latina. São Paulo: Global.
Fialho, L. M. F. (2015). A vida de jovens infratores privados de liberdade. Fortaleza: UFC.
Fialho, L. M. F. (2016). Assistência à criança e ao adolescente "infrator" no Brasil: breve contextualização histórica. Fortaleza: EdUECE.
Fialho, L. M. F., & Maciel, F. C. G. (2016). Polifonia em juventude. Fortaleza: EdUECE,
Fialho, L. M. F., & Ribeiro, M. A. T. L. (2016). Juventudes em debate. Fortaleza: EdUECE,
Fialho, L. M. F., Santos, F. M. B., Sales, J. A. M. (2019). Pesquisas Biográficas na História da Educação. Cadernos de Pesquisa, (26), 11-29.
Fialho, L. M. F., & Sousa, F. G. A. (2017). Política Pública de Juventudes: percepções dos bolsistas do Prouni. Jornal de Políticas Educacionais. (11)17, 1-20.
Fialho, L. M. F., & Sousa, F. G. A de. (2019). Juventudes e redes sociais: interações e orientações educacionais. Revista Exitus, (9), 202-231.
Fialho, L. M. F., Machado, C. J. S., Sales, J. A. M. (2014). As correntes do pensamento geográfico e a Geografia ensinada no Ensino Fundamental: objetivos, objeto de estudo e a formação dos conceitos geográficos. Educação em Foco, (17), 203-224.
Fialho, L. M. F., Sousa, F. G. A. S., Lopes, T. M. R. (2019). Juventudes e ensino médio: direitos humanos e ensino para a diversidade, Espaço Pedagógico. (26), 238-259.
Fialho, L. M. F., & Vasconcelos, J. G. (2019). Percepções de jovens em conflito com a lei privados de liberdade: educação e socialização. ETD: Educação Temática Digital, (21), 126-144.
Fialho, L. M. F., & Cacau, J. B. (2016). Juventudes e Políticas Públicas. Fortaleza: EdUECE,
Florêncio, L. R. S., Fialho, L. M. F., Almeida, N. R. O. (2017). Política de Formação de Professores: A ingerência dos Organismos Internacionais no Brasil a partir da década de 1990. Holos, (5), 303-312.
Franco, M. A. S. (2003). Pedagogia como ciência da educação. Campinas: Papirus.
Freitas, M. C de., & Biccas, M de S. (2009). História Social da Educação no Brasil (1926-1996). São Paulo: Cortez.
Frezza, M., Maraschin, C., Santos, N. S dos. (2009). Juventude como problema de políticas públicas. Psicologia & Sociedade, (21)3, 313-323.
Genú, M. A. (2018). Abordagem da ação crítica e a epistemologia da práxis pedagógica. Educação & Formação, (3)9, 55-70.
Gimonet, J. C. (2007). Praticar e compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAs.
Petrópolis, RJ.
Guimarães, A. Q., & Almeida, M. E. (2013). Os jovens e o mercado de trabalho: evolução e desafios da política de emprego no Brasil. Temas de Administração Pública, (8)2, 1-26
Jardilino, J. R., & Sampaio, A. M. (2019). Desenvolvimento profissional docente: reflexões sobre política pública de formação de professores. Educação & Formação, (4)10, 180-194.
Késia, A., Pereira, I., Oliveira, R., & Silva, R. (2019). A pesquisa-ação nas publicações da Revista Brasileira de Educação (2016-2018). Research, Society and Development, 8(10), e08810720.
Klein, A. M., & Pátaro, C. S de O. (2008). A escola frente às novas demandas sociais: Educação comunitária e formação para a cidadania. São Paulo: Ática.
Lara, A. M. (2016). Políticas de redução da desigualdade sociocultural. Educação & Formação, (3), 140-153.
Lei nº 9.394. (1996). Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil.
Lima, A., & Azevedo, M. L. (2019). Processo de institucionalização da política nacional e estadual de formação docente: proposições e resistências no Paraná. Educação & Formação, (4)12, 124-147.
Minayo, M. C. (2007). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.
Ministério da Educação. (2017). Base Nacional Comum Curricular.
Ministério da Educação. (1999). Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiros e quartos ciclos do Ensino Fundamental.
Mororó, L. P. A (2017). Influência da formação continuada na prática docente. Educação & Formação, (2)4, 36-51.
Novaes, R. C. R. (2009). A juventude como foco das políticas públicas. In: Castro, J. A de., & Aquino, L. M. C de., Andrade, C. C de (Coords.), Juventude e Políticas Sociais no Brasil. (pp.9 32).
Orlandi, E. P. (2007). Análise de discurso. 7 ed. Campinas: Pontes.
Pais, J. M. A. (1990). A construção sociológica da juventude: alguns contributos. Análise sociológica, (25), 139-165.
Pais, J. M. (2004). Condutas de Risco, Práticas Culturais e Atitudes Perante o Corpo: Inquérito aos Jovens Portugueses. Oeiras: Celta
Paludo, C. (2015). Educação popular como resistência e emancipação humana. Cadernos cedes, (35)96:219-238.
Pereira, A., & Ribeiro, C. S. A. (2017). Culpabilidade pelo fracasso escolar e a interface com os “problemas de aprendizagem” em discurso. Educação & Formação, (2)5, 95-110.
Ribeiro, M. (2008). Pedagogia da alternância na educação rural/do campo: projetos em disputa. Educação e pesquisa, (34), 27-45.
Smyth, E., & Hamel, T. (2016). The history of initial teacher education in Canada: Québec and Ontario. Educação & Formação, (1)1, 88-109.
Soares, G, L. (2012). A formação do cidadão no ambiente escolar: da conscientização à intervenção na própria realidade. Porto Alegre: Pampa.
Sousa, F. G. A de. (2017). Prouni: o que pensam as juventudes sobre essa política pública de acesso ao Ensino Superior. (Monografia de graduação, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza).
Souza, C. Z. V. G. (2004). Juventude e contemporaneidade: Possibilidades e limites. Chile: Última década.
Spósito, M. P., & Carrano, P. C. (2003). Juventude e políticas públicas no Brasil. Revista Brasileira de Educação, (24), 16-39.
Tripp, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e pesquisa, (31)3, 443-466.
Vergara, S. C. (2005). Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.