Desecho de medicamentos: una evaluación del impacto en la salud pública en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37669

Palabras clave:

Eliminación de medicamentos; Eliminación de medicamentos en Brasil; Eliminación incorrecta de medicamentos.

Resumen

Introducción: Las consecuencias de la incorrecta disposición de medicamentos no son pocas, se manifiestan no solo en la contaminación de suelos, aguas subterráneas, ríos y océanos, sino también en la alteración de algunas formas de vida. Objetivo: El objetivo de este artículo es realizar una revisión bibliográfica sobre el tema de la eliminación de medicamentos en Brasil, relatando acciones y mecanismos que pueden servir para reducir el impacto negativo de la eliminación. Metodología: El trabajo se basó en la investigación de artículos publicados en el período de 2012 a 2022, realizada a través de la encuesta de artículos en las siguientes bases de datos: Scielo (Scientific Electronic Library Online), PubMed y Lilacs, que siguiendo los criterios de inclusión y exclusión, resultó en 20 artículos incluidos. Teniendo como base una revisión de la literatura, según Cunha, Cunha & Alves, (2014). Se utilizaron los siguientes descriptores: Eliminación de medicamentos, eliminación de medicamentos en Brasil, eliminación incorrecta de medicamentos. Conclusión: La correcta disposición de los medicamentos debe realizarse en puntos de acopio repartidos por la ciudad. La finalidad de estos productos debe ser la incineración. Para ello, la población necesita encontrar los lugares donde existen puntos de recolección para dejar en estos puntos sus medicamentos vencidos o sin usar. La Política Nacional de Residuos Sólidos (PNRS) – Ley nº 12.305/10 – establece la logística inversa como la disposición correcta de medicamentos. Es decir, cuando encuentras un medicamento caducado en casa, debes llevarlo de vuelta a las farmacias o droguerías, que lo recogen y lo envían a destino para su correcta descontaminación e incineración.

Citas

Alencar, T. De O.S., Machado, C.S.R., Costa, S.C.C. & Alencar, B.R. (2014). Descarte de medicamentos: uma análise da prática no Programa Saúde da Familia. Ciênc. Saúde coletiva, 19 (7), 2157-2166.

Arrais, P.S.D., Fernandes, M. E. P., Pizzol, T. da S. D., Ramos, L.R., Mengue, S.S., Luiza, V. L., Tavares, N.U.L., Farias, M.R., Oliveira, M.A. & Bertoldi, A.D. (2016). Prevalence Of Self-Medication In Brazil And Associated Factors. Revista De Saúde Pública, 50(2), 1s - 11s.

Aurélio, C.J., Pimenta, R.F. & Ueno, H.M. (2015). Logística Reversa de Medicamentos: estrutura no varejo farmacêutico. GEPROS Gestão da produção, Operações e sistemas, 10(3), 1-15.

Brasil. Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (ANVISA). (2014). A ANVISA e a implantação da logística reversa de resíduos de medicamentos. https://www.cdc.gov/antibioticuse/index.htm

Brasil (2010). Decreto 7.404 de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 24 dez. 2010b.

Brasil (2010a). Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; Altera a lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 03 ago. 2010a.

Braisl. Ministério do Meio Ambiente. Cidades sustentáveis: Política Nacional de Resíduos Sólidos. 2012. disponível em:< http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/politica-nacional-de-residuos-solidos>.

Campanher, R. (2016). Descarte Adequado De Medicamentos: percepção socioambiental do empresário de drogarias frente à Logística Reversa. (Dissertação mestrado). Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino.

Constantino, V.M., Fregonesi, B.M., Tonani, K.A. de A., Zagui, G.S., Toninato, A.P.C., Nonose, E.R.dos S., Fabriz, L.A. & Segura-Muñoz, S.I. (2020). Estoque e descarte de Medicamentos no domicílio: Uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 25(2), 585-594.

Conselho Nacional de Saúde. Volume 02. 2011. Edição especial do CNS em revista.

Piazza & Pinheiro (2014). Logística reversa E Sua Aplicação Na Gestão Dos Resíduos De Medicamentos Domiciliares. Rea – Revista De Estudos Ambientais (Online), 16(2), 48-56.

Pinto, G.M.F., Silva, K.R., Pereira, R de F.A.B. & Sampaio,S.I. (2014). Estudo do descarte residencial de medicamentos vencidos na região de Paulínia (SP), Brasil. Engenharia Sanitaria E Ambiental, 19(3), 219-224.

Kalinke, A.C. & Martins Junior, L. (2014). Descarte de medicamentos: Situação atual, impactos e conhecimento da população. Revista Saúde e Pesquisa, 7(3), 525- 530.

Ramos, H.M.P., Cruvinel, V.R.N., Meiners, M.M.M. de A., Queiroz, C.A. & Galato, D. (2017). Descarte de medicamentos: Uma reflexão sobre os possíveis riscos sanitários e ambientais. Ambiente & Sociedade. 4, 149-174.

Rosa, L.R. da. & Stedile, N.L.R. (2020). Resíduos de Serviço de Saúde Presentes na Coleta Seletiva: uma análise dos riscos aos catadores. Scientia Cum Industria, 8(1), 1-6.

Sereno, V.M.B., Silva, A.S. & Silva, G.C. (2020). Perfil epidemiológico das intoxicações por medicamentos no Brasil entre os anos de 2013 a 2017. Brazilian Journal Of Development, 6(6), 33892-33903.

Silva, A.P.R.F. & Leão, V.G. (2019). Descarte de Medicamentos e Seus Impactos à Saúde e Meio Ambiente. Braz. J. Surg. Clin. Res., 28(4), 92-96.

Tolentino, 2013. Novo modelo de gestão do lixo. InforMMA, 2013. Disponível em: http://www.mma.gov.br/informma/item/9272-novo-modelo- de-gest%C3%A3o-do-lixo Acesso em: 28 nov. 2015

Viana, B.A. da S., Viana, S.C. dos S. & Viana, K.M. da S. (2016). Educação Ambiental e resíduos sólidos: descarte de medicamentos, uma questão de saúde. Revista Geográfica Acadêmica, 10(2), 56-66.

Yamaguchi, P., Silva, E.F.S., Konishi, F., Boiati, R.F.; Villanova, J.C.O. (2013). Logística Reversa no segmento farmacêutico: enfoque no descarte doméstico. XVI Congresso de Iniciação Científica da Universidade de Mogi das Cruzes.

Publicado

22/11/2022

Cómo citar

GUERREIRO, F. da C.; RODRIGUES JUNIOR, O. M. Desecho de medicamentos: una evaluación del impacto en la salud pública en Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e551111537669, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37669. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37669. Acesso em: 16 dic. 2024.

Número

Sección

Revisiones