Trabajo infantil artístico: la protección jurídica del trabajo patrio

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37706

Palabras clave:

Trabajo artístico; Menor; Sociedad; Protección laboral.

Resumen

El presente trabajo tiene como propósito fundamental analizar el desarrollo del trabajo artístico infantil frente a la prohibición del trabajo infantil en el ordenamiento jurídico del país. Por lo tanto, se presenta una síntesis sobre el trabajo infantil en Brasil, seguida de un enfoque que propone discutir críticamente la aceptación social armónica de esta actividad, ya que estas representaciones artísticas, realizadas en los más diversos escenarios, son socialmente aceptadas indiscriminadamente. Centrándose en los límites que impone la tutela jurídica laboral, se abordan la regla y la excepción. Se analiza la protección integral basada en el principio constitucional de la dignidad humana, el permiso y la prohibición -desde la libertad de expresión hasta los derechos pertinentes- y si el trabajo se desarrolla de manera adecuada a las condiciones y protección jurídica del niño. La metodología utilizada es deductiva, estableciendo un enfoque basado en revisión doctrinal, legislativa y jurisprudencial sobre el tema, y con una finalidad explicativa e informativa, que busca esclarecer los principales aspectos del trabajo infantil artístico en Brasil.

Citas

Barbosa, A. do C., & Gonçalo, C. V. S. (2022). As atribuições das tecnologias na arte e suas contribuições para a educação contemporânea. Research, Society and Development, 11 (7), e6111729423. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29423.

Brasil. (1943). Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm

Brasil. (1978). Lei nº 6.533 de 24 de maio de 1978. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6533.htm

Brasil. (1978). Decreto nº 82.385 de 5 de outubro de 1978. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d82385.htm

Brasil. (1988). Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil.. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm

Brasil. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.

Brasil. (2010). Superior Tribunal de Justiça. Conflito de Competência 110.378 Minas Gerais, Relator Ministro Benedito Gonçalves. DJ 16/9/2010. https://processo.stj.jus.br/processo/revista/documento/mediado/?componente=MON&sequencial=12063983&num_registro=201000197558&data=20100923&tipo=0

Brasil. (2018). Supremo Tribunal Federal. Medida cautelar na ação direta de inconstitucionalidade 5.326 Distrito Federal. (Relator Ministro Marco Aurélio, Tribunal Pleno, julgado em: 27.9.2018, DJe 20.3.2020). https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=752293043

Cavalcante, S. R. (2011). Trabalho infantil artístico: do deslumbramento à ilegalidade. LTr.

Cavalcante, S. R. (2013). Trabalho infantil artístico: conveniência, legalidade, e limites, 79(1), 2013. https://juslaboris.tst.jus.br/bitstream/handle/20.500.12178/38639/014_cavalcante. pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho (1973). Convenção nº 138 sobre a idade mínima de admissão ao emprego. 06 de junho de 1973. https://www.tst.jus.br/documents/2237892/0/Conven%C3%A7%C3%A3o+138+da+OIT++Idade+m%C3%ADnima+de+admiss%C3%A3o+ao+emprego.

Feferbaum, M., & Queiroz, R. M. R. (2019). Metodologia da pesquisa em direito: técnicas e abordagens para elaboração de monografias, dissertações e teses (2a ed.). Saraiva.

Gomes, T. O. (2014). A efetividade da tutela do melhor interesse das crianças e dos adolescentes no contrato de trabalho artístico infantojuvenil. https://rosario.ufma.br/jspui/bitstream/123456789/1097/1/ThaynaraGomes.pdf.

Lopes, F. (2018). Há 35 anos, Balão Mágico estreava na Globo: Por onde andam astros mirins? https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/ha-35-anos-balao-magico-estreava-na-globo-por-onde-andam-os-astros-mirins--19376

Marques, R. (2017). Os limites do trabalho infantil artístico. https://livredetrabalhoinfantil.org.br/noticias/reportagens/os-limites-trabalho-infantil-artistico/

Marques, R. D. (2013). Trabalho infantil artístico: possibilidades e limites. Rev. TST 79(1), 1-2. https://siabi.trt4.jus.br/biblioteca/direito/doutrina/artigos/Revista%20do%20Tribunal%20Superior%20do%20Trabalho/2013/n%201/Trabalho%20infantil%20art%C3%ADstico,%20possibilidades%20e%20limites.pdf

Martins, L. P. (2016). Trabalho infantil artístico: a infância por trás dos holofotes. Âmbito jurídico. https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-153/trabalho-infantil-artistico-a-infancia-por-tras-dos-holofotes/

ONU. (1989). Declaração Universal dos Direitos da Criança. https://crianca.mppr.mp.br/pagina-1069.html#:~:text=Princ%C3%ADpio%209%C2%BA&text=N%C3%A3o%20ser%C3%A1%20permitido%20%C3%A0%20crian%C3%A7a,desenvolvimento%20f%C3%ADsico%2C%20mental%20ou%20moral

Neto, R. S. (2021). A proteção e a regulamentação do trabalho infantil artístico no Brasil. http://hdl.handle.net/11612/3035

Ramos, P. O. (2019). A controvérsia do trabalho infantil artístico: infração constitucional ou liberdade cultural? https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/5588/1/A%20CONTROV%C3%89RSIA%20DO%20TRABALHO%20INFANTIL%20ART%C3%8DSTICO%20-%20INFRA%C3%87%C3%83O%20CONSTITUCIONAL%20OU%20LIBERDADE%20CULTURAL.pdf

Resende, R. (2020). Direito do trabalho (8a ed). Método.

Rodrigues, G. de P. (2019). Trabalho Infantil Artístico. https://servicos.unitoledo.br/repositorio/bitstream/7574/2325/3/TRABALHO%20INFANTIL%20ART%C3%8DSTICO%20-%20GUSTAVO%20DE%20PAULA%20RODRIGUES.pdf

Sarlet, I. W. (2008). Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais na Constituição Federal de 1988. (6ª. ed.), Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Publicado

01/12/2022

Cómo citar

MEDEIROS, M. C. M. de .; NASCIMENTO, C. F. do. Trabajo infantil artístico: la protección jurídica del trabajo patrio. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e106111637706, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.37706. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37706. Acesso em: 20 may. 2025.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales