La universidad y el encierro: análisis de las percepciones de académicos de la salud sobre la calidad de la docencia a distancia en medio de la pandemia del Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37912Palabras clave:
Educación a Distancia; Pandemia; Fisioterapia; Covid-19.Resumen
La educación a distancia ganó más espacio durante la pandemia del Covid-19, pues con un escenario delicado, con algo nuevo y desconocido que trajo la pandemia, la educación a distancia fue la salida para continuar con las clases. Las escuelas, instituciones educativas, permanecieron a puertas cerradas para mantener la distancia social, en casa docentes y estudiantes debieron adaptarse, y reinventarse para asegurar el conocimiento, se utilizaron varios mecanismos de grabación de videos, clases, actividades enviadas a través de las redes sociales, así como el uso de plataformas remotas para la enseñanza digital, que jugaron un papel protagónico en este proceso. De esta forma, este estudio tiene como objetivo analizar las percepciones de los académicos del curso de Fisioterapia de la Universidad del Estado de Pará en el municipio de Santarém sobre la calidad de la enseñanza a distancia y presencial en medio de la Pandemia de la Covid-19. La recolección de datos se realizó a través de entrevistas colectivas, utilizando grupos focales, donde las entrevistas siguieron un guión semiestructurado. De esta forma, se realizaron dos grupos, con seis académicos cada uno, con un total de 12 participantes. Se concluye que la modalidad de enseñanza no presencial ganó espacio a través de muchos desafíos y paradigmas para la sociedad en su conjunto, pero principalmente para docentes y estudiantes. Si bien se han superado algunos desafíos, existen muchos otros que deben ser vividos, repensados y superados a través de prácticas de inversión en educación.
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