Factores de estrés en el ambiente académico y contribuciones de un programa en el abordaje de situaciones de vulnerabilidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37918

Palabras clave:

Salud mental; Estudiantes; Integración social; Servicios de salud para estudiantes.

Resumen

Objetivo: identificar estresores en el ambiente académico y analizar los aportes de un Programa de Extensión cuyo propósito fue ayudar a los estudiantes a enfrentar situaciones de vulnerabilidad. Método: se trata de un estudio cuantitativo, transversal y descriptivo con una muestra de 177 estudiantes de pregrado de la Universidad Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). La recolección de datos se realizó mediante el Formulario de Google, que consta de tres partes: 1) Perfil sociodemográfico; 2) Factores de estrés en el ambiente universitario y; 3) Aportes del Programa de Extensión Sem Estrese (PULSE) de la UNIFAL para enfrentar las situaciones de vulnerabilidad de los estudiantes universitarios. Resultados: la mayoría (77,4%) de los encuestados tenían entre 18 y 24 años y eran mujeres (80%). Se identificaron fuentes de estrés para los estudiantes, a saber: métodos de evaluación académica, procrastinación en relación a los estudios, currículo completo, adaptación al nuevo ambiente académico, dificultades de aprendizaje, problemas de relación entre profesor y estudiante y entre colegas. Estadísticamente, fue posible identificar que la contribución de la participación en las actividades de PULSE, en términos de bienestar físico, fue mayor entre las mujeres que entre los hombres. Conclusión: desde la perspectiva de ofrecer estrategias de promoción de la salud y apoyo pedagógico, se concluye, con este estudio, que PULSE ha traído contribuciones significativas al enfrentamiento del estrés, al alivio de los síntomas de ansiedad y depresión, al desarrollo académico y cultural, al mejoramiento del estado físico y bienestar emocional, apoyo pedagógico, así como oportunidades para la integración de los estudiantes al entorno universitario.

Biografía del autor/a

Suellen Andrade Pereira, Universidade Federal de Alfenas

Acadêmica do Curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas -UNIFAL-MG

Fernanda Manzini Pinto, Universidade Federal de Alfenas

Acadêmica do curso de graduação em  Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG)

Luciene Resende Gonçalves, Instituto de Ciências Sociais Aplicadas; Universidade Federal de Alfenas

Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal de Viçosa (2002), mestrado em Estatística e Experimentação Agropecuária pela Universidade Federal de Lavras (2007) e doutorado em Estatística e Experimentação Agropecuária pela Universidade Federal de Lavras (2011). Atualmente, é professora do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Alfenas. Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em séries temporais e sistema de alarme.

Deive Ciro de Oliveira, Instituto de Ciências Sociais Aplicadas; Universidade Federal de Alfenas

Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Lavras (2002) e Mestre em Estatística e Experimentação Agropecuária pela mesma instituição (2005). Possui doutorado em Bioinformática pela Universidade Federal de Minas Gerais (2011). É docente em Estatística na Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG).Tem experiência em pesquisa na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em Processos Estocásticos, atuando principalmente nos seguintes temas: Probabilidades e Processos Estocásticos, Mineração de Dados.

Michelle Cristine da Silva Toti, Universidade Federal de Alfenas

Pedagoga da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG)

Lucélia Terra Chini, Universidade Federal de Alfenas

Dra pelo PPG em Saúde na Comunidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Enfermeira da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas -UNIFAL-MG. 

Crislaine Luisa Araújo, Universidade Federal de Alfenas

Doutoranda em Educação (USP-Ribeirão Preto) e Mestra em Educação pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). Possui graduação em Psicologia pela Universidade José do Rosário Vellano (2005), com especializações lato sensu nas áreas de psicologia e educação. Atualmente trabalha como psicóloga na Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis da Universidade de Alfenas - UNIFAL/MG, trabalha também na Prefeitura Municipal de Campos Gerais há 14 anos, já tendo atuado na Atenção Básica no município, além de atuação como psicóloga clínica e social, tendo ainda, atuação na área de elaboração de projetos. Trabalha com pesquisa na área de Desenvolvimento Humano, Psicologia, Educação Superior. Faz parte do Grupo de Estudos sobre Sucesso e Fracasso Escolar (GEsSFe - https://gessfeusp.wixsite.com/gessfe) e do Grupo de Pesquisa Cultura e Humanização da UNIFAL/MG. Coordenou até o ano de 2021, dois projetos de extensão: Prosa em Roda e Em busca do Equilíbrio, integrando ainda a Liga de Psicologia da UNIFAL/MG. Tem experiência na área de coordenação de saúde mental, recrutamento e seleção, atendimento psicoterápico e acompanhamento a indivíduos e famílias, detecção e tratamento de problemas de aprendizagem.

Vânia Regina Bressan, Universidade Federal de Alfenas

Enfermeira, Dra em Ciências pela UNIFESP, profa adjunta do curso de Enfermagem da UNIFAL-MG. Coordenadora da Liga Interdisciplinar em Saúde Mental da UNIFAL-MG, do Programa de Extensão Unifal sem Estresse, do Programa de Mentoria da UNIFAL-MG e do Projeto de Extensão Ações dialógicas no presídio de Alfenas-MG. Desenvolve projetos de pesquisa e extensão sobre promoção da saúde e saúde mental a Pessoas Privadas de Liberdade e a estudantes universitários.

Citas

Alves, R. D. C. D. P., & dos Santos Silva, E. L. (2016). Universidade, gênero e sexualidade: experiências curriculares e formativas de estudantes não heterossexuais na UFRB. Revista Gênero, 17(1), 83-98. doi:https://doi.org/10.22409/rg.v17i1.861

Andifes (2019). V Pesquisa do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação. Brasília: Observatório do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Estudantis. https://www.andifes.org.br/?p=79639

Anversa, A. C., Santos Filha, V. A. V., Silva, E. B., & Fedosse, E. (2018). Qualidade de vida e o cotidiano acadêmico: uma reflexão necessária. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 26(3), 626-31. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1185

Araújo, C. L., & Bressan, V. R. (2017). Ações de promoção à saúde, atenção psicossocial e educacional como práticas de integração universitária. Congresso CLABES, Córdoba, Argentina. https://revistas.utp.ac.pa/index.php/clabes/article/view/1618

Assis, A. D., & de Oliveira, A. G. B. (2010). Vida universitária e saúde mental: atendimento às demandas de saúde e saúde mental de estudantes de uma universidade brasileira. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 2(4-5), 163-182. https://doi.org/10.5007/cbsm.v2i4-5.68464

Baños, J. R. (2013). Investigación sobre estrés, enfoque a estrés infantil. Revista en Ciencias Sociales y Humanidades Apoyadas por Tecnologías, 2(2), 62-83. https://chat.iztacala.unam.mx/cshat/index.php/cshat/article/view/58

Barreto, A. de P. (2008). Terapia Comunitária Passo a Passo. (4ª ed.): Gráfica LCR.

Belem, I. C., Camargo, D. A. D., & Both, J. (2019). Diferentes comportamentos do estilo de vida de Universitários do curso de Educação Física. Pensar en Movimiento. Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 17(2), 49-64. http://dx.doi.org/10.15517/pensarmov.v17vi2i.34733

Brasil. (2010). Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010: dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil-PNAES. Diário Oficial da União, 5-5.

Brasil (2012a). Resolução nº 466/2012: sobre as pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Diário Oficial da União.

Brasil. (2012b). Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012: dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União.

Brasil (2017). Portaria nº 849, de 27 de março de 2017: a portaria inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Brasília: Ministério da Saúde.

Bublitz, S., Guido, L. A., de Oliveira Freitas, E., & Lopes, L. F. D. (2012). Estresse em estudantes de enfermagem: uma revisão integrativa. Revista de Enfermagem da UFSM, 2(3), 530-538. doi: https://doi.org/10.5902/217976923485

Cabrera, A. F., Castaneda, M. B., Nora, A., & Hengstler, D. (1992). The convergence between two theories of college persistence. The journal of higher education, 63(2), 143-164. https://www.jstor.org/stable/1982157

Castro, A. V., & Rezende, M. (2009). A técnica Delphi e seu uso na pesquisa de Enfermagem: revisão bibliográfica. REME Rev Min Enferm., 13(3), 429-34. https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/v13n3a16.pdf

Chaves, E. D. C. L., Iunes, D. H., Moura, C. D. C., Carvalho, L. C., Silva, A. M., & Carvalho, E. C. D. (2015). Anxiety and spirituality in university students: a cross-sectional study. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(3), 504-509. https://doi.org/10.1590/0034-7167.2015680318i

Costa, D. S. D., Medeiros, N. D. S. B., Cordeiro, R. A., Frutuoso, E. D. S., Lopes, J. M., & Moreira, S. D. N. T. (2020). Sintomas de depressão, ansiedade e estresse em estudantes de Medicina e estratégias institucionais de enfrentamento. Revista Brasileira de Educação Médica, 44(1), 1-10. https://doi.org/10.1590/1981-5271v44.1-20190069

Cozza, H. F. P., Nogueira, J. C. G., Cecato, J. F., Montiel, J. M., & Bartholomeu, D. (2013). Avaliação de Estresse no Ambiente de Trabalho dos estudantes de Enfermagem. Mudanças - Psicologia da Saúde, 21(1), 41-7. https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/3847/3640

Cunha, M. I. (2011). Indissociabilidade entre ensino e pesquisa: a qualidade da graduação em tempos de democratização. Perspectiva, 29(2), 443-62. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2011v29n2p443

Cunha, S. M., & Carrilho, D. M. (2005). O processo de adaptação ao ensino superior e o rendimento acadêmico. Psicologia Escolar e Educacional, 9(2), 215-224. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-85572005000200004

Davis, J. (2010). The First Generation Student Experience: Implications for Campus Practice, and Strategies for Improving Persistence and Success. Stylus Publishing, LLC.

Eurich, R. B., & Kluthcovsky, A. C. G. (2008). Avaliação da qualidade de vida de acadêmicos de graduação em Enfermagem do primeiro e quarto anos: influência das variáveis sociodemográficas. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 30(3), 211-220. https://doi.org/10.1590/S0101-81082008000400010

Fagundes, C. V. (2014). Perception of college students about access to higher education: an exploratory study. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 95(241), 508-525. https://doi.org/10.1590/S2176-6681/310212495

Felicetti, V. L., Morosini, M. C., & Cabrera, A. F. (2019). First-generation students (F-GEN) in Brazilian higher education. Cadernos de Pesquisa, 49(173), 28-43. https://doi.org/10.1590/198053146481

Fior, C. A., & Mercuri, E. (2009). Formação universitária e flexibilidade curricular: importância das atividades obrigatórias e não obrigatórias. Psicologia da Educação, 29(2), 191-215. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psie/n29/n29a10.pdf

Fonseca, Y. S., Manganelli, L. A. G., Borges, G. F., Alves, C. O., de Azevedo Barbosa, G., Correia, A. P., & Mascarenhas, A. G. (2020). Ação extensionista de promoção da saúde de estudantes universitários. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, 17(35), 81-95. https://doi.org/10.5007/1807-0221.2020v17n35p81

Gomes, C. F. M., Junior, R. J. P., Cardoso, J. V., & da Silva, D. A. (2020). Transtornos mentais comuns em estudantes universitários: abordagem epidemiológica sobre vulnerabilidades. SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, 16(1), 1-8. https://doi.org/10.11606//issn.1806-6976.smad.2020.157317

Graner, K. M., & Cerqueira, A. T. A. R. (2019). Revisão integrativa: sofrimento psíquico em estudantes universitários e fatores associados. Ciênc Saúde Coletiva, 24(4), 1327-46. https://doi.org/10.1590/1413-81232018244.09692017

Maciel, C. E., dos Santos Lima, E. G., & Gimenez, F. V. (2016). Políticas e permanência para estudantes na educação superior. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 32(3), 759-781. https://doi.org/10.21573/vol32n32016.68574

Margis, R., Picon, P., Cosner, A. F., & Silveira, R. O (2003). Relação entre estressores, estresse e ansiedade. Revista Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 25(1), 65-74. https://doi.org/10.1590/S0101-81082003000400008

Martins, A., Pacheco, A., & Jesus, S. N. D. (2008). Estilos de vida de estudantes do ensino superior. Mudanças: psicologia da saúde, 16(2), 100-108. https://doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v16n2p100-105

Mondardo, A. H., & Pedon, E. A. (2005). Estresse e desempenho acadêmico em estudantes universitários. Revista de Ciências Humanas, 6(6), 159-180. http://www.revistas.fw.uri.br/index.php/revistadech/article/viewFile/262/480

Moreira, D. P., & Furegato, A. R. F. (2013). Estresse e depressão entre alunos do último período de dois cursos de enfermagem. Rev Lat-am Enfermagem, 21(9), 155-62. https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000700020

Moretti, F. A., & Hübner, M. M. C. (2017). O estresse e a máquina de moer alunos do ensino superior: vamos repensar nossa política educacional?. Revista Psicopedagogia, 34(105), 258-267. https://cdn.publisher.gn1.link/revistapsicopedagogia.com.br/pdf/v34n105a03.pdf

Osti, A. (2015). Contexto familiar e o desempenho de estudantes de uma escola no interior de São Paulo. ETD: Educação.

Pereira, A. M., Motta, E. D., Vaz, A. L., Pinto, C., Bernardino, O., de Melo, A. C., & Lopes, P. N. (2006). Sucesso e desenvolvimento psicológico no Ensino Superior: Estratégias de intervenção. Análise psicológica, 24(1), 51-59. doi: https://doi.org/10.14417/ap.152

Pereira, C. S. (2005). Nu & Vestido: dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Revista de Antropologia, 7(1), 288-295. https://doi.org/10.5007/%25x

Pereira, K. C. L., & Holanda, A. F. (2019). Religião e espiritualidade no curso de psicologia: revisão sistemática de estudos empíricos. Interação em Psicologia, 23(2), 221-235. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v23i02.65373

Polit, D. F., & Beck, C. T. (2018). Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: avaliação de Evidências para a Prática da Enfermagem. (9ª ed.): Artmed.

Sampaio, R. K. N., & Bariani, I. C. D. (2011). Procrastinação acadêmica: um estudo exploratório. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 2(2), 242-262.

Santos, H. G. B., Marcon, S. R., Espinosa, M. M., Baptista, M. N., & Paulo, P. M. C. (2017). Factors associated with suicidal ideation among university students. Rev Lat-am Enfermagem, 25(e2878), 1-8. https://doi.org/10.1590/1518-8345.1592.2878

Schuh, M. S. (2017). A trajetória da primeira geração da família na universidade: contribuições acerca da formação acadêmica na PUCRS. [dissertação]. Porto Alegre (RS): Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Silva, É. C., & Heleno, M. G. V. (2012). Qualidade de Vida e Bem-Estar Subjetivo de Estudantes Universitários. Revista Psicologia e Saúde, 4(1), 69-76. https://doi.org/10.20435/pssa.v4i1.126

Stallman, H. M. (2010). Psychological distress in university students: A comparison with general population data. Australian Psychologist, 45(4), 249–57. https://doi.org/10.1080/00050067.2010.482109

Suehiro, A. C. B., & de Andrade, K. S. (2018). Satisfação com a experiência acadêmica: um estudo com universitários do primeiro ano. Revista Psicologia em Pesquisa, 12(2), 1-10. https://doi.org/10.24879/2018001200200147

Wagner, G. A., & Andrade, A. G. D. (2008). Uso de álcool, tabaco e outras drogas entre estudantes universitários brasileiros. Archives of Clinical Psychiatry, 35(s1), 48-54. https://doi.org/10.1590/S0101-60832008000700011

Publicado

10/12/2022

Cómo citar

PEREIRA, S. A. .; PINTO, F. M. .; GONÇALVES, L. R. .; OLIVEIRA, D. C. de .; TOTI, M. C. da S. .; CHINI, L. T. .; ARAÚJO, C. L. .; BRESSAN, V. R. . Factores de estrés en el ambiente académico y contribuciones de un programa en el abordaje de situaciones de vulnerabilidad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e332111637918, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.37918. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37918. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud