Atención psicológica a la persona sorda
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38011Palabras clave:
Sordo; Capacitación; Libras; Atención psicológica.Resumen
La palabra sordera es el término correcto que corresponde a la imposibilidad o dificultad de oír, es decir, dificulta que el individuo comprenda y se comunique. Según investigaciones, la sordera puede desarrollarse tanto por factores ambientales y genéticos, como por la combinación de causas ambientales y genéticas. En este sentido, es un hecho que las personas sordas perciben el mundo que les rodea de forma diferente a los oyentes, a través de una experiencia visual y del uso de una lengua específica, como es la Lengua de Signos, que atañe a la lengua materna de las personas sordas. El objetivo general de este artículo es discutir el cuidado psicológico de las personas sordas. Esta investigación fue una revisión narrativa, con un procedimiento bibliográfico y un enfoque cualitativo, utilizando análisis de contenido. La investigación bibliográfica utilizó artículos, tesis y libros, obtenidos de las bases de datos Pepsic, SciELO y Google Scholar. Como resultado de la investigación, se observó que los sordos tienen grandes dificultades en relación a la atención psicológica y la comunicación surge como un destaque en este escenario, ya que no son atendidos de forma calificada, pues en la situación actual aún existe una falta de psicólogos capacitados para atender la demanda en cuestión.
Citas
Aguiar, K. G. M. & Cordeiro, E. C. R. (2021) Acessibilidade do surdo ao atendimento psicológico na saúde mental. Práticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva 2(1), 1-14.
Barbosa, R. L. L. (Org.) (2003). Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: Unesp.
Buzar, E. A. S. (2015). Da Libras ao Silêncio: Implicações do olhar winnicottiano aos sujeitos surdos em sofrimento psíquico grave. [Tese de Doutorado em Psicologia Clínica e Cultura -Universidade de Brasília] https://repositorio.unb.br/handle/10482/19809
Casali, D. (2012) O atendimento psicológico ao surdo usuário da LIBRAS no município de Itajaí-SC. [Dissertação de Mestrado em Saúde da Família - Universidade do Vale do Itajaí]. https://siaiap39.univali.br/repositorio/handle/repositorio/1244
Cardoso, A. H. A., Rodrigues, K. G., & Bachion, M. M. (2006) Percepção da pessoa com surdez severa e/ou profunda acerca do processo de comunicação durante seu atendimento de saúde. Rev Latino-Am Enfermagem. 14(4), 553-560. Recuperado em 1 de setembro de 2022 de: https://www.scielo.br/j/rlae/a/p5jqym3LKHPTLd7VDFfnhZL/abstract/?lang=pt
Cavagna, V. M., Silva, W. P .J., Braga, A. L. S. & Andrade, M. (2017). O paciente surdo e suas vivências no sistema de saúde: uma interface com a enfermagem. Revista Enfermagem Atual, 80(8), 33-39. Recuperado de 8 de outubro de: https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/345
Cordeiro, A. M.; Oliveira, G. M.; Rentería, J. M.; Guimarães, C. A. (2007). Revisão Sistemática: Uma revisão narrativa. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 34(6), 427-431. Recuperado em 14 de novembro de: https://www.scielo.br/j/rcbc/a/CC6NRNtP3dKLgLPwcgmV6Gf/?format=pdf&lang=pt.
Chaveiro, N., Barbosa, M. A., Porto, C. C., Munari, D. B., Medeiros, M., & Duarte, S. B. R. (2010). Atendimento à pessoa surda que utiliza a língua de sinais, na perspectiva do profissional de saúde. CogitareEnferm. 15(4), 639-45.
Ferreira Junior, J. L. F., Bezerra, H. J. S. & Alves, E. de O. (2005). Atendimento psicológico à pessoa surda por meio da Libras no Brasil: Uma revisão de literatura. Psicologia Clínica, 33(3), 537-556 Recuperado em 9 de outubro de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652021000300009
Fernandes, F. K. da S. (2019) Atendimento psicológico a pessoa surda: discussão ética e formativa de um caso. [Monografia de graduação em Psicologia - Centro universitário de João Pessoa].
Gil, A.C. (2019) Como elaborar projetos de pesquisa. (6a ed.) São Paulo: Atlas
Gomes, E. F. & Ficagna, R. G. (2017). Acessibilidade como processo de inclusão de estudantes com deficiência física no contexto escolar. [Monografia de Pós-Graduação - Faculdades de Itapiranga].
Gonçalves, P. C. S. (2013) Atendimento psicológico para surdos. Revista Virtual de Cultura Surda e Diversidade. 5(1), 1-35. Recuperado em 9 de outubro de: https://editora-arara-azul.com.br/site/edicao/48
Honora, M.; Frizanco, E. & Lopes, M. (2009) Livro Ilustrativo da Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultura
Interdonato, G. C. & Greguol, M. (2011) Promoção da Saúde de Pessoas com Deficiência: uma revisão sistemática. HU Revista, 37(3), 369-375. Recuperado em 13 de outubro de: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1661
Luz, R. D. (2013) Em busca da aparição de surdos na contemporaneidade. Anais do I Simpósio Internacional de Estudos sobre a Deficiência, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado em 14 de outubro de: https://www.psicologia.pt/artigos/ver_artigo.php?surdez-e-psicologia-clinica-contribuicoes-da-literatura&codigo=A1118&area=D15F
Macêdo, L. S. & Torres, C. R. O. V. (2017) Psicologia Inclusiva: a importância do atendimento psicoterapêutico às pessoas surdas. 1° Seminário Luso-Brasileiro de Educação Inclusiva: o ensino e a aprendizagem em discussão. PUCRS. Recuperado em 1 de outubro de 2022 de: https://editora.pucrs.br/anais/i-seminario-luso-brasileiro-de-educacao-inclusiva/assets/artigos/eixo-10/completo-7.pdf
Monteiro, R.; Silva, D. N. H. & Ratner, C. (2016) Surdez e Diagnóstico: narrativas de surdos adultos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(1), 1-7.
Neves, J. T. P. (2018) Psicoterapia Psicanalítica com pacientes surdos: um estudo qualitativo sobre características e adaptações técnicas da prática. [Dissertação de Mestrado - Universidade Federal do Rio Grande do Sul] Recuperado em 1 de outubro de: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/188898
Neves, D. B; Felipe, I. M. A. & Nunes, S. P. H. (2016). Atendimento aos surdos nos serviços de saúde: acessibilidade e obstáculos. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 28(3). 157–165.
Pereira, B. A. M. & Lourenço, L. M. (2017) Surdez E Psicologia Clínica: Contribuições Da Literatura. Revista Eletrônica da psicologia, 1(1), 1-26.
Rodrigues, S. C. M. & Damião, G. C. (2014). Ambiente virtual: auxílio ao atendimento de enfermagem para surdos com base no protocolo de atenção básica. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 48(4), 731-738.
Santana, A. P. (2007). Surdez e linguagem: Aspectos e implicações neuropsicológicas. São Paulo: Plexus.
Santos, J.F. & Assis, M.R. (2015) As dificuldades do psicólogo no atendimento à pessoa com deficiência auditiva. Conexões Psi, 3(1), 23-33.
Santos, R. M. dos., Brito, S. M. de O., Silva, R. E. da., Melo, D. S. & Gomes, E. B. (2021). Desafios do ensino de Ciências para alunos surdos. Research, Society and Development,, 10(13), p. e39101320757. Recuperado em 22 de novembro de: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20757.
Sassaki, R. K. (2006) Inclusão: construindo uma sociedade para todos. (7a ed.) Rio de Janeiro: WVA.
Silva, I., Kauchakje, S., & Gesueli, Z. M. (2003). Cidadania, surdez e linguagem: Desafios e realidades. (3a ed.). São Paulo: Plexus.
Souza, M. S. (2013) Utilização da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Atendimento aos Surdos como Forma de Humanização da Psicologia. Revista cientifica Novas configurações, 1(3), 12-22.
Vianna, N. G., Andrade, M. da G. G., Lemos, F. C. S. & Martín, D. R. (2022) A surdez na política de saúde brasileira: uma análise genealógica. Ciência & Saúde Coletiva, 27(4), 1573-1574. Recuperado em 22 de novembro de: https://www.scielo.br/j/csc/a/FdvKJpyNSkg5WDMPKMYywzK/?lang=pt
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Juliana Menezes Costa; Laís Seixas Marques; Julio César Pinto de Souza
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.