Relato de experiência: um projeto de extensão em boas práticas em saúde na atenção primária.
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.38019Palabras clave:
Atención primaria; Cuidados de la salud; Acción comunitaria para la salud; Enseñanza.Resumen
Este artículo tiene como objetivo describir un informe de experiencia sobre un proyecto de extensión sobre buenas prácticas de salud en atención primaria en una comunidad vinculada a una UBS (Unidad Básica de Salud) en la ciudad de Fortaleza, Ceará. El trabajo se dividió en 3 etapas, la primera de ellas es conocer la Unidad de Atención Primaria Frei Tito e identificar los puntos de vulnerabilidad de la población. A partir de ahí, se definió el proyecto que tenía como objetivo intervenir en el contexto alimentario de los pacientes de la región y evitar enfermedades como la diabetes y la hipertensión, destacando la presencia de un CEADH (Centro Especializado para Diabéticos e Hipertensos), que pesaba mucho para la elección del trabajo. En el tercer y último paso, el grupo se dividió en otros 4 subgrupos que se encargaron de imprimir "carpetas" educativas, de "marketing" digital, de hacer el vaso sanguíneo en "galleta" y de distribuir agua de coco. Cabe mencionar que el trabajo se realizó con personas de todas las edades, incluidas mujeres embarazadas.Se concluyó que los proyectos de Extensión Universitaria constituyen oportunidades de múltiples beneficios, tanto para académicos y profesores, como para la comunidad participante. El apoyo que ofrece la Universidad es sumamente importante, que también debe ser reconocido por la sociedad por la ayuda ofrecida.
Citas
Assis, V. D., Sabino, R. N., Neves, V. N. S., Santos, S. T. A., Andrade, C. A. C. & Rodrigues, J. M. C. (2020). A vocação transformadora da educação popular em saúde. Research, Society and Development. 9(12), 1-19. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11296.
Becker, A. P. S., & Rocha, N. L. D. (2017). Ações de promoção de saúde em sala de espera: contribuições da Psicologia. Mental, 11(21), 339-355.
Berbel, N. A. N (2011). As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: ciências Sociais e Humanas, 32 (1), 25-40.
Brasil. (2005). A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não transmissíveis – DCNT – no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ministério da Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde.
Brasil. (2010). Portaria GM/MS n. 4.279, de 30 de Dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2022). O que é Atenção Primária? Ministério da Saúde. https://aps.saude.gov.br/smp/smpoquee.
Caldeira, É. S., Leite, M. T. & Rodrigues-Neto, J. F. (2011). Estudantes de Medicina nos Serviços de Atenção Primária: Percepção dos Profissionais. Revista Brasileira de Educação Médica. 477-85.
Canal Saúde - Prefeitura Municipal de Fortaleza. (2022). Centro Especializado de atenção ao diabético e hipertenso – CEADH. https://saude.fortaleza.ce.gov.br/ceadh
Carvalho, L. C .N; Nascimento, M. O. F; Pinto, A .C. S; Melo, E. R. F; Carvalho, G. R N. & Santos, M. C. T. (2021). Tecnologia educacional: a enfermagem e os jogos educativos na educação em saúde. Research, Society and Development. 10(7), 35-43. São Paulo, SO. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16471.
Ferreira, C. M. et. al. (2022). Intervenção educacional como ferramenta de gestão aos diábéticos. Cadernos Esp/CE - Revista Científica da Escola de Saúde Pública do Ceará. 14(1), 111-114. https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/download/290/205/1610.
Garcia, C A B. (2022). Estratégias para melhorar a adesão ao tratamento: prevenção de complicações dos pacientes hipertensos e diabéticos .https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/24622.
Machado L. F. (2019). Emprego de atividades lúdicas na educação em saúde voltadas ao controle de Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) e prevenção da dengue, zika e chikunguya: uma revisão integrativa. Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. https://www.arca.fiocruz.br/bitsream/icict/39508/2/libete_machado_ioc_mest_2019.pdf.
Martins, A. F., Oliveira, L. A. F., & Lourinho, L. A. (2021). Estratificação de risco e as recomendações para as doenças cardiovasculares e do distúrbio metabólico. Research, Society and Development, 10(10), e429101017546-e429101017546. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17546
Matta, G. C. & Morosini, M. V. G. (2009). Dicionário de educação profissional em saúde. 44-50.
Nascimento, A. K. C. & Baduy, R. S (2021). Simulação, oficina e roda de conversa: estratégias de aprendizagem ativa na saúde. Revista Educação em Debate. 43(84), 152-167.
Oliveira, M. F. & Cota, L. G. S. (2018). A pedagogia freiriana nas práticas de educação em saúde. Diversitates International Journal, 10(1), 46-58.
OMS. (2021). Atención primaria. https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/primary-health-care
Paro, C. A., Ventura, M. & Silva, N. E. K. (2019). Paulo Freire e o inédito viável: esperança, utopia e transformação na saúde. Trabalho, Educação e Saúde, 18(1), 1-22.
Rocha, L. (2021). Entenda O Que É Atenção Primária, Seus Objetivos e Importância para a Saúde. Eu Medico Residente. https://www.eumedicoresidente.com.br/post/atencaoprimaria?utm_source=googleads&utm_medium=&utm_campaign=13510941555&utm_content=1312982 20767&utm_term=&gclid=CjwKCAjwsMGYBhAEEiwAGUXJac8YkBpO1_3MSLf6j7Z4g2Y4jy6ADkgDy1jMie2FAK87f097y0rwBRoC3QAQAvD_BwE Santos, J. B. & Araujo, E. J. M. (2020). A educação do campo no campo da educação popular. Revista de Educação Popular. 18(3), 56-73.
Teixeira, J. A., & Lima, M. P. D. (2018). Sensibilização de pacientes em sala de espera: um projeto de intervenção. Revista Unasus, Piauí, PI. https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/14828/1/Artigo-Juliana-ARES.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Raíssa Soares Dantas; Renata Viana Rodrigues; Nicole Mota Picanço; Rodolfo Basílio Madeira Neto; Ruan Braga Santiago; Pedro Brito Nogueira; Amanda Almeida Lima; Lucas Eliel Beserra Moura
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.