Análisis de los impactos ambientales causados por la implementación de parques eólicos en el Seridó Paraibano
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38050Palabras clave:
Energia limpia; Ruido; Impacto ambiental.Resumen
La energía eólica es una fuente alternativa de producción de energía eléctrica que viene desarrollándose considerablemente en Brasil, principalmente en el Nordeste y en el Estado de Paraíba. Ante este escenario, este estudio tuvo como objetivo analizar la implementación de parques eólicos en el sertão de Paraíba. Para lograr este objetivo, se realizó un estudio sobre los conflictos socioambientales provocados por la instalación de parques eólicos, discutiendo el procedimiento adoptado para la concesión de licencias a emprendimientos de esta naturaleza. En conclusión, se percibió que el discurso ambiental de energías limpias ha ocultado prácticas rampantes de deforestación, impacto en el suelo, comprometiendo los recursos hídricos y la fauna y flora local, aumento del ruido y contaminación del paisaje, elementos que podrían ser manejados en todo el proceso. en su conjunto, si hubiera una fiscalización seria en estos lugares y una mayor actuación del sector público responsable de este tipo de emprendimientos.
Citas
ABEEólica - Associação Brasileira de Energia Eólica. (2017). Energia Sustentável Eólica. In: Infovento, n° 4, São Paulo, 2017. 2p. https://www.abeeolica.org.br/wp-content/uploads/2017/10/04_Infovento.pdf.
ABEEólica - Associação Brasileira de Energia Eólica. (2016). Energia eólica e meio ambiente: Licenciamento Ambiental. Atlas Eólico da Paraíba. https://mapaeolico.pb.gov.br/meio-ambiente/licenciamento-ambiental.html.
Barbosa Filho, W. P., & Azevedo, A. C. S. (2014). O uso da análise hierárquica como auxílio na tomada de decisão de políticas públicas em energia eólica considerando aspectos de sustentabilidade. In: Congresso de Energia Solar da ABENS, Recife, PE. https://docplayer.com.br/17833958-O-uso-da-analise-hierarquica-como-auxilio-na-tomada-de-decisao-de-politicas-publicas-em-energia-solar-considerando-aspectos-de-sustentabilidade.html.
Barreto, J. M. S. (2018). Utilização do geoprocessamento para acompanhar a transformação da paisagem oriunda do processo de instalação de parques eólicos na serra de Santa Luzia/PB. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, PB. http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/handle/riufcg/18653.
Cartaxo, R. B. (2019). Licenciamento Ambiental de Parques Eólicos no Estado da Paraíba: uma Análise Socioambiental. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19681?locale=pt_BR.
Cartaxo, B. R. (2020). Do litoral ao sertão: a energia eólica no estado da Paraíba. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, 9 (19), 75-90.
Costa, I. S. (2018). Perspectivas dos impactos socioeconômicos no Complexo Eólico Canoas e Lagoas. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal Rural do Semiárido, Pau dos Ferros, RN. https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/2254?locale=es.
Carvalho, F., A., G., & Coimbra, K. E. R. (2018). Impactos da instalação do parque eólico ventos do Araripe na cidade de Araripina - PE. Educação Ambiental em Ação, (64). http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=3278.
Firmino, C. B., Bezerra, J. M., & Lopes, J. R. A. (2019). Avaliação de impactos ambientais na instalação de um parque eólico em Pereiro-CE. GEOTemas, 9 (2), 49-67.
Freitas, R. J. N. (2012). Energia Eólica: Os conflitos socioambientais gerados pela implantação dos parques eólicos no litoral do Ceará. In: VI Encontro Nacional da ANPPAS, Belém, PA. http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=9e886e4b377efe99#:~:text=Os%20parques%20e%C3%B3licos%20provocam%20a,popula%C3%A7%C3%A3o%20e%20as%20empresas%20e%C3%B3licas.
Gil. A. C. (2002) Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.,): Editora atlas.
Gonsalves, E. P. (2001). Conversas Sobre Iniciação à Pesquisa Científica. (5a ed.): Alínea.
Gorayeb, A., & Brannstrom, C. (2016). Caminhos para uma gestão participativa dos recursos energéticos de matriz renovável (parques eólicos) no Nordeste do Brasil. Mercator, 15, 101-115.
Guimarães, B. S. (2020). O licenciamento ambiental de empreendimentos eólicos offshore: Histórico mundial e diretrizes para o Brasil. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. http://www.ppe.ufrj.br/images/BrunaGuimar%C3%A3es-Mestrado.pdf.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Censo Demográfico. www.ibge.gov.br.
Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002. (2002). Dispõe sobre a expansão da oferta de energia elétrica emergencial, recomposição tarifária extraordinária, cria o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), dispõe sobre a universalização do serviço público de energia elétrica, dá nova redação às Leis no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no 9.648, de 27 de maio de 1998, no 3.890-A, de 25 de abril de 1961, no 5.655, de 20 de maio de 1971, no 5.899, de 5 de julho de 1973, no 9.991, de 24 de julho de 2000, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 29 abr. 2002. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10438.htm.
Mendes, K. R., Granja, J. A. A., Ometto, J. P., Antonino, A. C. D., Menezes, R. S. C., Pereira, E. C., & Pompelli, M. F. (2017). Croton blanchetianus modulates its morphophysiological responses to tolerate drought in a tropical dry forest. Funct. Plant Biol., 44 (10), 1039-1051.
Medida provisória 2.152-2. (2001). Cria e instala a Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica, do Conselho de Governo, estabelece diretrizes para programas de enfrentamento da crise de energia elétrica e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/medpro/2001/medidaprovisoria-2152-2-1-junho-2001-338315-norma-pe.html>.
Modesto, C. (2017). Mais de 870 mil paraibanos terão 'Energia dos Ventos' em 2018. Jornal Correio da Paraíba. http://correiodaparaiba.com.br/geral/mais-de-870-paraibanos-terao-energia-dos-ventos-em-2018/.
Loureiro, C. V., Gorayeb, A., & Brannstrom, C. (2015). Implantação de energia eólica e estimativa das perdas ambientais em um setor do Litoral Oeste do Ceará, Brasil. Geosaberes: Revista de Estudos Geoeducacionais, 6 (1), 24-38.
Mesquita, A. N. S., Silva, R. C., Silva, A. P. F., & Siqueira, W. N. (2018). A influência da implantação do parque eólico sobre a economia na Região Agreste de Pernambuco. Revista Brasileira de Meio Ambiente, 1(1). 011-019.
Montezano, B. E. M. (2012). Estratégias para identificação de sítios eólicos promissores usando sistema de informação geográfica e algoritmos evolutivos. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. http://www.coc.ufrj.br/es/documents2/mestrado/2012-2/2337-bruno-eduardo-moreira-montezano-mestrado/file.
Moura, F. B. P., Malhado, A.C. M., & Ladle, R. J. (2013). Nursing the caatinga back to health. Journal Arid Environment, 90, 67-68.
Mutti, P. R., Silva, L. L., Medeiros, S. D. S., Dubreuil, V.; Mendes, K. R., Marques, T. V., Lúcio, P. S., Santos, C. M., Silva, E., & Bezerra, B. G.
(2019). Basin Scale Rainfall-Evapotranspiration Dynamics in a Tropical Semiarid Environment during Dry and Wet Years. International Journal of Applied Earth Observation and Geoinformation, 75, 29-43.
Pagoto, M. A., Roig, F. A., Ribeiro, A. S., & Lisi, C. S. (2015). Influence of regional rainfall and Atlantic sea surface temperature on tree-ring growth of Poincianella pyramidalis, semiarid forest from Brazil. Dendrochronologia, 35 (1), 14-23.
Pinto, L. I. C., Martins, F. R., & Pereira, E. B. (2017). O mercado brasileiro da energia eólica, impactos sociais e ambientais. Rev. Ambient. Água. Taubaté, 12(6), 83-100.
Resolução nº 279, de 27 de junho de 2001. (2001) Diário Oficial da União. Brasília, DF. ttp://conama.mma.gov.br/?option=com_sisconama&task=arquivo.download&id=277.
Resolução nº 462, de 24 de julho de 2014 (2014). Estabelece procedimentos para o licenciamento ambiental de empreendimentos de geração de energia elétrica a partir de fonte eólica em superfície terrestre, altera o art. 1º da Resolução CONAMA n.º 279, de 27 de julho de 2001, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF.:< http://conama.mma.gov.br/?option=com_sisconama&task=arquivo.download&id=677
Riscoti, J. F. C. (2011). Inserção da energia eólica no sistema hidrotérmico brasileiro. (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/86/86131/tde-09062011-110815/pt-br.php.
Silva, M. T., Silva, V. P. R., Souza, E. P., & Araújo, A. L. (2015). Aplicação do modelo SWAT na estimativa da vazão na bacia hidrográfica do submédio rio São Francisco. Revista Brasileira de Geografia Física, 8 (6), 1615-1627.
Zanella, L. C. H. (2013). Metodologia de Pesquisa. (2a ed.): Departamento de Ciências da Administração/UFSC. http://arquivos.eadadm.ufsc.br/EaDADM/UAB_2014_2/Modulo_1/Metodologia/material_didatico/Livro%20texto%20Metodologia%20da%20Pesquisa.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Ana Luiza Xavier Cunha; Aldair dos Santos Gomes; Gláucio Costa de Menezes; Karina Paula Barbosa de Andrade Lima; Dalva Damiana Estevam da Silva; Romildo Morant de Holanda; Fernanda Wanderley Corrêa de Araújo; Isabel Lausanne Fontgalland; Viviane Farias Silva; Jose Dantas Neto
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.