Evaluación de la estructura y procesos de las áreas administrativas en hospitales: un estudio de caso en una organización sociosanitaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38145

Palabras clave:

Administración en salud pública; Sistema único de salud; Gestión de hospitales.

Resumen

El objetivo fue identificar las condiciones de infraestructura y flujos operativos de los servicios administrativos y caracterizar los servicios administrativos en términos de personal, actividades realizadas y procesos descritos. Estudio cualitativo y descriptivo que se propone comprender un fenómeno, describiendo las variables que lo componen y las interfaces que lo caracterizan y particularizan. Al ser evaluados en términos porcentuales, presentaron una evaluación positiva menor o igual al 50% por criterios: Infraestructura (78%), Gestión (60%), Técnico Operativo (77%) y Seguridad y Riesgo (62%). Y cuando mayor al 50%, con evaluación negativa, tenemos la evaluación por criterios: Infraestructura (22%), Gestión (40%), Técnico Operativo (23%) y Seguridad y Riesgo (38%). El estudio sugiere que este monitoreo expuesto se presenta como una herramienta exitosa para evaluar la estructura y procesos de las áreas administrativas en hospitales, capaz de identificar las condiciones de infraestructura y flujos operativos de los servicios administrativos, de caracterizar los servicios administrativos en términos de equipo , actividades realizadas y procesos descritos y proponer indicadores de proceso y respectivo análisis crítico a partir de las causas identificadas, contribuyendo a la planificación y preparación para la acción, sugiriendo que es recomendable replicar el estudio en otras unidades hospitalarias como herramienta que potencie la gestión.

Citas

Barbosa, N. B. & Elias, P. E. M. (2010). As organizações sociais de saúde como forma de gestão público/privado. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 2483-2495.

Barbosa, A. P. & Malik, A. M. (2015). Desafios na organização de parcerias público-privadas em saúde no Brasil. Análise de projetos estruturados entre janeiro de 2010 e março de 2014. Revista de Administração Pública, v. 49, p. 1143-1165.

Brasil. Ministério da Saúde. (1967). Decreto nº 200 de Fevereiro de 1967. Brasília - DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0200.htm

Brasil. Ministério da Saúde. (1988). Constituição Federal de 1988. Brasília - DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Brasil. Ministério da Saúde.Brasil. (1990). Lei nº 8.080 de Setembro de 1990. Brasília - DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

Brasil. Ministério da Saúde. (2002). Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar. Secretaria de Assistência à Saúde. Brasília - DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acreditacao_hospitalar.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2002). O Sistema público de saúde brasileiro. Seminário Internacional – Tendências e Desafios dos Sistemas de Saúde nas Américas. Brasília - DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_saude.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília - DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/departamento_acoes_programaticas_estrategicas_dapes.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Lei nº 12.527 de Novembro de 2011. Brasília - DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm

Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Política Nacional de Normalização. Brasília - DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3390_30_12_2013.html

Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Resolução nº 510 de Abril de 2016. Brasília - DF. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Portaria nº 2436 de Setembro de 2017. Brasília - DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

Bresser-Pereira, L. C. (2008). O modelo estrutural de gerência pública. Revista da Administração Pública. Rio de Janeiro, v. 42, n. 2, p. 391-409.

Carpanez, L. R. & Malik, A. M. (2021). O efeito da municipalização no sistema hospitalar brasileiro: os hospitais de pequeno porte. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 1289-1298.

CONASS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. (2015). Alternativas de Gerência de Unidades Públicas de Saúde. Brasília - DF. https://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/Alternativas-de-Gerencia-de-Unidades-Publicas-de-Saude.pdf

Ferreira Junior, W. C. (2004). Gerenciamento de hospitais estaduais paulistas: um estudo comparativo entre a administração direta e as organizações sociais de saúde. 2004. Tese de Doutorado. Fundação Getulio Vargas.

Godoy, A. S. (1995). Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de administração de empresas, 35, 57-63.

Leite, A. M. G. N. (2014). Organizações sociais de saúde e controle externo: uma análise a partir do tribunal de contas de Pernambuco. Dissertação (Mestrado). Fundação Oswaldo Cruz. Recife - PE.

Lima, S. M. L. (1996). O contrato de gestão e a conformação de modelos gerenciais para as organizações hospitalares públicas. Revista de Administração Pública, v. 30, n. 5, p. 101 - 138.

Massuda, A. (2020). Mudanças no financiamento da Atenção Primária à Saúde no Sistema de Saúde Brasileiro: avanço ou retrocesso?. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 1181-1188.

Massuda, A. et al. (2020). A resiliência do Sistema Único de Saúde frente à COVID-19. Cadernos Ebape. Br. São Paulo, v. 19, p. 735-744.

Massuda, A. et al. (2022). Rumos para um sistema de saúde resiliente. GV-Executivo, v. 21, n. 2, p. 22-29.

Melo, P. H. P. G. (2012). Organizações sociais em Pernambuco: o desenho institucional de controle externo sobre os contratos de gestão. Mestrado (Dissertação). Fundação Getulio Vargas. Rio de Janeiro.

Osborne, D. & Gaebler, T. (1995). Reinventando o Governo. Editora MH. Brasília - DF.

Paim, J. S. et al. (2011). O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. The Lancet, [S.L.], v. 377, n. 9779, p. 1778-1797.

Paiva, C. H. A. & Teixeira, L. A. (2014). Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v.21, n.1, p.15-35.

Ravioli, A. F.; Soárez, P; C. & Schefer, M. C. (2018). Modalidades de gestão de serviços no Sistema Único de Saúde: revisão da narrativa da produção científica da Saúde Coletiva no Brasil (2005-2016). Cadernos de Saúde Pública, v. 34, n. 4, p. 1-16.

Santana, L. F. (2015). Análise do desempenho dos serviços prestados através das organizações sociais de saúde no estado do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração Pública). Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro.

Santos, D. S.; Mishima, S. M. & Merhy, E. E. (2018). Processo de trabalho na Estratégia de Saúde da Família: potencialidades da subjetividade do cuidado para reconfiguração do modelo de atenção. Ciência & saúde coletiva, v. 23, p. 861-870.

Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2019). 8ª Conferência Nacional de Saúde: quando o SUS ganhou forma. Ministério da Saúde. Brasília - DF. https://conselho.saude.gov.br/ultimas-noticias-cns/592-8-conferencia-nacional-de-saude-quando-o-sus-ganhou-forma

Silva, K. P. S. (2019). Investimentos no SUS no período de vigência dos blocos de financiamento: panorama dos estados nordestinos. RI UFPE. Vitória de Santo Antão - PE.

Tasca, R. et al. (2021). Gerenciando o SUS no nível municipal ante a Covid-19: uma análise preliminar. Saúde em Debate, v. 46, p. 15-32.

Vinha, I. R. (2020). Vícios e virtudes: estudo de caso do modelo de gestão por Organização Social de Saúde e seus determinantes no município de Mauá – São Paulo. Dissertação (Mestrado). Fundação Getulio Vargas. São Paulo.

Viol, P. V. S. (2018). Avaliação de desempenho de unidades de saúde, sob gestão de organização social de saúde. Tese (Doutorado). Fundação Getulio Vargas. São Paulo.

Violin, T. C. (2007). Da administração pública patrimonialista à administração pública gerencial e a burocracia. A&C Revista de Direito Administrativo & Constitucional. Belo Horizonte - MG, v. 30, p. 1-254.

Publicado

05/12/2022

Cómo citar

GOMES, S. R.; MALIK, A. M. . Evaluación de la estructura y procesos de las áreas administrativas en hospitales: un estudio de caso en una organización sociosanitaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e219111638145, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38145. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38145. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud