Similitudes y diferencias en el tratamiento de la tuberculosis multirresistente en Río de Janeiro y Lisboa en la perspectiva de los profesionales de la salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38354

Palabras clave:

Tuberculosis; Investigación cualitativa; Profesionales de la salud; Estudio comparativo; Atención terciaria de salud.

Resumen

La tuberculosis multidrogorresistente (TB-MDR) es uno de los grandes retos para el control de la enfermedad. Por lo tanto, el objetivo de este estudio es evaluar y comparar los desafíos enfrentados en la cascada de atención de la TB-MDR, a través de la percepción de los profesionales de la salud (PS) de un centro de referencia en Lisboa y otro en Río de Janeiro. Se realizó un estudio transversal cualitativo con muestreo no probabilístico. La producción de datos empíricos se realizó a través de entrevistas semiestructuradas con PS en Lisboa y Río de Janeiro, entre 2018 y 2019. Se utilizó el análisis de contenido temático, con la ayuda de Nvivo versión 12, para el análisis de datos. La vulnerabilidad social de los pacientes, la reducción de equipos, los problemas para encontrar pacientes ausentes y el sistema de laboratorio no integrado con el sistema clínico fueron desafíos comunes. Lisboa se destaca por tener un diagnóstico de resistencias más ágil, apoyo a grupos de riesgo y medicamentos más modernos, mientras que Río de Janeiro tiene mejor bioseguridad y más recursos humanos. Lisboa tiene un tratamiento más centrado en el paciente, mientras que la falta de un flujo que acelere el diagnóstico de las resistencias y de políticas públicas que apoyen al paciente compromete la evolución del tratamiento en la ciudad brasileña.

Citas

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.

Barreira, D. (2018). Os desafios para a eliminação da tuberculose no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 27(1): e00100009.

Bartholomay, P., Pinheiro, R. S., Johansen, F. D. C., De Oliveira, S. B., Rocha, M. S., Pelissari, D. M., et al. (2020) Gaps in drug-resistant tuberculosis surveillance: Probabilistic database linkage in Brazil. Cad Saúde Pública, 36(5):1–13.

Bhering, M., Kritski A., Nunes C., & Duarte R. (2019a). Multidrug-resistant tuberculosis in Lisbon: unsuccessful treatment and associated factors, 2000-2014. International Journal of Tuberculosis and Lung Disease, 23(10):1075-81.

Bhering, M., Duarte, R., & Kritski, A. (2019b) Predictive factors for unfavourable treatment in MDR-TB and XDR-TB patients in Rio de Janeiro State, Brazil, 2000-2016. PLoS One, 14(11):e0218299.

Brasil (2019). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasil Livre da Tuberculose: evolução dos cenários epidemiológicos e operacionais da doença. Boletim Epidemiológico, 50(9):1–18.

Brasil (2016). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico da Tuberculose. Boletim Epidemiológico; 47(13).

Brasil (2021a). Ministério da Saúde. Departamento de Saúde da Família.e- Gestor: Informação e gestão da atenção básica. https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relHistoricoCoberturaAB.xhtml

Brasil (2021b). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 43p.

DGS (2011). Direção-Geral de Saúde. Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose – ponto da situação epidemiológica e de desempenho. Relatório para o dia mundial da tuberculose 2011. Lisboa: Direção-Geral de Saúde.

DGS (2018). Direção-Geral de Saúde. Programa Nacional para Tuberculose. Tuberculose em Portugal - Desafios e Estratégias. Lisboa: Direção-Geral de Saúde.

ECDC (2021). WHO Regional Office for Europe. Tuberculosis surveillance and monitoring in Europe 2021 – 2019 data. Copenhagen: WHO Regional Office for Europe.

Gomes, A. R. (2019). Os Afrodescendentes e as fronteiras da identidade. Revista Migrações. Número Temático Afrodescendentes em Portugal, Observatório das Migrações; (16): 17-31.

IBGE (2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2018. Rio de Janeiro: IBGE.

IBGE (2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil, 2019. IBGE.

Linde, P. (2019). Como Portugal se tornou referência mundial na regulação das drogas. El País. https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/02/internacional/1556794358_113193.html

Linhas, R. (2019) et al. Immigrants' access to health care: Problems identified in a high-risk tuberculosis population. Pulmonology; 25(1):32-39.

Martins, V. L. (2013). A política de descriminalização de drogas em Portugal. Serviço social & sociedade. 114:332-346.

Minayo, M. C. S. (2013). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13. ed., São Paulo: Hucitec.

Odone, A., Roberts, B., Dara, M., van den Boom, M., Kluge, H., & McKee, M. (2018). People- and patient-centred care for tuberculosis: models of care for tuberculosis. International Journal of Tuberculosis and Lung Disease; 22(2):133-138.

Oliveira, C. R. (2019). Afrodescendentes em Portugal- Nota da diretora. Revista Migrações. Número Temático Afrodescendentes em Portugal, Observatório das Migrações. (16):9-13.

Oliveira, O., Ribeiro, A. I., Krainski, E. T., Rito, T., Duarte, R., & Correia-Neves, M. (2020). Using Bayesian spatial models to map and to identify geographical hotspots of multidrug-resistant tuberculosis in Portugal between 2000 and 2016. Scientific Reports; 10(1):16646.

Portugal (2020). Departamento de Prestações e Contribuições. Instituto da Segurança Social. Guia Prático – Subsídio de Doença. https://www.seg-social.pt/documents/10152/24095/5001_subsidio_doenca/7eefa38c-22f9-4552-b291-f97b99d39c0c

Rego, I., Russo, G., Gonçalves, L., Perelman, J., & Barros, P. P. (2017). Economic Crisis and Portuguese National Health Service Physicians: Findings from a Descriptive Study of Their Perceptions and Reactions from Health Care Units in the Greater Lisbon Area. Acta Médica Portuguesa;30(4):263-272.

Rudgard, W. E., Chagas, N. S., Gayoso, R., Barreto, M. L., Boccia, D., Smeeth, L., Rodrigues, L. C., Lönnroth, K., Williamson, E., Maciel, E. L. N. (2018). Uptake of governmental social protection and financial hardship during drug-resistant tuberculosis treatment in Rio de Janeiro, Brazil. European Respiratory Journal; 51:1800274.

Russo, G., Pires, C. A., Perelman, J.. et al. (2017). Exploring public sector physicians' resilience, reactions and coping strategies in times of economic crisis; findings from a survey in Portugal's capital city area. BMC Health Services Research; 17(1):207.

Santos, T. M. M. G., Nogueira, L. T., & Arcêncio, R. A. (2012) Atuação de profissionais da Estratégia Saúde da Família no controle da tuberculose. Acta Paulista de Enfermagem; 25(6):954-961.

Silva, M. L. B., Durovini, P., Mota, P., & Kritsk, A. L. (2021). Fatores associados à subnotificação de casos de tuberculose multirresistente no Estado do Rio de Janeiro, Brasil: relacionamento probabilístico entre sistemas de informação. Cad Saúde Pública, 37(10):e00293920.

Soranz, D., & Pisco, L. A. C. (2017). Reforma dos Cuidados Primários em Saúde na cidade de Lisboa e Rio de Janeiro: contexto, estratégias, resultados, aprendizagem, desafios. Ciência & Saúde Coletiva; 22(3): 679-686.

Tavares, A. M., Garcia, A. C., Gama, A., Abecasis, A. B., Viveiros, M., & Dias, S. (2019). Tuberculosis care for migrant patients in Portugal: a mixed methods study with primary healthcare providers. BMC Health Services Research. 19(1):233.

WHO (2020). World Health Organization. Global Tuberculosis Report 2020. Geneva: World Health Organization.

Publicado

15/12/2022

Cómo citar

BHERING, M.; KRITSKI, A. L. .; DALCOLMO , M. P. .; DUARTE, R. Similitudes y diferencias en el tratamiento de la tuberculosis multirresistente en Río de Janeiro y Lisboa en la perspectiva de los profesionales de la salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e472111638354, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38354. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38354. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud