Análisis de las prácticas de control contable de microempresarios de Food truck
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3871Palabras clave:
Microempresario; Gestión; Contabilidad y financeira.Resumen
Este estudio tiene como objetivo analizar las prácticas de control contable de los microempresarios que se encuentran en la ciudad de Rondon do Pará. Se verifica que la venta de comida callejera es una actividad en crecimiento, y que se ha desarrollado en el municipio con Food Trucks si destacando en la línea de la tarjeta, porque ofrecen comida rápida, de calidad y con valores accesibles. Para esta investigación, se aplicaron cuestionarios con preguntas abiertas y cerradas, en una muestra de 10 microempresarios ubicados en la ruta urbana de la BR 222 de esa ciudad. Se analizaron aspectos relacionados con los controles contables y financieros, como el flujo de caja, el inventario, el capital de trabajo, el volumen de ventas, el proveedor, la materia prima y el precio de venta, verificando el perfil de estos empresarios y el nivel de educación. El estudio concluye que hay una cantidad muy pequeña de MEI que constituye y adopta estos instrumentos de gestión, procediendo a controlar de forma rudimentaria. Se percibe que este hecho está relacionado con la falta de orientación y asistencia de profesionales en el área de contabilidad. Por otro lado, es notable el interés de este grupo en adquirir conocimiento sobre el tema y que tienen el deseo de participar en los cursos ofrecidos por las instituciones.
Citas
Araújo, J. L. S. (2016). Formação de preço de venda e análise de rentabilidade: um estudo exploratório em uma barraca de lanches localizada no Município de Ouro Velho-PB. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual da Paraíba.
Aurélio, M. P. D. (2005). Princípios, Conceitos e Gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas.
Beuren, I. M., Longaray, A. A., Raupp, F. M., & Sousa, M. A. B. (2006). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3ª ed., atual. São Paulo, SP:
Atlas.
Bodin, P., & Saraiva, C. J. (2005). O controle interno como ferramenta fundamental para a fidedignidade das informações contábeis. Revista eletrônica de contabilidade. Santa Maria-RS, vol. 2, núm. 3, p. 200-218.
Brasil.(2019). Lei nº 128/2008, 2018. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp128.htm. Acesso em: 29 de março de 2020.
Caussi, L. S., & Scholz, R. H. (2017). Mercado de Food Truck sob uma Perspectiva de Inovação e Empreendedorismo. Revista Brasileira de Gestão e Inovação (Brazilian Journal of Management & Innovation), 4(3): 1-23.
Cook, J.W., & Winkle, G. M. Auditoria: Filosofia e Técnica. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 1979.
Crepaldi, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010
Época. (2014). A invasão dos Food Trucks. Febre nos Estados Unidos, os restaurantes sobre rodas começam a ganhar espaço (e fãs) nas ruas brasileiras. Disponível em: https://epoca.globo.com/vida/vida-util/gastronomia-e-estilo/noticia/2014/09/invasao-dos-bfood-trucksb.html. Acesso em: 30 de março de 2020.
Floriano, J. C., & Lozeckyi, J. (2008). A importância dos instrumentos de controle interno para gestão empresarial. Revista Eletrônica Lato Sensu, 5(1): 1-8.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas
IBGE. (2003). As micro e pequenas empresas comerciais e de serviços no Brasil. Rio de Janeiro.
Hoffer, E., Pacheco, V. Souza, A., & Protil, R. M. (2011). A relevância do controle contábil para o desenvolvimento do agronegócio em pequenas e médias propriedades rurais. Revista de Contabilidade e Controladoria. Curitiba. 3(1): 27-42.
Lima, J. C. (2010) Participação, empreendedorismo e autogestão: uma nova cultura do trabalho? Sociologias. 12(25) 158-198.
Mattoso, J. (1999). O Brasil Desempregado. Fundação Perseu Ramos. Ed. São Paulo.
Miranda, L. C., Kakaoka, S. S., Santos, J., & Silveira, G. M. C. (2011). Da Mesopotâmia às tapioqueiras de Olinda o pensamento contábil se revela. Revista de educação e pesquisa em Contabilidade. Brasília, 5(3): 24-47. art. 2, p., Setembro-Dezembro.
Miranda, L. C., Libonati, J. J., Freire, D. R., & Saturnino, O. (2008). Demanda por serviços contábeis pelos mercadinhos: São os contadores necessários?. Contabilidade vista & revista. Minas Gerais, 19(1): 131-151. Janeiro – Março.
Monteiro, J. M., & Barbosa, J. D. (2011). Controladoria empresarial: gestão econômica para a micro e pequenas empresas. Revista da micro e pequena empresa. Campo Limpo Paulista, 5(2): 38-59, Maio – Agosto.
Neto, A. S. C., & Cruz, H. A. (2016) Fatores Relevantes na Gestão Financeira e Contábil das Microempresas: Um Estudo de Caso em uma Empresa Comercial de Florianópolis/SC. Revista Edu. Tec., 2(1).
Paiva, S. B. (2006) Da informação ao conhecimento contábil: um salto qualitativo na Contabilidade. Revista Brasileira de Contabilidade. Brasília, (S.I), (158): 74-85, Março- Abril.
Pereira, A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 29 Abril 2020.
Portal do Empreendedor (2018). Veja as vantagens em ser MEI. Website do Portal do Empreendedor. Disponível em: https://portaldoempreendedor.me/?gclid=EAIaIQobChMIquvb2_SS2wIVwQWRCh2UQQ-YEAAYASAAEgJE8fD_BwE. Acesso em: 16 de abril de 2020.
Radaelli, B. L. Análise do segmento de "food truck" da cidade de Chapecó-SC. 2017.
Resende, S. M., & Favero H. L. (2004). A importância do controle interno dentro das organizações. Revista de administração nobel, (3): 33-44 jan./jun.
SEBRAE (2015). Modelo de negócio e sua regulamentação. Website do SEBRAE. Disponível em http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/32748b6a9b2d815bb459a3574ca39872/$File/5335a.pdf. Acesso em: 21 de abril de 2020.
Schwingel, I., & Rizza, G. (2013). Políticas públicas para formalização das empresas: Lei geral das Micro e Pequenas Empresas e iniciativas para a desburocratização. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.