Existe una relación da la genética humana sobre el estiramiento y la fuerza muscular: revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39670Palabras clave:
Estiramiento; Fuerza muscular; Deporte; Fibras musculares; Polimorfismo genético.Resumen
Introducción: El entrenamiento físico realizado de forma regular busca minimizar la aparición de patologías, el mantenimiento del sistema orgánico y la mejora de la calidad de vida, que se puede adquirir a través de la ganancia de flexibilidad, aumento de la fuerza muscular y mayor resistencia corporal. Todavía hay personas que, además de realizar entrenamiento físico para lograr estos beneficios, también lo utilizan del ADN humano puede influir em la condición física del deportista, posibilitando que éste tenga un mejor rendimiento físico em su deporte, reduciendo el riesgo de lesiones. Objetivo: Realizar una revisión bibliográfica de hallazgos científicos em la literatura buscando la relación de la genética humana con el estiramiento y la fuerza muscular, además de ampliar el conocimiento de los profesionales señalando las mejores formas de lograr buenos resultados y minimizar el riesgo de lesión. Métodos: Se trata de un estudio de investigación bibliográfica em las bases de datos Scielo, Pubmed, PEDro, Science sobre la relación de la genética con el estiramiento y la fuerza muscular. Resultados: Se seleccionaron 137 artículos, donde se incluyeron 21 estudios em esta revisión, asegurando que la genética está relacionada con el estiramiento y la fuerza muscular. Conclusión: La genética humana influye em las características físicas del individuo, contribuyendo así al trabajo de entrenamiento físico, buscando mejores resultados, además de minimizar el riesgo de lesiones.
Citas
Alves, F. R. O.; Lima A. M. F. L.; Andrade T., M & Andrade, C. M. S. A. (2021). Impacto do alongamento muscular no desempenho do motor individual ativo. Revista Interdisciplinar em Ciências Sociais. https://doi.org/10.33448/ rsd-v10i4.14325.
Appel M.; Zentgraf K.; Krüger K & Alack K. (2021). Efeitos da variação genética no desempenho de resistência, força muscular e suscetibilidade a lesões em esporte: uma revisão sistemática. Revista Frontiers in Physiology. http://10.3389/fphys. 2021.694411.
Barbosa G. M.; Dantas G. A. F.; Silva B. R.; Souza. T. O & Vieira W. H. B. (2018). O programa de alongamento estático ou dinâmico não altera as respostas agudas do desempenho neuromuscular e funcional em indivíduos saudáveis: um ensaio clínico randomizado simples-cego. Revista Brasileira de Ciências do Esporte 40 (4). https://doi.org/10.1016/ j.rbce.2018.06.002.
Burgess T.; Vadachalam T.; Buchholtz K & Jelsma J. (2019). O efeito do alongamento contrair-relaxar-agonista-contrair (CRAC) dos isquiotibiais na amplitude de movimento, sprint e desempenho de agilidade em homens moderadamente ativos: um ensaio de controle randomizado. South African Journal of Sports Medicine: 31(1). https://dx.doi.org/10.17159/2078-516x/2019/ v31Ia6091.
César E. P & Silva T. K. (2021). Efeito agudo do alongamento estático sobre o desempenho e atividade eletromiográfica da musculatura antagonista. Journal of Physical Education. http://doi.org/10.4025/jphyseduc. 32(1).3209
Chaabene H.; Behm D. G.; Negra Y & Granacher U. (2019). Efeitos agudos do alongamento estático na força e potência muscular: uma tentativa de esclarecer advertências anteriores. Revista Frontiers in Physiology. http://10.3389/fphys. 2019.01468.
D’Aurea C. V. R.; Poyares D.; Passos G. S.; Santana M. G.; Youngstedt S. D.; Souza A.A.; Bicudo J.; Tufik S & Mello M. T. (2019). Efeitos do treinamento de exercícios de resistência e alongamento na insônia crônica. Revista Brasileira de Psiquiatria 41(1). http://doi.org/10.1590/ 1516-4446-2018-0030.
Farias M. V.; Barroso P.P. H.; Cavalcante P. A. N & Parente D. M. (2017). Influência de marcadores genéticos no desempenho atlético. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), ISSN-e 1981-9900, 11(68), 626-630.
Kim S. Y.; Busch A. J.; Overend T. J.; Schachter C. L.; Boden C.; Goes S. M.; Foulds H.J.A & Bidnde J. (2019). Treinamento de exercícios de flexibilidade para adultos com fibromialgia (revisão Cochrane). http://doi.org/10.1002/ 14651858.CDO13419.
Lopez P.; Radaelli R.; Taaffe D. R.; Newton R. U.; Galvão D. A.; Trajano G. S.; Teodoro J. L.; Kraemer W. J.; Häkkinen K & Pinto R. S. (2020). Efeitos da carga do treinamento de resistência na hipertrofia muscular e ganho de força: revisão sistemática e meta-análise de rede. Medicina e ciência nos esportes e exercícios 53 (6), 1206-1216. http://10.1249/ MSS.0000000000002585.
Moro T.; Brightwell C. R.; Volpi E.; Rasmussen B. B & Fry C. S. (2020). O treinamento físico de resistência promove adaptações mionucleares específicas do tipo de fibra em adultos mais velhos. Journal of applied Physiology (1985): 128(4), 795-804. http://10.1152/ japplphysiol.00723.2019.
Moscão J. C.; Vilaça-Alves J & Afonso J. (2020). Uma revisão dos efeitos do alongamento estático na mobilidade humana e no treinamento de força como uma alternativa mais poderosa: Rumo a um paradigma diferente. Revista Motricidade: 16(1). Ribeira de Pena. http://dx.doi.org/10.6063/ motricidade.20191.
Nunes J. P.; Schoenfeld B. J.; Nakamura M.; Ribeiro A. S.; Cunha M. P & Cyrino E. S. (2020). O treinamento de alongamento induz hipertrofia muscular em humanos? Uma revisão de literatura. Clinical Physiology funct Imaging: 40(3), 148-156. http://10.1111/ cpf.12622.
Pallone G.; Palmieri M.; Cariati I.; Bei R.; Masuelli L.; D’Arcangelo G & Tancredi V. (2020). Diferentes modalidades de treinamento contínuo resultam em efeitos distintos na estrutura, plasticidade e função muscular. http://10.3892/ br. 2020.1283.
Pickering C.; Kiely J.; Grgic J.; Lúcia A & Del Coso J. (2019). Os testes genéticos podem identificar talentos para o esporte? Revista Genes(Basileia): 10(12), 972. http://10.3390/ genes10120972.
Santos M. S.; Andrade G.; N.L.F.; Souza; B.P.; Lázari S.; Mustafé.; T.G.; Ferreira; C.H & Delfino (2021). Teste genético: força e resistência, uma revisão bibliográfica. Teste Genético: Força e Resistência, uma revisão bibliográfica. E-RAC, 10(1).
Souza P. A.; Teixeira D. R.; Corte J. D.; Batista C. A. S.; Miranda H. L & Paz G. A. (2020). Efeito agudo do alongamento estático intra-conjunto em antagonistas versus intervalo passivo no desempenho de repetições máximas de agonistas na máquina de extensão de perna. Revista Brasileira Cineantropometria e Desempenho Humano. http://doi.org/10.1590/ 1980-0037.
Suchomel T. J.; Nimphius S.; Bellon C. R & Stone M. H. (2018). A importância da força muscular: considerações sobre o treinamento. Sports Medicine: 48(4), 765-785. http://10.1007/ s40279-018-0862-z.
Tharabenjasin P.; Pabalan N & Jarjanaz H. (2019). Associação de polimorfismo PPARGC1A Gly428Ser (rs 8192678) com potencial para habilidade atlética e desempenho esportivo: uma meta-analise. Revista Científica Plos One: 14(1). http://10.1371/ journal.pone.0200967.
Trindade M. C. S.; Rodrigues B. C.; Rodrigues F. R. A.; Moura D & Almeida P. F. (2017). A influência genética na performance esportiva. Revista Interdisciplinar Ciências e Saúde: 4(2), 113-120.
Valença A. A.; Soares B. O.; Cavalcante B. R.; Beltrão N. B.; Nascimento V. Y. S.; Pitangui A. C. R & Araújo R. C. (2020). A intensidade do alongamento é importante quando se busca uma gama de ganhos de movimento? Um ensaio randomizado. Motriz: Revista de Educação Física: 26(2). http://doi.org/10.1590/ s1980-6574202000018019.
Livro Kisner C. & Colby L.A. (2009). Exercícios Terapêuticos Fundamentos e Técnicas. Manole, (5.ed.).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Edna Bezerra de Araújo; Nelson Francisco Serrão Júnior
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.