El uso de los memes como recurso pedagógico en la enseñanza de la química: una visión de los profesores de la disciplina

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4020

Palabras clave:

Memes; Enseñanza de la química; Práctica docente; Recursos pedagógicos.

Resumen

Este artículo es la primera producción del proyecto titulado "Meme con Ciencia" que tiene como objetivo estudiar y realizar investigaciones sobre el uso de memes como recurso pedagógico en la ciencia. El primer intento de producción académica del proyecto fue la realización del estado del conocimiento sobre los memes en la enseñanza de la química. Sin embargo, se hizo imposible por la escasez de publicaciones sobre el tema en artículos, disertaciones y tesis. Por lo tanto, en este primer estudio, nuestro objetivo es mapear el uso de memes como recurso pedagógico por parte de los profesores de Química. Para este propósito, basado en una encuesta que involucró la participación de 400 maestros de Química de todo Brasil, se elaboró un cuestionario que contenía dieciocho preguntas semiestructuradas sobre las preguntas personales, académicas y profesionales de los maestros participantes (bloque 1) y específico, abordando el tema de estudio (bloque 2). Los resultados obtenidos revelan que la mayoría (67%) de los docentes encuestados ya han utilizado memes como recurso pedagógico en la enseñanza de la química, que se utilizan en diferentes situaciones, desde el contenido desarrollado en el aula hasta actividades extraescolares. Teniendo en cuenta la insipiencia de la investigación con este tema, creemos que este estudio es de gran relevancia, ya que destaca el uso pedagógico de los memes como una práctica común entre los profesores de Química, y altamente aceptado por los estudiantes.

Biografía del autor/a

Alda Ernestina dos Santos, Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Bambuí

Núcleo de Química. Departamento de Ciências e Linguagens.

Luiz Felipe Santoro Dantas, Instituto Federal do Rio de Janeiro - Campus Nilópolis

Doutorando do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências (PROPEC)

Thiago Rodrigues de Sá Alves, Instituto Federal do Rio de Janeiro - Campus Nilópolis

Doutorando do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências (PROPEC)

Citas

Almeida, SS. (2020). Memes como estratégias pedagógicas na EaD para professores. Revista de Informática Educativa, 1 (2), 1-10. Recuperado em 25 de abril de 2020 de: https://www.cp2.g12.br/ojs/index.php/parceriasdigitais/article/view/2319/1563.

Aristimuño, F. (2014). O meme como expressão popular no ensino de arte alguns pensamentos e conceitos base do projeto EVMS. Revista Digital Art&, 12 (15), 8 p. Recuperado em 26 de abril de 2020 de: http://www.revista.art.br/site-numero-15/12.pdf.

Blackmore, S. (2000). The power of memes. Scientific American, 283 (1), 64-73.

Borba. MB., Silva, RS & Gadanidis, G. (2014). Fases das tecnologias digitais em educação matemática: sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica.

Borba, MC, Almeida, HRF & Gracias, T. A. S. (2018). Pesquisa em ensino e sala de aula: diferentes vozes em uma investigação. Belo Horizonte: Autêntica.

Brasil. (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação.

Calixto, DO. (2017). Memes na internet: entrelaçamentos entre educomunicação, cibercultura e a ‘zoeira’ de estudantes nas redes sociais. (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Cavalcanti, DPR & Lepre, RM. (2019). Utilizando memes como recurso pedagógico nas aulas de história. In: Ferreira, G. R. Educação e Tecnologias: Experiências, Desafios e Perspectivas. 1.ed. Ponta Grossa: Atena. p. 69-75.

Chaer, G, Diniz, RRP, Ribeiro, EA. (2011). A técnica do questionário na pesquisa educacional. Evidência, 7 (7), 251-266. Recuperado em 19 de abril de 2020 de: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/maio2013/sociologia_artigos/pesqusia_social.pdf.

Coutinho, CP. (2014). Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Almedina.

Faerstein, E, Lopes, CS, Valente, K, Solé Plá, MA, Ferreira, MB. (1999). Pré-teste de um questionário multidimensional autopreenchível: a experiência do estudo Pró-Saúde UERJ. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 9 (2), 117-130. doi: 10.1590/S0103-73311999000200007.

Farias, L. G. (2018). Memes como ferramenta pedagógica: a irreverência e a criticidade das redes sociais na sala de aula. (Monografia de Especialização). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Felcher, CDO, Folmer, V. (2018). A criação de memes pelos estudantes: uma possibilidade para aprender matemática. Revista Tecnologias na Educação, 10 (25), 11 p. Recuperado em 25 de abril de 2020 de: http://tecedu.pro.br/wp-content/uploads/2018/07/Art2-vol.25-Junho-2018.pdf.

Freire, P. (2014). Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra.

Fiorentini, D. (2003). Formação de professores de Matemática. Campinas: Mercado de Letras.

Gil, AC. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Gonçalves, C. J. S. L., Lima, A. M. P., Lima, E. N. P. (2015). Os memes e a mediação no ensino de leitura. In Anais, VI Colóquio Nacional de Hipertexto. IFCE: Fortaleza.

Gonçalves, PGF. (2016). Memes e Educação Matemática: um olhar para as redes sociais digitais. In Anais, XII Encontro Nacional de Educação Matemática. Pontifícia Universidade Católica: São Paulo. Recuperado em 25 de abril de 2020 de: http://www.sbem.com.br/enem2016/anais/pdf/5825_2391_ID.pdf.

Martins, CG, Ferreira, MLR. (2011). O survey como tipo de pesquisa aplicado na descrição do conhecimento do processo de gerenciamento de riscos em projetos no segmento da construção. In Anais, V Congresso Internacional de excelência em gestão. FIRJAN: Niterói. Recuperado em 25 de abril de 2020 de: http://www.inovarse.org/sites/default/files/T11_0362_1839.pdf.

Massaruto, FA, Vale, LF, Alaimo, MM. (2017). Educomunicação: O meme enquanto gênero textual a ser utilizado na sala de aula. Revista Pandora Brasil, 83 (1), 8 p.

Minayo, MCS. (2009). O desafio da pesquisa social. In: Minayo, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes. p. 9-30.

Moran, JM. (2000) Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias. Informática na Educação: teoria & prática, 3 (1), 137-144. doi: 10.22456/1982-1654.6474.

Morosini, MC, Fernandes, CMB. (2014). Estado do Conhecimento: conceitos, finalidades e interlocuções. Educação Por Escrito, 5 (2), 154-164. Recuperado em 23 de abril de 2020 de: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/porescrito/article/view/18875/12399.

Nascimento, LF, Cavalcante, MMD. (2018). Abordagem quantitativa na pesquisa em educação: investigações no cotidiano escolar. Revista Tempos e Espaços em Educação, 11 (25), 249-260. doi: 10.20952/revtee.v11i25.7075.

Pavanelli-Zubler, EP, Ayres, SRB, Souza, RM. (2017). Memes nas redes sociais: práticas a partir das culturas de referência dos estudantes. Revista Redin, 6 (1). 9 p. Recuperado em 25 de abril de 2020 de: https://seer.faccat.br/index.php/redin/article/view/603.

Perrenoud, P. (2002). A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed.

Silva, MZVD. (2016). O letramento multimodal crítico no ensino fundamental: investigando a relação entre a abordagem do livro didático de língua inglesa e a prática docente. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza.

Silva, JPB. (2017). Memes em perspectiva dialógica: uma análise bakhtiniana. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Taubaté, Taubaté, SP.

Silva, C. M. B., Santos, E. O. (2020). Formação continuada do professor do ensino médio integrado: concepções e importância. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, 1 (18). 15 p. doi: 10.15628/rbept.2020.9281.

Souza, SE. (2007). O uso de recursos didáticos no ensino escolar. Arquivos do Mudi, 11 (supl. 2), 110-114. Recuperado em 25 de abril de 2020 de: http://www.dma.ufv.br/downloads/MAT%20103/2015-II/slides/Rec%20Didaticos-II.pdf.

Souza, JG, Lima, IC, Oliveira, HP. (2018). O uso de memes como ferramenta de ensino aprendizagem: uma proposta metodológica. Conexão FAMETRO 2018: criatividade e inovação. Recuperado em 25 de abril de 2020 de: https://doity.com.br/anais/conexaofametro2018/trabalho/68920.

Spies, KL, Cambraia, AC. (2018). TPACK no uso das Redes Sociais numa escola pública. Revista Trajetória Multicursos, 9(1), 3-17. Recuperado em 25 de abril de 2020 de: http://sys.facos.edu.br/ojs/index.php/trajetoria/article/view/269.

Tumelero, N. (2019). Pesquisa de levantamento: material completo, procedimentos e exemplos. Mettzer. Recuperado em 19 de abril de 2020 de: https://blog.mettzer.com/pesquisa-de-levantamento.

Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes.

Tunin, ASM, Bairral, MA, Henrique, MP. (2018). Políticas de difusão das tecnologias da informação e comunicação na educação: Reflexões a partir de um resgate histórico. Revista Ensaios e Pesquisas em Educação e Cultura, 1(4), 59-71. Recuperado em 25 de abril de 2020 de: http://costalima.ufrrj.br/index.php/REPECULT/issue/view/104/Teste

Publicado

11/05/2020

Cómo citar

SANTOS, A. E. dos; DANTAS, L. F. S.; ALVES, T. R. de S.; BRAGA, E. dos S. de O. El uso de los memes como recurso pedagógico en la enseñanza de la química: una visión de los profesores de la disciplina. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e240974020, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4020. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4020. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación