Cambios emocionales en estudiantes que terminan el curso de Fisioterapia en una institución de educación superior pública
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.40341Palabras clave:
Estudiantes; Ansiedad; Depresión; Estrés psicológico.Resumen
Objetivo: Identificar cambios emocionales en estudiantes que cursan el curso de Fisioterapia en una institución pública de educación superior. Metodología: Estudio cuantitativo transversal, observacional y descriptivo, realizado con estudiantes de Fisioterapia de una institución pública de enseñanza superior ubicada en Teresina - PI. Se utilizó un cuestionario sociodemográfico y la Escala de Depresión, Ansiedad y Estrés (DASS 21). Participaron del estudio estudiantes matriculados regularmente en el 9º y 10º período de graduación, con edad igual o superior a 18 años y de ambos sexos. Para el procesamiento y análisis de datos se utilizó el programa IBM Statistical Package for the Social Sciences versión 20.0. Resultados: La muestra estuvo compuesta por 30 estudiantes, la mayoría del sexo femenino (86,7%) con una edad media de 23,83 ± 1,34. Se encontró una prevalencia significativa de síntomas de ansiedad (70,1%), estrés (86,6%) y depresión (73,3%). Siendo los síntomas de estrés y depresión, las alteraciones emocionales más prevalentes, indicando 13 (43,3%) en la fase moderada y 13 (43,3%) en la fase severa, respectivamente. Hubo diferencia significativa en el aspecto ansiedad con las variables estado civil y la práctica de ejercicios físicos, así como en el estrés con la variable raza. Conclusión: Los estudiantes de último año de Fisioterapia presentaron mayor prevalencia de síntomas de estrés y depresión. Se espera que los resultados puedan contribuir al diseño de estrategias de identificación temprana e intervenciones que conduzcan a la promoción de la salud mental para este público.
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