Elementos de la práctica docente que se constituyen desencadenadores de los motivos para el estudio
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40366Palabras clave:
Apropiación; Desarrollo humano; Educación básica; Neoformaciones.Resumen
Esta investigación tuvo como objetivo averiguar elementos de la práctica docente que se constituyen desencadenadores de motivos para el estudio y las implicaciones de estos en los procesos de apropiación de conocimientos científicos en el desarrollo humano. Se refiere a un Estudio de Caso desarrollado en una escuela pública estadual ubicada en el Noroeste del Estado del Rio Grande do Sul y envolvió 90 estudiantes, a los que respondieron a un cuestionario impreso en el periodo de clase, que trató acerca de los sentidos relacionados a las actividades de enseñanza y a los elementos productores de motivaciones para la investigación. También fueron implicados diez profesores que actuaban en la Enseñanza Secundaria, a los que participaron de entrevista realizada en la escuela. Por medio de la Análisis Textual Discursiva (ATD) surgieron dos categorías: a) trabajo y b) formación omnilateral. Los resultados apuntan que la actividad de estudio determina el surgimiento de las principales neoformaciones psicológicas de la edad escolar, y apuntan que los estudiantes necesitan ser enseñados a organizar a su actividad cognoscitiva y que la producción de motivadores para el estudio debe relacionarse con la necesidad del estudiante de apropiarse del conocimiento histórico social, volviéndose heredero de la cultura, humanizándose.
Citas
Abrantes, A. A. & Martins, L. M. (2006). Relações entre conteúdos de ensino e processos de pensamento. Educ. Marx., n. 1. http://www2.fc.unesp.br/revista_educacao/arquivos/Relacao_entre_conteudos_de_ensino_e_processos_de_pensamento.pdf.
Asbahr, F. S. F. (2017). Idade escolar e atividade de estudo: educação, ensino e apropriação dos sistemas conceituais. In: Martins, L. M., Abrantes, A. A. & Facci, M. G. D. (org.). Periodização histórico-cultural do desenvolvimento psíquico do nascimento à velhice. Campinas, SP: Autores Associados, 171-192.
Bernardes, M. E. M. (2009). Ensino e aprendizagem como unidade dialética na atividade pedagógica. Psicologia Escolar e Educacional, Campinas: ABRAPEE, v. 13 (2), 235-44. https://www.scielo.br/j/pee/a/qDnK4cN9tmQPLMwkBYPTYbp/?lang=pt.
Davidov, V. V. (1988). La enseñanza escolar y el desarrollo psíquico: investigación psicológica teórica y experimental. Moscou: Editorial Progresso.
Davidov, V. V. & Márkova, A. (1987). La concepción de la actividad de estúdio de los escolares. In: DAVIDOV, V. V. & SHUARE, M. (org.). La psicología evolutiva y pedagógica en la URSS: antología. Moscou: Editorial Progreso, 316-337.
Duarte, N. (2004) Formação do indivíduo, consciência e alienação: O ser humano na psicologia de A. N. Leontiev. Cad. Cedes, Campinas, v. 24 (62), 44-63. http://www.cedes.unicamp.br
Duarte, N. (2013). A individualidade para si: contribuição a uma teoria histórico-crítica da formação do indivíduo. (3. ed. rev.). SP: Autores Associados.
Engels, F. (1876). O papel do trabalho na transformação do macaco em homem. https://www.marxists.org/portugues/marx/1876/mes/macaco.htm.
Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Artmed.
Gutberlet, J. & Pontuschka, N. N. (2010). Pesquisa qualitativa sobre consumo: experiências interdisciplinares. Olhar de Professor, 2(13), 217-224.
Leal, Z. F. R. G. & Mascagna, G. C. (2017). Adolescência: trabalho, educação e formação omnilateral. In: Martins, L. M.; Abrantes, A. A. & Facci, M. G. D. (org.). Periodização histórico-cultural do desenvolvimento psíquico do nascimento à velhice. Campinas, SP: Autores Associados, 221-237.
Leontiev, A. N. (2021). Atividade. Consciência. Personalidade. Mireveja.
Leontiev, A. N. (2004). O desenvolvimento do psiquismo. Tradução Manuel Dias Duarte. (2a ed.) Livros Horizonte.
Lüdke, M. & André, M. E. D. A. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. (2a ed.) EPU.
Markus, G. (1974). A teoria do conhecimento no jovem Marx. Paz e Terra.
Marx, K. (2010). Manuscritos Econômico-Filosóficos. Trad. Jesus Ranieri. (4ª reimpressão). Boitempo.
Marsiglia, A. C. G. (2013). Contribuições para os fundamentos teóricos da prática pedagógica histórico-crítica. In: Marsiglia, A. C. G. (org.). Infância e pedagogia histórico-crítica. Autores Associados, 213-245.
Martins, L. M. (2021). Prefácio. In: Firbida, F. G. B.; Facci, M. G. D. & Barro, S. M. S. O desenvolvimento das funções psicológicas superiores na psicologia histórico-cultural: contribuições à Psicologia e à educação. Uberlândia, Minas Gerais: Navegando Publicações. https://issuu.com/navegandopublicacoes/docs/unir_54-copiar-min.
Martins, L. M. (2017). Psicologia histórico-cultural e pedagogia histórico-crítica e desenvolvimento humano. In: Martins, L. M.; Abrantes, A. A. & Facci, M. G. D. (org.). Periodização histórico-cultural do desenvolvimento psíquico do nascimento à velhice. Campinas, SP: Autores Associados, 13-34.
Martins, L. M. (2016). Fundamentos da psicologia histórico-cultural e da pedagogia histórico crítica. In: Matos, N. S. D, Malanchen, J. & Pagnoncelli (org.). O trabalho pedagógico nas disciplinas escolares: contribuições a partir dos fundamentos da pedagogia crítica. Campinas, SO: Armazém do Ipê, 49-94.
Martins, L. M. & Arce, A. (2007). A educação infantil e o Ensino Fundamental de 9 anos. In: Arce, A. & Martins, L. M. (org.). Quem tem medo de ensinar na educação infantil? em defesa do ato de ensinar. Alínea, 37-62.
Martins, L. (2013). O desenvolvimento do psiquismo e a educação escolar. Autores Associados.
Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela Análise Textual Discursiva. Ciência & Educação, 9(2), 191-211. http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v9n2/04.pdf.
Moraes, R. & Galiazzi, M. (2016). Análise textual discursiva. (3a ed. rev.). Editora Unijuí.
Moura, A. et al. (2010). A atividade orientadora de ensino como unidade entre ensino e aprendizagem. In: Moura, M. O. A atividade pedagógica na teoria histórico-cultural. Brasília: Liber livro, 93-125.
Moura, M. O. (org.). (2016). A atividade na teoria histórico-cultural. (2a ed.), Autores Associado.
Pezzi & Frison (2022). O papel da brincadeira no desenvolvimento do psiquismo: compreensões à luz da perspectiva histórico-cultural. Research, Society and Development, v. 11 (8), 1-13. file:///C:/Users/Usuario/Downloads/30473-Article-351059-1-10-20220612%20(4).pdf
Pino, A. (2000). O social e o cultural na obra de Vygotsky. Educação & Sociedade, São Paulo: Cortez. Ano XXI (71), 45-78. https://www.scielo.br/j/es/a/gHy6pH3qxxynJLHgFyn4hdH/?format=pdf
Saccomani, M. C. da S. (2016). A criatividade na arte e na educação escolar: uma contribuição à pedagogia histórico-crítica à luz de Georg Lukács e Lev Vigotski, SP: Autores Associados.
Santos & et al. (2022). Trabalho e ser social: uma análise crítica acerca da relação onto-histórica. Research, Society and Development, v. 12 (2), 2023.
Saviani, D. (2011). Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. (11a ed.). Autores Associados.
Tolstij, A. (1989). El hombre y la edade. Moscou: Editorial Progreso.
Vigotski, L. S. (2007). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. (7a ed.). Martins Fontes.
Vygotski, L. S. (2008). Pensamento e linguagem. Martins Fontes.
Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. (2a ed.). Bookman.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Rosimeri Dias de Moura Puhl; Marli Dallagnol Frison
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.