Decolonialidad al hacer ciencia en un club de ciencia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4053Palabras clave:
Decolonialida; Enseñanza de investigación; Club de ciências.Resumen
Este texto analiza la descolonialidad en un club de ciencias basado en el análisis del cuestionario aplicado a maestros docentes, donde se verificó cómo clasifican la ciencia que se realiza en este entorno, el uso de materiales y el acuerdo sobre el uso de estos materiales en experimentos Investigación científica realizada en este espacio educativo. La metodología del enfoque cualitativo tiene como objetivo analizar el contenido obtenido en el cuestionario con monitores y diagnosticar si la descolonialidad está presente en la ciencia a través de la secuencia de enseñanza investigativa - SEI. El texto presenta una discusión sobre los conceptos de descolonialidad en las prácticas educativas y en hacer ciencia, hacer ciencia a través de la enseñanza de investigación en el club de ciencias. Los resultados indican que las actividades de iniciación científica llevadas a cabo en el club difieren de las ciencias, según el modelo eurocéntrico. Y con eso, se concluye que el estudio demostró que hay una descolonialidad presente en SEI en el club de ciencias.
Citas
Almeida, W. N. C. (2017). A Argumentação e a Experimentação Investigativa no Ensino de Matemática: O Problema das Formas em um Clube de Ciências. Dissertação de mestrado em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas - Universidade Federal do Pará, Belém.
Andrade, A. F. D. (2018). Surdocegueira, cartografia e decolonialidade. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(3), 595-610. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci _arttext&pid=S141498932018000300595&lng=pt&nrm=iso. acessos em 06 ago. 2020.
Baldi, N. C. (2017). Para pensar o aprenderensinsar dança a partir de uma perspectiva decolonial. Revista Interinstitucional Artes de Educar, 3(3), 293-315.
Barbosa, D. F. S., da Rocha, C. J. T., & Malheiro, J. M. S. (2019). As perguntas do professor monitor na experimentação investigativa em um Clube de Ciências: Classificações e organização. Research, Society and Development, 8(4), 12.
Bourdieu, P. (2013). A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. IN: nogueira, M. A; catani, A (orgs.). Escritos de Educação, 4, 41-64.
Caraça, J. (2004). Um discurso sobre as ciências passadas e presentes. Santos B.S, (org.). Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 183-189.
Carvalho, A. D. (2013). O ensino de ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 1-20.
Carvalho, A. M. P. (2009). AMP et al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione.
Coelho, A. E. F. & Malheiro, J. M. S. (2019). Sequência de ensino investigativo em um clube de ciências: o problema da água que não derrama. Experiências em Ensino de Ciências, 14(1).
Pozo, J. I., & Crespo, M. Á. G. (2009). A aprendizagem eo ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Artmed.
Freire, P. (2013). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 46ª edição–Rio de Janeiro. Paz e Terra.
Gago, J. M. (2004). O exercício prático da cultura científica. SANTOS, B. de S. Conhecimento prudente para uma vida descente: “Um discurso sobre as ciências” revisitado, 2, 601-611.
Gohn, M. D. G. (1999). Terceira via, terceiro setor e ONGs: espaços de um novo associativismo. Gohn, M. D. G.. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. São Paulo: Cortez, 65-90.
Gomes, C. D. M. (2018). Gênero como categoria de análise decolonial. Civitas-Revista de Ciências Sociais, 18(1), 65-82. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_arttext&pid=S151960892018000100065&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 ago. 2019.
Gramsci, A. (1999). Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce. Cadernos do cárcere. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Lévi-Strauss, C. (1989). O pensamento selvagem; tradução. Tânia Pellegrini,-Campinas, SP: Papirus.
Maldonado-Torres, N. (2016). Transdisciplinaridade e decolonialidade. Sociedade e estado, 31(1), 75-97. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_ arttext&pid=S010269922016000100075&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 ago. 2019.
Malheiro, J. M. S.(2016). Atividades experimentais no ensino de ciências: limites e possibilidades. Actio: Docência em Ciência, 1 (1), 107-126, jul./dez. Acesso em 06 março, 2020, https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/4796/3150.
Marandino, M. (2017). Faz sentido ainda propor a separação entre os termos educação formal, não formal e informal?. Ciência & Educação (Bauru), 23(4), 811-816.
Marx, K., Schneider, N., & Brant, W. C. (2010). Sobre a questão judaica. Boitempo Editorial.
Mignolo, W. (2008). Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF–Dossiê: Literatura, língua e identidade, 34, 287-324.
Mignolo, W. (2003). Os esplendores e as misérias da “ciência”: colonialidade, geopolítica do conhecimento e pluri-versalidade epistêmica. Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado, 2.
Muradas, D., & Pereira, F. S. M. (2018). Decolonialidade do saber e direito do trabalho brasileiro: sujeições interseccionais contemporâneas. Revista Direito e Práxis, 9(4), 2117-2142. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-89662018000402117&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 ago. 2019.
Oliveira, L. F. D., & Candau, V. M. F. (2010). Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista, 26(1), 15-40.
Ortegal, L. (2018). Relações raciais no Brasil: colonialidade, dependência e diáspora. Serviço Social & Sociedade, (133), 413-431. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci _arttext&pid=S010166282018000300413&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 ago. 2019.
Rocha, C. J. T., & Autor3 (2018). Interações dialógicas na experimentação investigativa em um clube de ciências: proposição de instrumento de análise metacognitivo. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 14(29), 193-207.
Rocha, C. J. T., Altarugio, M. H., & Malheiro, J. M. S. (2018). Indicadores de ensino investigativo para a prática de ensino em escolas públicas do Pará. Research, Society and Development, 7(8), 6.
Ruivo, M. D. C. (2004). A ciência tal qual se faz ou tal qual se diz. Conhecimento prudente para uma vida decente, 2, 585-599.
Santos Filho, J. C. D. (1997). Pesquisa quantitativa versus pesquisa qualitativa: o desafio paradigmático. Pesquisa educacional: quantidade-qualidade, 3, 13-59.
Santos, B. D. S. (2004). Introdução. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 17-56.
Santos, V. M. D. (2018). Notas desobedientes: decolonialidade e a contribuição para a crítica feminista à ciência. Psicologia & Sociedade, 30. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo. php ?scrip t=sci_arttext&pid=S010271822018000100242&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 ago. 2019
Schlesener, A. H., Masson, G., & Subtil, M. J. D. (2016). Marxismo (s) e educação. Editora UEPG.
Severino, A. J. (2017). Metodologia do trabalho científico. Cortez editora.
Silva, T. H. C., Sousa, R. P. B. D., Novaes, F. F., Neto, G., & da Cruz, J. (2019). Entre o desenvolvimento ea decolonialidade: Santarém, os portos e os conflitos. Interações (Campo Grande), 20(1), 125-140. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid =S151870122019000100125&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 ago. 2019
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.