Actuación del trabajador social frente al niño autista y su familia en el centro de referência de asistencia social de un municipio del interior de Maranhão

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40645

Palabras clave:

Servicio social; Autismo; Educación; Familia.

Resumen

El Trastorno del Espectro Autista (TEA) es un trastorno que está intrínsecamente ligado al neurodesarrollo del niño. el presente estudio tuvo como objetivo general comprender la actuación del Trabajador Social en relación a la persona con TEA, y objetivos específicos: señalar las leyes y proyectos dirigidos a la persona con TEA; conocer las especificidades de los TEA y señalar la importancia de la familia y el Trabajo Social para la inclusión social de las personas con TEA. Se decidió realizar una investigación de campo y bibliográfica. Se pudo analizar, a través de un cuestionario realizado con un profesional del área, que el trabajo como trabajador social es duro y que constituye un desafío para insertar, formar, desarrollar y generar esperanza a las familias. El papel de la familia para las personas con espectro debe desarrollarse con más detalle, ya que el ritmo es diferente y su integración en el entorno social puede llevar tiempo, pero por otro lado debe haber lúdica, intimidad y otros aspectos, especialmente en el proceso de atención o rehabilitación en instituciones sociales.

Biografía del autor/a

Daniele Vilarindo Silva, Faculdade de Educação Memorial Adelaide Franco

Bacharel em Serviço Social pela Faculdade de Educação Memorial Adelaide Franco - FEMAF.

Ronny Batista de Sousa, Universidade Federal do Piauí

Bacharel em Serviço Social pela Faculdade Evangélica do Piauí- FAEPI. Mestrando em Ciências e Saúde pela Universidade Federal do Piauí- UFPI. Especialista em Micropolítica da Gestão e do Trabalho no SUS pela Universidade Federal Fluminense- UFF. Especialista em Informática na Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN.

Francisco das Chagas Araújo Coelho, Assembleia Legislativa do Piauí

Graduado em Direito pela Faculdade de Tecnologia do Piauí- FATEPI, Especialista em Direito Médico e Proteção Jurídica a Saúde pela Sociedade Piauiense de Educação, Ciências e Tecnologia - ALEPI/FAR.

Viviane Soares Silva, Faculdade Metropolitana

Assistente Social. Coordenadora do Curso de Serviço Social da Faculdade de Educação Memorial Adelaide Franco – FEMAF.

Francisco de Souza Cavalcante Neto, Faculdade de Educação Memorial Adelaide Franco

Bacharelando em Serviço Social pela Faculdade de Educação Memorial Adelaide Franco - FEMAF

Ionara da Silva Soares, Faculdade de Educação Memorial Adelaide Franco

Graduada em Serviço Social pela Faculdade do Maranhão- Facam. Pós-graduação em docência do ensino superior pela Faculdade de Educação Memorial Adelaide Franco - FEMAF; Administração do Suas pela Faveni.
Intergrante do grupo de pesquisa maria firmina dos reis - UFMA.

Graciete Rodrigues dos Santos, Faculdade de Educação Memorial Adelaide Franco

Possui graduação em PEDAGOGIA pela FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DE VITORIA (2011) e Bacharelado em Serviço Social pela Faculdade de Educação Memorial Adelaide Franco- FEMAF (2020) . Pós- Graduada em: Docência do Ensino Superior( 2016) - Faculdade de Ciência e Educação do CaparaóFACEC; Informática na Educação(2019) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia- IFMA; Educação Especial e Inclusiva Com Ênfase Em Defficiência Múltiplas e Intelectual( 2021)- Faculdade Dynamus de Campinas; Educação Especial e Inclusiva Com Ênfase em Tecnologia Assistiva e Comunicação Alternativa ( 2021) - Faculdade São Luis EAD; Direito Educacional(cursando) - FACUMINAS; Ensino de Braille e LIBRAS EAD( cursando) - FACUMINAS; Políticas Públicas, Gestão e Serviço Social EAD(cursando)- FACUMINAS ; Direito Público ( cursando) - Faculdade ÚNICA . Ex- presidente da ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS - PEDREIRAS (MA). ExProfª de apoio – U. E. João Menezes. Atualmente está como Professora titular na Faculdade de Educação Memorial Adelaide Franco- FEMAF. Profª de Atendimento Educacional Especializado na APAEPedreiras-MA.

Citas

Andrade, S. A., Santos, D. N., Bastos, A. C., Pedromônico, M. R. M., Almeida-Filho, N. D., & Barreto, M. L. (2005). Ambiente familiar e desenvolvimento cognitivo infantil: uma abordagem epidemiológica. Revista de saúde Pública, 39, 606-611.

Aranha, M. S. F. (2000). Inclusão social e municipalização. Educação especial: temas atuais, 1-10.

Barros, J. R. S. (2020). O Serviço Social na política de inclusão na UFRN: um elo a ser fortalecido (Bachelor's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte).

Brasil. (1989). LEI Nº 7.853, DE 24 DE OUTUBRO DE 1989. Brasília

Brasil. (1990). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União.

Brasil. (2004). Política Nacional de Assistência Social PNAS/ 2004. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Brasília

Brasil. (2011). Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde–Brasília.

Brasil. (2012). Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Brasília, DF.

Brasil. (2015). Lei Nº 13.146, de 6 de julho 2015. Institui a lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência (estatuto da pessoa com deficiência). Brasília.

Brasil. (2020). LEI Nº 13.977, DE 8 DE JANEIRO DE 2020. Brasília

Campos, M. E. D. S. (2019). O instituto da interdição com o advento da Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Direito-Pedra Branca.

Chaves, M. J., & de Alencar Abreu, M. K. (2014). A Criança Autista E Seus Primeiros Momentos Na Escolarização. http://www.editorarealize.com.br/editora/anais/fiped/2014/Modalidade_1datahora_22_05_2014_22_23_04_idinscrito_676_c262702b33d026cdfa30e13fa09cb75b.pdf

Cruz, J. M. (2009). Práticas psicológicas em Centro de Referência da Assistência Social. Psicologia em foco, 2(1).

Damasceno, M. A., De Almeida, R., & Volpato, L. M. B. (2017). Trabalho do assistente social e a saúde da pessoa com Transtorno do Espectro Autista: contribuições do Serviço Social na garantia do direito na utilização serviços públicos de saúde. Etic-Encontro De Iniciação Científica-Issn 21-76-8498, 13(13).

Fávero, M. Â. B., & Santos, M. A. D. (2005). Autismo infantil e estresse familiar: uma revisão sistemática da literatura. Psicologia: reflexão e crítica, 18, 358-369.

Freire, L. F., Leal, D. C. L., Cursino, M. A., Aires, A. I. B. E., Oliveira, M. D., da Silva Regis, M., & Lima, I. P. C. (2022). Revisão integrativa: distúrbios motores e o desenvolvimento da linguagem expressiva no autismo. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (1), e32111125015-e32111125015.

Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. Plageder. Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

Gil, T. L., & Garbinatto, V. (1999). Construção de um banco de dados: levantamento, análise qualitativa e divulgação da bibliografia sobre teoria e metodologia da história. Salão de Iniciação Científica (11.: 1999: Porto Alegre). Livro de resumos. UFRGS, 1999.

Godoy, A. S. (1995). A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. Revista de administração de empresas, 35, 65-71.

Hubert, K., Steffanni, L., Lacerda, M., Galdino, P., & Brízida, R. (2020). O processo de ressignificação do autismo na criança pela familia a partir da contribuição da psicanálise. TCC-Psicologia.

Lampreia, C. (2003). Avaliações quantitativa e qualitativa de um menino autista: uma análise crítica. Psicologia em Estudo, 8, 57-65.

Mateus, M. M. R. (2015). O assistente social da criança autista e sua família (Doctoral dissertation).

Mello, A. S. (2007). Ros de. Autismo: guia prático. AMA; Brasília: CORDE.

Minayo, M. C. D. S. (1994). Quantitativo e qualitativo em indicadores de saúde: revendo conceitos. In Qualidade de vida: compromisso histórico da epidemiologia. Anais do II Congresso Brasileiro de Epidemiologia (pp. 25-33).

Nascimento, R. C. J., Ishikawa, C. T., Mantovan, R. A., & Quinonero, C. G. (2013). Princípios e diretrizes da Assistência Social: da LOAS à NOB SUAS. O Social em questão, 16(30), 47-69.

Oliveira, K. A. D. (2021). A importância do brincar na Educação Infantil. http://ri.unina.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/82/1/KARINAOLIVEIRA.pdf

Rodrigues, R. C. (2007). Análise e tematização da imagem fotográfica. Ciência da informação, 36, 67-76.

Rovinski, S. L. R., & Cruz, R. M. (2017). Psicologia jurídica: perspectivas teóricas e processos de intervenção. Vetor Editora Psico Pedagógica LTDA.

Santos, L. G., Marques, H., Fernandes, N. A., dos Santos Rocha, V., Wandscher, B., & da Silva, L. S. (2022). Desenvolvimento motor e social de crianças com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista experimentados a atividades físicas e de habilidades comunicativas. Research, Society and Development, 11 (11), e282111133661-e282111133661.

Severo, T. (2017). Transtorno do Espectro Autista nas abordagens Psicodinâmica e Cognitivo Comportamental: Uma revisão narrativa da literatura. Faculdade de Medicina, Psicologia e Terapia Ocupacional. https://wp.ufpel.edu.br/psicologia/files/2019/02/TCC-CD.pdf

Sprovieri, M. H. S., & Assumpção Jr, F. B. (2001). Dinâmica familiar de crianças autistas. Arquivos de Neuro-psiquiatria, 59, 230-237.

Descargas

Publicado

08/03/2023

Cómo citar

SILVA, D. V. .; SOUSA, R. B. de .; COELHO, F. das C. A. .; SILVA, V. S. .; CAVALCANTE NETO, F. de S. .; SOARES, I. da S. .; SANTOS, G. R. dos . Actuación del trabajador social frente al niño autista y su familia en el centro de referência de asistencia social de un municipio del interior de Maranhão. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 3, p. e19012340645, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i3.40645. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40645. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Vol. 12 Núm. 3

Sección

Ciencias Humanas y Sociales

Licencia

Derechos de autor 2023 Daniele Vilarindo Silva; Ronny Batista de Sousa; Francisco das Chagas Araújo Coelho; Viviane Soares Silva; Francisco de Souza Cavalcante Neto; Ionara da Silva Soares; Graciete Rodrigues dos Santos

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.