Costo económico del absentismo de consulta: estudio de caso em um ambulatorio de atención psicosocial
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4066Palabras clave:
Absentismo; Costo económico; Ambulatorio de atención psicossocial; HUSM.Resumen
El ausentismo ambulatorio puede conceptualizarse como la ausencia del usuario a la cita y/o examen previamente programado o cuando se comunica la institución de salud, sin permitir la comunicación de un nuevo usuario a la consulta y/o examen no realizado. Este escenario apoyó el objetivo de medir el costo económico del absentismo ambulatorio de pacientes de la Clínica de atención ambulatoria de atención psicosocial del Hospital Universitario de Santa María (AAPS/HUSM), en el período 2015-2017. Este propósito se cumplió utilizando el método de costo por absorción. Además, se realizaron entrevistas con agentes que participan en el proceso de programación y ejecución de citas para obtener su percepción del absentismo ambulatorio y sus repercusiones económicas. En términos de resultados, a partir de la asignación de estos costos, obtuvimos el monto relacionado con las pérdidas económicas del absentismo, que, en promedio, fue de R$396.000,00 por año en los tres años analizados para el AAPS/HUSM. Con respecto al costo unitario por consulta, los resultados mostraron que el costo promedio por paciente programado fue de R$202,92, mientras que el costo promedio por paciente atendido fue de R$252,95. Como determinantes del absentismo, se evidenciaron principalmente aquellos relacionados con los usuarios, especialmente el olvido, la falta de conciencia y el abandono del usuario. Con respecto al control del absentismo como sus repercusiones en los ingresos de la institución, aunque el monitoreo se realiza a través de informes, el nivel de información es asimétrico entre los agentes involucrados en el proceso de programación y ejecución.
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