Resistencia e identidad como indicador del desarrollo profesional de profesores de la educación fundamental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40826Palabras clave:
Desarrollo humano; Desarrollo profesional docente; Educación escolar.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo investigar elementos formativos que se hacen presentes en hablas y prácticas de profesores implicados en el proceso de reestructuración curricular, vía Situación de Estudio (SE), durante el período de realización del “Novo Ensino Médio (NEM)” (Nueva Enseñanza Secundaria), y analizar a las contribuciones de ese proceso en el Desarrollo Profesional Docente (DPD). Se trata de una investigación cualitativa, modalidad investigación-acción, desarrollada en una escuela pública estadual ubicada en Noroeste del Estado del Rio Grande do Sul/RS. La investigación envolvió tres profesoras de escuela básica, un profesor de una Coordinadoría de Educación del RS, a los que respondieron a una entrevista, y una profesora y cuatro estudiantes de una universidad comunitaria. Los datos fueron organizados a través de la Análisis Textual Discursiva (ATD), emergiendo dos categorías: a) resistencia y b) identidad del profesor. Los resultados exponen que cambios curriculares, sea vía políticas educativas o resultado de demandas autorreflexivas de reestructuración curricular promovidos por la propia escuela, faculta panoramas de trabajo educativo que perfeccionan los procesos de desarrollo humano y profesional de los envueltos, muestran que la resistencia, en el contexto investigado, sugiere transformaciones en el sujeto y en la constitución de su personalidad, y que la identidad del profesor ocurre en la interrelación entre el conocimiento personal y profesional y la capacidad de apropiarse de los conocimientos que el trabajo educativo de cualidad le demanda.
Citas
Brasil (2016). Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Publicada no DOU nº 98, terça-feira, 24 de maio de 2016 - seção 1, 44 - 46.
Brasil (2017). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 13.415/2017, de 13 de fevereiro de 2017. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13415.htm>.
Brasil (2018). Ministério da Educação. Referenciais curriculares para elaboração dos itinerários formativos. Brasília.
Carr & Kemmis. (1988). Teoría crítica de la enseñanza: la investigación-acción en la formación del profesorado. Martinez Rocca.
Carvalho, S. R. (2015). Identidade profissional do professor sem identidade com o ensino: crítica à epistemologia da prática. Revista HISTEDBR, Campinas, (64), 280-300, set. file:///C:/Users/Usuario/Desktop/Identidade%201.pdf
Copetti, C., Freitas, P., Souza, S. A. & Canto-Dorow, T. S. (2020). Análise textual discursiva em pesquisas no ensino de ciências e matemática: caminhos distintos e possíveis no processo de execução. Revista de Ensino de Ciências e Matemática. REnCiMa, 11(3), 85-104.
Dubar, C. (1997). Para uma teoria sociológica da identidade. In: A socialização. Porto Editora.
Duarte, N. (2013). A relação entre objetivação e apropriação. Autores Associados.
Duarte, N. (2012). Lukács e Saviani. A ontologia do ser social e a pedagogia histórico-critica. In: Saviani, D & Duarte, N. (Orgs.). Pedagogia histórico-crítica e luta de classes na educação escolar. Campinas, SP: Autores Associados.
Elliot, J. (1998). Recolocando a pesquisa-ação em seu lugar original e próprio. Tradução Pereira, E. M. A. In: Geraldi, C. M., Fioretii, D & Pereira, E. M. (org.). Cartografia do trabalho docente – professor(a)-pesquisador(a). Mercado de Letras.
Faria, E. & Souza, V. L. (2011). Sobre o conceito de identidade: apropriações em estudos sobre formação de professores. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 15 (1), 35-42.
Galiazzi, M. C., Moraes, R. & Ramos, M. G. (2003). Educar pela pesquisa: as resistências sinalizando o processo de profissionalização de professores. Educar, Curitiba: Editora UFPR, (21), 227-241.
Güllich, R. I. C. (2013). Investigação-formação-ação em ciências: um caminho para reconstruir a relação entre livro didático, o professor e o ensino. Prismas.
Habowski, F. & Leite, F. A. (2021). Novo Ensino Médio no Rio Grande do Sul: um olhar para o processo de implantação. Interfaces da Educação, 12 (35), 745-767.
Leontiev, A. (2004). O desenvolvimento do psiquismo. Trad. Manuel Dias Duarte. Livros Horizonte.
Leontiev, A. (2021). Atividade, consciência, personalidade. Tradução Priscila Marques. Mirveja.
Lima, M. E. C. C. (2005). Sentidos do trabalho: a educação continuada de professores. Autêntica.
Lopes, A. C. (2019). Itinerários formativos na BNCC do Ensino Médio: identificações docentes e projetos de vida juvenis. Revista Retratos da Escola, Brasília, 13 (25), 59-75.
Maldaner, O. A. (1999). A pesquisa como perspectiva de formato continuada do professor de química. Química Nova, 22 (2).
Maldaner, O. A. & Zanon, L. B. (2001). Situação de Estudo: uma organização do ensino que extrapola a formação disciplinar em ciências. Contexto & Educação, Ijuí: Editora Unijuí, (41), 45-60.
Marcelo, C. (2009). Desenvolvimento profissional docente: passado e futuro. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 8, 7-22.
Martins, L. M. (2013). O desenvolvimento do psiquismo e a educação escolar, contribuições à luz da psicologia histórico-cultural e da pedagogia histórico-crítica. Autores Associados.
Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2016a) Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação, 12 (1),117-128.
Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2016b) Análise textual discursiva. Editora Unijuí.
Motter, A. F. C. C. (2018) Interdependência das atividades de ensino e de estudo escolar e o desenvolvimento psíquico humano: compreensões à luz da psicologia histórico cultural e pedagogia histórico-crítica. Tese (Doutorado) – Unijuí, Ijuí. http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6095
Nóvoa, A. (2009). Professores: imagens do futuro presente. Lisboa: Educa.
Oliveira, F. Â. (2020) Inclusão escolar e resistência docente: a dimensão subjetiva dos professores e suas determinações. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Fortaleza (CE). http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52865
Pacheco, A. (2013) Teoria (pós) crítica: passado, presente e futuro a partir de uma análise dos estudos curriculares. Revista e-Curriculum, 11(1), 6-22.
Pimenta, S. G. (2002) Professor reflexivo: construindo uma crítica. In: Pimenta, S. G.& Ghedin, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil gênese e crítica de um conceito. Cortez.
Pollak, M. (1992) Memória e identidade social. Estudos Históricos N. 10. CPDOC.
Pezzi, F. A. S. & Frison, M. D. (2022) O papel da brincadeira no desenvolvimento do psiquismo: compreensões à luz da perspectiva histórico-cultural. Research, Society and Development, 11(8), 1-13. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30473.
Saccomani, M. C. S. (2016) A criatividade na arte e na educação escolar: uma contribuição à pedagogia histórico-crítica à luz de Georg Lukács e Lev Vigotski, SP: Autores Associados.
Sánchez Vásquez, A. (2011) Filosofia da práxis. (2a ed.), Expressão Popular, Brasil.
Santos, N., Silva, B., Silva e More (2023) Trabalho e ser social: uma análise crítica acerca da relação onto-histórica. Research, Society and Development, 12 (2), 1-9. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40088.
Saviani, D. (2013). Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. (11a ed.), Autores Associados.
Saviani, D. (2016). Educação escolar, currículo e sociedade: o problema da base nacional comum curricular. Movimento, Revista de Educação, ano 3 (4), 1-31.https://doi.org/10.22409/mov.v0i4.296
Silva L. F. & Villani A. (2022). O MNPEF e o desenvolvimento profissional de professores de Física. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, [S.l.], v. 13 (3), 1-27.
Souza, J. B. & Dias, V. B. (2020). A construção da identidade docente na formação inicial dos professores de Ciências Naturais. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, [S. l.], 11(7),81-100.
Souza, R. A. & Garcia, L. N. S. (2020). Estudos sobre a Lei 13.415/2017 e as mudanças para o Novo Ensino Médio. Jornal de Políticas Educacionais, 14(41).
Stenhouse, L. (1984). Investigación y desarrollo del curriculum. Morata.
Vigotski, L. S. (2012). Obras Escogidas III. Machado Grupo de Distribución,
Vigotski, L.S. (2013). Obras Escogidas II: Pensamiento y Lenguaje. Conferencias sobre Psicologia. A. Machado Libros.
Wyzykowski, T. & Frison M. D. (2021). O trabalho educativo e sua relação com a constituição da personalidade humana. Revista Prática Docente, v. 6 (2), e066. http://doi.org/10.23926/RPD.2021.v6.n2.e066.id1205
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Juan Gabriel Perilla Jiménez; Marli Dallagnol Frison
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.