Evaluación del uso y ocupación del suelo en la subcuenca Ribeirão Graipu (MG): Una propuesta para la conservación de áreas de protección permanente (APP's)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41009Palabras clave:
Cuencas hidrográficas; Uso del suelo; Sistema de información geográfica.Resumen
Las actividades antropogénicas como el uso y ocupación del suelo de forma irregular y sin planificación previa, han ido alterando la calidad y características del agua, provocando la contaminación de los ecosistemas acuáticos. Como resultado, se producen numerosas perturbaciones en los ecosistemas de agua dulce, modificando la composición, abundancia y diversidad de la biota, lo que hace imperativo aplicar una gestión integrada que limite los impactos de los usos múltiples de las cuencas hidrográficas y sus respectivos afluentes. El objetivo de este trabajo es presentar una evaluación del uso y ocupación del suelo tomando como referencia los años 2000 y 2020, en la subcuenca del arroyo Graipu perteneciente al municipio de Guanhães, mesorregión del Vale do Rio Doce (Minas Gerais / Brasil). Para la elaboración de los mapas se utilizó el Sistema de Información Geográfica (SIG), a través del sistema de información geográfica QGis versión 3.22.1. Se tomó como referencia los años 2000 (hito inicial de la crisis del agua) y 2020, con base en la colección 6 de Cobertura y Uso de Suelo de MapBiomas. El presente estudio apuntó que hubo un sutil crecimiento de las áreas urbanas, silvicultura, formación forestal y mosaico de agricultura y pastos en relación a las demás áreas. Además, hubo una reducción en el uso de la tierra para pastos. En conclusión, se puede inferir que los resultados encontrados pueden estar relacionados con la creación e implementación de políticas públicas y el aumento de las discusiones sobre el tema. También es importante realizar labores de educación ambiental considerando metodologías de protección y técnicas de restauración y conservación de áreas, promoviendo actividades de sensibilización, además de valorar los bienes y servicios ecológicos.
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