Atención educativa especializada en el desarrollo del estudiante con autismo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41080

Palabras clave:

Servicio educativo especializado; Sala multifuncional; Trastorno del Espectro Autista; Inclusión escolar.

Resumen

El Servicio Educativo Especializado – AEE está garantizado por ley a través de las Salas de Recursos Multifuncionales – SRM a través de resolución federal, para atender a estudiantes con diferentes discapacidades, de manera complementaria y suplementaria, que incluye el trastorno del neurodesarrollo, donde se encuentra el Trastorno del Espectro Autista – TEA. Con el objetivo de contribuir y participar en el proceso de inclusión del estudiante con autismo, el profesor del Servicio Educativo Especializado tiene diferentes y arduas funciones dentro del entorno escolar, que van más allá de los límites de la escuela. Este docente de la modalidad de educación especial debe articular diálogos intersectoriales a favor de los estudiantes, involucrando a terapeutas, clínicos, familiares y otros cuidados. Este artículo muestra, a través de la investigación de campo, realizada en el municipio de Itaboraí/RJ, en 2019, el tiempo de trabajo y la formación académica de los profesionales que conforman la educación especial, siendo estos los que trabajan en las Salas de Recursos Multifuncionales, y los que realizan la mediación escolar, asistiendo a los estudiantes con autismo. En esto, a través de las respuestas de los entrevistados, es posible evidenciar la necesidad e importancia de la calificación y la formación complementaria específica, teniendo en cuenta los aspectos que componen el trastorno y las especificidades de cada individuo dentro del espectro.

Citas

Braun, P. & Marin, M. (2016). Ensino colaborativo: uma possibilidade do Atendimento Educacional Especializado. Revista Linhas. (17) 35, 193-215.

Brasil. (2009). Lei Nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Brasília.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília.

Brasil. (2009). Resolução Nº 04, de 02 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília.

Brasil. (2011). Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília.

Brasil. (2012). Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Brasília.

Brasil. (2015). Lei Nº 13.146, de 6 de julho 2015. Institui a lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência (estatuto da pessoa com deficiência). Brasília.

Brasil. (1996). Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília.

Brasil. (2013). Nota técnica Nº 24, de 21 de março de 2013. Orientação aos sistemas de ensino para a implementação da Lei nº 12.764/2012. Brasília.

Brasil. (2015). Lei Nº 2.556, de 22 de junho de 2015. Adequa o Plano Municipal de Educação, em consonância com as Diretrizes, Metas e Estratégias previstas no Plano Nacional de Educação, aprovado pela lei federal nº 13.005 de 25 de junho de 2014. Itaboraí.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. (5a ed.), Atlas.

IBGE. (2023). Itaboraí. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/itaborai/pesquisa/23/23612?detalhes=true.

Libâneo, J. C. (2004). A aprendizagem escolar e a formação de professores na perspectiva da psicologia histórico-cultural e da teoria da atividade. Educar em Revista. (24), 113-47.

Johnson, R. B.& Onwuegbuzie, A. J. (2004). Mixed methods research: a research paradigm whose time has come. Educational Researcher, Washington. (33) 7, 4-26.

APA. (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. DSM-5 / American Psychiatric Association (APA). (5a ed.), Artmed.

Mantoan, M. T. É; & Santos, M. T. T. (2010). Atendimento educacional especializado: políticas públicas e gestão nos municípios. Moderna.

Mantoan, M. T. É. (2006). Igualdade e diferenças na escola como andar no fio da navalha. Educação. 1 (58), 55-64.

Minayo, M. C. & Sanches, O. (1993). Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? (9) 3, 239-262.

Mousinho, R. et al. (2010). Mediação escolar e inclusão: revisão, dicas e reflexões. Revista Psicopedagia,

Prodanov, C. C & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Feevale.

UNESCO. (1994). Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Unesco.

Severino, A. J. (2013). Metodologia do Trabalho Científico. Cortez Editora.

Tardif, M. (2014). Saberes docentes e formação profissional. Vozes.

Tardif, M. & Lessard, C. (2014). O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Vozes.

Publicado

07/04/2023

Cómo citar

BRAGANÇA, A. de C. F. .; LIONE, V. de O. F. .; CAVALCANTI, D. N. . Atención educativa especializada en el desarrollo del estudiante con autismo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 4, p. e16112441080, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i4.41080. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41080. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales