Lengua de señas brasileña: La inclusión de los sordos en la educación superior en el campus de curitiba de lo Instituto Federal Paraná (IFPR)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41687Palabras clave:
Libras; Legislación; Inclusión; Accesibilidad.Resumen
Entendemos que la sordera, muchas veces, está relacionada con limitaciones lingüísticas e interaccionales cargadas de prejuicios para quienes la padecen. Algunas barreras lingüísticas impiden a las personas sordas una vida plena y una educación de calidad. El objetivo de este artículo es presentar una pequeña mirada sobre la trayectoria de los sordos y sus luchas, a partir de las leyes y datos del Instituto Federal de Paraná (IFPR) Campus Curitiba en el Centro de Apoyo a Personas con Necesidades Específicas (NAPNE). Se analizaron los documentos oficiales del Instituto Federal de Paraná Campus Curitiba, junto con la Ley N º 10.436 del 24 de abril de 2002, y regulado por el Decreto N º 5.626 del 22 de diciembre de 2005 que garantice la accesibilidad de la persona sorda en el sistema educativo, de acuerdo con la Ley N º 13.146 del 6 de julio de 2015 que establece la inclusión de las personas con discapacidad. Con apoyo en las doctrinas y legislaciones pertinentes al tema y llegar a la conclusión de cómo está siendo la aplicabilidad de las Leyes y doctrinas al caso concreto. Concluimos con la investigación que la inclusión y la accesibilidad en la educación superior no se han producido de una manera completa, porque todavía hay una lucha para tener una verdadera inclusión que tiene necesidades especiales en la educación superior en el Instituto Federal de Paraná (IFPR) que aún carece de accesibilidad lingüística adecuada a los sordos.
Citas
Brasil (2005) Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988, 25 de outubro). Capítulo III. Seção I. Da Educação. www.planalto.gov.br.
Brasil. (1990). Lei Federal Lei 8069/90 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) foi criada e dispõe sobre a proteção dos mesmos, refere-se em seu IV Capítulo à educação. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. http:/portal.mec.gov.Br/Seeesp-Portal Seesp.
Brasil. (2002) 10.436 de 24 de abril de 2002. Sendo regulamentada pelo decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. www.planalto.gov.br
Brasil. (2008) Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Da Rede Federal de Educação Profissional, científica e tecnológica. www.planalto.gov.br
Brasil. (2010) Lei 12.319. De 1 de setembro de 2010. Lei de intérprete de Libras. www.planalto.gov.br
Brasil. (2015). 13.146 de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF.
Brasil. (2019) Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. www.planalto.gov.br
Cardoso, C., de Albuquerque, KA, de Lourdes Maia, M., & Figueiredo, L. (2022). Educação como direito: a construção do lugar da pessoa surda na educação brasileira. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (6), e45111629282-e45111629282.
Centro de Educação Rio Branco. (2020) Nossa história. Recuperado em 19 de julho de 2020, de http://www.ces.org.br/site/nossa-historia.aspx
Eriksson, P. (1998) The History of Deaf People. Sweden: Daufr, 1998.
Estrela, C. (2018). Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. Artes Médicas.
Ifpr. (2020) Instituto Federal do Paraná. (SD). Sobre o IFPR. https://reitoria.ifpr.edu.br/institucional/o-instituto/sobre-o-ifpr/
Lacerda, CBF de. (2002). O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. Em AC Lodi et al. (Eds.), Letramento e minorias (pp. 43-55). Mediação.
Moura, M.C. (2000) O surdo: caminhos para uma nova identidade. Reiventer, 2000.
Napne. (2019) disponivém https://reitoria.ifpr.edu.br/menu-academico/nucleo-de-atendimento-as-pessoas-com-necessidades-educacionais-especificas/o-que-e-napne/acesso 05/16/2020
Peixoto, R. C. (2006). Algumas considerações sobre a interface entre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a Língua
Portuguesa na construção inicial da escrita pela criança surda. Cadernos Cedes, 26, 205-229.
Quadros, R. M. & Schmiedt, M. L. P. (2006). Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p.http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf
Queiroz, R. M. R., & Feferbaum, M. (2022). Metodologia da pesquisa em direito. Editora Saraiva.
Santana, AP (2007). Surdez e linguagem: aspectos e psicologias neurolinguísticas. Plexo.
Santos, IB (2017). A qualidade de vida de surdos adultos usuários de Libras de Curitiba e região metropolitana (Dissertação de mestrado). Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, Brasil. Recuperado em 20 de abril de 2019, de https://tede.utp.br/jspui/handle/tede/1256
Santos, IB, de Morais, EA, Lacerda, A., & Guarinello, AC (2022). Fatores que interferem na participação social de idosos com perda auditiva. Research, Society and Development, 11 (12), e510111234860-e510111234860.
Santos, SA (2017). O direito ao acesso à educação superior como um Direito humano para pessoas surdas. (Dissertação de mestrado). Universidade de Brasília, Brasília.
Schemberg, S., Guarinello, AC, & Massi, G. (2012). O ponto de vista de pais e professores a respeito das reflexivas linguísticas de crianças surdas. Revista Brasileira de Educação Especial, 18(1), 17-32.
Schneider, R. (2006). Educação de surdos - inclusão no ensino regular. Passo Fundo: Ed. Universitária de Passo Fundo. http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/1344/1299
Silva, Alexandre Ribeiro (2010). Fundamentos da Educação Especial e Inclusiva. Apostila do IESB – Instituto de Educação Superior do Brasil. Sobral, 2010, pp. 09-10
Silva, E. F., Marques, J. A., de Paula, W. S., Ribeiro, V. F., Francioni, W. V., & Braga, F. C. (2022). Educação bilíngue para surdos no Brasil no contexto da educação básica: estudo bibliométrico baseado nas pesquisas stricto sensu (2017–2021). Research, Society and Development, 11(3), e30111326720-e30111326720.
Skliar, C. (2013). Os estudos Surdos em Educação: problematizando a normalidade. In C. Skliar (Org.), A surdez: um olhar sobre as diferenças (6a ed., pp. XX-XX). Mediação.
Strobel, K. L. (2006) A visão histórica da in (ex) clusão dos surdos nas escolas. Educação temática digital. 7(2), 244-252
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Rafaella Lenerneier Baumel; Silvana Elisa de Morais Schubert ; Wilson Lemos Júnior; Everton Adriano de Morais; Adriana Lacerda ; Ana Cristina Guarinello ; Israel Bispo dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.