Las interfaces de (re) invención de la enseñanza en enfermería de pregrado en la época de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4190Palabras clave:
Enseñanza; Estudiantes de Enfermería; Educación a Distancia; Educación Superior.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo socializar la experiencia de un grupo de académicos y profesores de enfermería sobre la transición del estudio presencial al aprendizaje a distancia en tiempos de la pandemia de COVID-19. Esta es una descripción de la experiencia de académicos y profesores de diferentes períodos del curso de pregrado en enfermería, en una institución privada de educación superior, ubicada en el oeste del estado de Río de Janeiro, de marzo a abril de 2020. La experiencia vivida en estos tiempos de pandemia corrobora que, no importa cuánta tecnología de información y comunicación tengamos, ninguna de ellas tiene el poder de reemplazar la presencia del maestro en el aula. Además, la enseñanza-aprendizaje en las áreas de ciencias de la salud implica y requiere una diversidad de factores complejos inherentes al proceso de enseñanza. En el área de enfermería, esto se demuestra principalmente por la dicotomía entre el aprendizaje presencial y a distancia, que destaca el pilar central de nuestras propuestas. Así, cuando comprendemos que esta complejidad se compone de innumerables factores, debemos dirigir nuestros esfuerzos hacia particularidades académicas, personales e institucionales, a fin de detectar nodos críticos que impidan el avance o la integración de contenidos, y el desarrollo de habilidades de enseñanza. cursos de pregrado en enfermería.
Citas
Bondia, JL. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, (19), 20-28.
Brasil. (2019). Ministério da Educação. Portaria n. 2.117, de 06 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino. Acesso em 10 maio 2020, em: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.117-de-6-de-dezembro-de-2019-232670913
Costa, ITLG. (2016). Metodologia do ensino a distância. Salvador: UFBA.
Fabbro, MRC, Salim, NR, Bussadori, JCC, Okido, ACC & Dupas, G. (2018). Estratégias ativas de ensino e aprendizagem: percepções de estudantes de enfermagem. Revista Mineira em Enfermagem. 22, e-1138.
Fernandes, WS, Barros Júnior, MC, Cortelli, AFD, Miranda, PE & Lapena, SAB. (2018). Educação a distância: principais aspectos positivos e negativos. Revista Brasileira de Educação e Saúde, 8(4), 41-47.
Franco, M. (2016). Prática pedagógica e docência: um olhar a partir da epistemologia do conceito. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 97(247), 534-551.
Frota, M. Albuquerque., Wermelinger, M.C. M.W., Vieira, L.J.E.S., Ximenes Neto, F. R. G., Queiroz, RSM & Amorim, RF. (2020). Mapeando a formação do enfermeiro no Brasil: desafios para atuação em cenários complexos e globalizados. Ciência & Saúde Coletiva, 25(1), 25-35.
Haubrich, DB, Froehlich, C. (2020). Benefícios e Desafios do Home Office em Empresas de Tecnologia da Informação. Revista Gestão & Conexões, 9(1), 167-184.
Karpinski, JÁ, Del Mouro, NF, Castro, M. & Lara, LF. (2017). Fatores críticos para o sucesso de um curso em EAD: a percepção dos acadêmicos. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, 22(2), 440-457.
Lobo, ASM & Maia, LCG. (2015). O uso das TICs como ferramenta de ensino-aprendizagem no Ensino Superior. Caderno de Geografia, 25(44), 17-26.
Muñoz, R. (2020). A Experiência internacional com os impactos da COVID-19 na educação. Nações Unidas do Brasil. Acesso em 05 de maio, 2020 em: https://nacoesunidas.org/artigo-a-experiencia-internacional-com-osimpactos-da-covid-19-na-educação
Oliveira, GG. (2014). Neurociências e os processos educativos: um saber necessário na formação de professores. Educação Unisinos, 18(1),13-24.
Pereira, AS, Pareira, FJ, Silveira, SR & Bertagnolli, SC. (2017). Metodologia da aprendizagem em EAD [recurso eletrônico]. 1ed. – Santa Maria, RS : UFSM, NTE, 2017. Acesso em 10 maio 2020 em: https://nte.ufsm.br/images/identidade_visual/ Metodologiaaprendizagem.pdf
Pereira, AS, Shitsuka, DM, Parreira, FJ & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Acesso em: 10 Maio 2020. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_ Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Pinheiro, RM. (2016). A Contribuição da Educomunicação para o ensino superior. In: Nagamini, E. (org). Questões teóricas e formação profissional em comunicação e educação [online]. Ilhéus, BA: Editus. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/yc8gx/pdf/nagamini-9788574554396.pdf
Quadros, JS & Colomé, JS. (2016). Metodologias de ensino-aprendizagem na formação do enfermeiro. Revista Baiana de Enfermagem, 30(2), 1-10.
Souza, C. J., Carvalho, M. E. S., & Paula, S. M. B. A. (2020). Vivências e possibilidades em um estágio curricular em saúde coletiva na nutrição. Research, Society and Development, 9(6),e80963576.
Souza, CJ & Valente, GSC. (2015). O ensino de enfermagem e sua complexidade: uma questão de competência. Revista de Enfermagem UFPE on line. 9(Supl. 4), 8038-43.
Souza, CJ & Valente, GSC. (2017). Formação pedagógica do enfermeiro docente baseada em competências: exigência ou necessidade? European Journal of Education Studies, 3(3), 241-251.
Valente, JA. (2014). Blended learning e as mudanças no ensino superior: uma proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, (spe 4), 79-97.
Velasco, MTQ. (2015). Aprendizagens na era digital: dentro e fora da escola. In: Comunicação & Educação / Revista do Departamento de Comunicações e Artes da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. 20(1). São Paulo : CCA-ECA-USP.
Weber, APT, Firmini, F, & Weber, LC. (2019). Metodologias ativas no processo de ensino da enfermagem: revisão integrativa. Revista Saúde Viva Multidisciplinar da Ajes. 2(2), 82-114.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.