Relación de la alimentación afectiva en el patrón alimentario del adulto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42170Palabras clave:
Conducta alimentaria; Cultura alimentaria; Patrón alimentario; Selectividad alimentaria; Alimentación.Resumen
La introducción de los alimentos es un período que requiere mucha paciencia y dedicación por parte de los responsables, siendo un proceso de autoanálisis por parte de los padres. Teniendo en cuenta que el patrón alimentario de los niños se ve muy afectado por el patrón alimentario de las personas con las que convive directamente, debido a la gran influencia de los demás en esta etapa de la vida. Los responsables de moldear el gusto alimentario del niño jugarán un papel importante proporcionando nuevos recuerdos, introduciendo culturas y alimentos que perdurarán toda la vida, mejorando sentidos como el olfato, el gusto y el tacto. El objetivo de este estudio es comprender las necesidades nutricionales y adecuadas de un individuo, asociándolas con comportamientos sensoriales relacionados con la elección y selectividad alimentaria. Estos mecanismos forman parte de una segregación alimentaria individual que desarrolla recuerdos y alimentos afectivos, por lo tanto, la estimulación saludable desde el inicio de la vida ayudará en la síntesis de hábitos adecuados para una nutrición armoniosa. Se presentaron análisis de estudios de los 46 artículos científicos seleccionados que cumplen con los requisitos establecidos y que abordan el tema en cuestión. Se concluye que la influencia familiar es de suma importancia para la construcción de la memoria alimentaria afectiva, la cual forma parte de la construcción de los hábitos alimentarios y consecuentemente de la salud de los niños, así como otros factores asociados (cultura, economía, genética, hormonas). Se advierte que toda la influencia absorbida en la infancia genera resultados en la vida del individuo que se perpetúan hasta la vida adulta, y los momentos del pasado vividos a base de comida rememoran la memoria.
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