Superar la latencia en Dimorphandra mollis y Hymenaea stigonocarpa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4226

Palabras clave:

Cerrado; germinación; semilla.

Resumen

Hace unos años, comenzaron las preocupaciones sobre la necesidad de recuperar áreas degradadas y reestructurar el paisaje. Una de las dificultades para producir plántulas nativas, entre varios factores, es la latencia de las semillas de algunas especies porque incluso en ambientes favorables las semillas no germinan. El objetivo de este estudio fue evaluar la influencia de diferentes métodos para superar la latencia en la aparición de dos especies de la familia Fabaceae, nativas del Cerrado del noreste de Mato Grosso do Sul, Brasil. Se utilizaron siete tratamientos para ambas especies, donde hubo una combinación de escarificación con inmersión en agua. Los métodos de interrupción de la latencia aplicados interfieren con el porcentaje de germinación y el índice de velocidad de emergencia para ambas especies. Para Dimorphandra mollis, el mejor tratamiento es una escarificación opuesta al hilio seguida de inmersión en agua durante 9 horas. Para Hymenaea stigonocarpa, el uso de al menos dos escarificaciones seguidas de inmersión en agua favorece el porcentaje de semillas germinadas, mientras que dos escarificaciones laterales al hilio, combinadas con la inmersión en agua, favorecen la velocidad de aparición de estas semillas.

Biografía del autor/a

Arlindo Ananias Pereira da Silva, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Graduação em Engenharia Florestal (2015) pela Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça, SP, FAEF, Especialização em Gestão de Agronegócios (UNIC), Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (defesa:Janeiro de 2020). Atuando em projetos de avaliação de dormência de sementes nativas do cerrado, fenologia de espécies nativas do cerrado, produção de plantas ornamentais, ecofisiologia vegetal e nutrição de plantas e estatística e experimentação agrícola.

Citas

Andrade, LAD, Bruno, RDLA, Oliveira, LSBD & Silva, HTFD. (2010). Aspectos biométricos de frutos e sementes, grau de umidade e superação de dormência de jatobá. Acta Scientiarum. Agronomy, 32(2), 293-299.

Borges, EDL & Rena, AB. (1993). Germinação de sementes. Sementes florestais tropicais, 83-136.

Brancalion, P. H., Novembre, A. D., Rodrigues, R. R., & Marcos Filho, J. (2010). Dormancy as exaptation to protect mimetic seeds against deterioration before dispersal. Annals of botany, 105(6), 991-998.

Carvalho, N. D., & Nakagawa, J. (2000). Sementes: Ciência. Tecnologia e produção, 4.

Carvalho, P. S., Miranda, S. C., & Santos, M. L. (2005). Germinação e dados biométricos de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne (Leguminosae-Caesalpinoideae) Jatobá-do-cerrado. Revista Anhangüera, 6(1), 101-116.

Cruz, E. D., Martins, F. D. O., & Carvalho, J. E. U. D. (2001). Biometria de frutos e sementes e germinação de jatobá-curuba (Hymenaea intermedia Ducke, Leguminosae-Caesalpinioideae). Brazilian Journal of Botany, 24(2), 161-165.

Ferreira, D. F. (2019). Sisvar: a computer analysis system to fixed effects split plot type designs. Revista Brasileira de Biometria, 37(4), 529-535.

Freitas, V. D. O., Alves, T. H. S., Lopes, R. M. F., & Lemos Filho, J. P. (2009). Biometria de frutos e sementes e germinação de sementes de Dimorphandra mollis Benth. e Dimorphandra wilsonii Rizz. (Fabaceae–Caesalpinioideae). Revista Scientia Florestalis, 37(81), 27-35.

Maranho, A. S., & de Paiva, A. V. (2012). Superação de dormência tegumentar em sementes Senna silvestres (Vell.) HS Irwin & Barneby. Biotemas, 25(2), 25-31.

Maguire, J. D. (1962). Speed of germination—Aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor 1. Crop science, 2(2), 176-177.

Negri, L. C. G., Rosa, A. F., & Zonetti, P. C. (2009). Quebra de Dormência de Sementes de Espécies Arbóreas. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, 2(3), 487-500.

Nunes, Y. R. F., Fagundes, M., Santos, M. R., Braga, R. F., & Gonzaga, A. P. D. (2015). Germinação de sementes de Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) e Heteropterys byrsonimifolia A. Juss (Malpighiaceae) sob diferentes tratamentos de escarificação tegumentar. Unimontes Científica, 8(1), 43-52.

Oliveira, LMD, Davide, AC & Carvalho, MLMD. (2003). Avaliação de métodos para quebra da dormência e para a desinfestação de sementes de canafístula (Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert. Revista Árvore, 27(5), 597-603.

Pacheco, MV, Mattei, VL, Matos, VP, Sena, LHDM & Sales, AGDFA. (2011). Dormência de sementes e produção de mudas de Dimorphandra mollis Benth. Ciência Florestal, 21(4), 689-697.

Pereira, AS, Shitsuka, DM, Parreira, FJ & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Rizzini, CT. (1969). Espécies novas de árvores do Planalto Central Brasileiro. Academia Brasileira de Ciências, 41, 239-244.

Sano, SM., de Almeida, S. P., & Ribeiro, J. F. (2008). Cerrado: ecologia e flora (Vol. 1). Brasília: Embrapa Informação Tecnológica.

Souza, TR., Inaê, MDA & de Souza, AM. (2014). Superação de dormência de sementes de Hymenaea stigonocarpa Mart. em laboratório. VIII Simpósio Brasileiro de Pós-Graduação em Ciências Florestais.

Sprent, JI &, J. (2001). Nodulation in legumes (p. 146). Kew: Royal Botanic Gardens.

Descargas

Publicado

24/05/2020

Cómo citar

SILVA, A. A. P. da; LIMA, A. P. L. de; LIMA, S. F. de; MUCHALAK, F.; SILVA, D. B. da; HAYASHI, B. T. Superar la latencia en Dimorphandra mollis y Hymenaea stigonocarpa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e510974226, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4226. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4226. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas