La formación permanente de profesores de Educación Física y Bádminton: desafíos y posibilidades en la Coordinación Distrital de Educación 05 de la Secretaría de Estado de Educación y Deportes del Estado de Amazonas/Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42470

Palabras clave:

Enseñanza; Educación Física; Maestro; Badminton.

Resumen

Los desarrollos estructurales, organizacionales y normativos en el ambiente escolar en Brasil durante los últimos cincuenta años sugieren que el papel de los docentes debe ser considerado en todas las innovaciones sociales, culturales y científicas que impulsan estos cambios. Así, el objetivo del presente estudio fue analizar si los docentes de Educación Física tienen acceso a la información a través de la formación continua sobre Bádminton en el ámbito de la Coordinación Educativa Distrital 05 (CDE05) de la Secretaría de Estado de Educación y Deporte (SEDUC - AM) del Estado. de Amazonas, Brasil. METODOLOGÍA: se trata de una investigación cualitativa y cuantitativa, investigación documental en documentos técnicos del CDE05 y de la SEDUC-AM, además de una investigación de campo que escuchó a 30 profesores de educación física del CDE05 de la SEDUC-AM. Los resultados revelaron que los programas de formación docente en el CDE05 de la SEDUC-AM carecían de métodos y contenidos significativos, por lo que es muy importante subrayar el valor de un nuevo abordaje en el docente que apunte a asegurar la adquisición de competencias esenciales de acuerdo con los Recomendación del Consejo Nacional de Educación (CNE y el Consejo Estatal de Educación (CEE) y crear cooperación entre la Escuela y las escuelas públicas para inferir la formación deportiva en deportes sin gran tradición en el país y en el Estado de Amazonas, como el Bádminton Para concluir, un nuevo enfoque en la formación continua del profesorado podría promover un amplio avance en la especialización y profesionalización del profesor de Educación Física, adecuando el camino formativo a las mejores prácticas.

Citas

Areias, H. da S. (2021). Formação Continuada Dos Professores De Educação Física e o uso das Tecnologias: Desafios e Possibilidades na Secretaria de Estado de Educação e Desporto do Amazonas/ Brasil - 2017/2019. Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação Universidad de la Integración de las Américas, Paraguai.

Betti, M. (2011). Educação Física e sociedade. (2a ed.), Movimento.

Borges Netto, D. de P. ., Carvalho, R. M. de A. ., Dantas Neta, N. B. ., Carvalho, G. D. ., & Silva, M. de A. . (2021). Perfil epidemiológico das lesões esportivas em atletas da seleção de badminton de Teresina-PI. Research, Society and Development, 10(6), e46910615865. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15865

Brasil. Lei nº 9.696, de 1º de Setembro de 1998. Dispõe sobre a regulamentação da Profissão de Educação Física e cria os respectivos Conselho Federal e Conselhos Regionais de Educação Física. DF: Palácio do Planalto 1998http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9696.htm,

Cabello-Manrique, D. (2022). Play badminton forever: A systematic review of health benefits. International Journal of Environmental Research and Public Health, 19(15), 9077.

Campos, A. (2013). Educação à distância. São Paulo: Moderna.

Confederação Brasileira de Badminton, CBBD. 2023. História do badminton. https://www.badminton.org.br/historiadobadminton.

Dante, L. R. (1996). Didática da Resolução de Problemas da Matemática. São Paulo: Ática,. Comunicação Científica.

Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. (3a ed.), Artmed, 2010.

Fonseca, K. V. O.; Silva, P. R. B. da. (2012). Badminton: Manual De Fundamentos e Exercícios. Curitiba: M. M. Ono, 2012.

Fusari, J. C. O planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e tentativas de respostas. Ideias, São Paulo, 1990.

Freire, P. (1999). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (13a ed.), Paz e Terra.

Jacó, J. E. Vínculos duradouros: as expectativas dos pais e o interesse de aluno por matemática. Pesquisa e Avaliação Educacional, 12, 395 407, 2012.

Krapp, A. Interesse e desenvolvimento humano na adolescência: uma abordagem psicológica educacional no ensino de matemática. Em J. Heckhausen (Ed.), Motivational psychology of human development (pp. 109 128). Oxford, Reino Unido: Elsevier, 2010.

Leite, R. F. (2017). A perspectiva da análise de conteúdo na pesquisa qualitativa: algumas considerações. Revista Pesquisa Qualitativa, 5(9), 539-551.

Lemos, M. de S. (2010). Aprendizagem criativa. Pioneira.

Libâneo, J. C. (2003). Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar em Revista, 17, 153-176.

Malheiros, A. P. dos S. (2004). A produção matemática dos alunos em um ambiente de modelagem. 2004. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.

Marconi, M. de A.; Lakatos, E. M. (2010). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. (5a ed.), Atlas.

Pizzani, L., da Silva, R. C., Bello, S. F., & Hayashi, M. C. P. I. (2012). A arte da pesquisa bibliográfica na busca do conhecimento. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 10(2), 53-66.

Souza, H. S. J. M. (2015). Motivando os desmotivados academicamente: Uma questão crítica para o século 21. Review of Educational Research, 70, 151 179.

Souza, M. H. G. De. (2011). O novo professor. São Paulo: Revista Espaço e Debate, 1(32).

Souza, M. M. (2014). Um modelo de escola aberta: Kidlink no Brasil. Brasport.

Suassuna, D.; Almeida, A. Políticas Públicas para o esporte e lazer no Brasil (1996-2005). 30º Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa Sessão Temática 03- Esporte, política e cultura.

www.unb.br/fef/cedes/arquivos/texto_anpocs-%20politicas_publicas-27-08-06.doc.

Terena, M. (2013). O esporte como resgate de identidade e cultura. Rocha Ferreira, M. B. et al. Cultura Corporal Indígena. Guarapuava: Ed. Uni centro. P 15- 24.

Tomazi, N. D. (2013). Iniciação à Sociologia. Atual.

Tubino, M. (2001). O que é o esporte. (2a ed.), Cortez.

Vasconcelos, M. L. C. (2012). A formação do professor de 3º grau. (2a ed.), Pioneira.

Vergara, S. C. C. (2006). Métodos e técnicas de pesquisa. Saraiva.

Watt, H. M. G. (2014). Desenvolvimento de auto percepções, valores e percepções de tarefas de adolescentes de acordo com gênero e domínio em estudantes de matemática no Estado de São Paulo. Pesquisa e Avaliação Educacional, 75, 1556 1574T.

Publicado

18/07/2023

Cómo citar

MEDEIROS, F. T. de A. La formación permanente de profesores de Educación Física y Bádminton: desafíos y posibilidades en la Coordinación Distrital de Educación 05 de la Secretaría de Estado de Educación y Deportes del Estado de Amazonas/Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 7, p. e8412742470, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i7.42470. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42470. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación