Desarrollando el Pensamiento Computacional en la Ciudad a través de una perspectiva de Educación OnLIFE y Ciudadanía Digital

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42732

Palabras clave:

Pensamiento computacional; Nuevas alfabetizaciones; Educación; Ciudadanía; Innovación; Pensamiento crítico.

Resumen

La ciudadanía digital es la ciudadanía del mundo algorítmico, datatificado, conectado y sensorizado de metaversos, multiversos, big data e inteligencia artificial. Es la expresión de un nuevo tipo de arquitectura que potencia el surgimiento de una ecología computacional hecha de personas, datos, algoritmos, sensores, bosques, clima, virus, ciudades. Esta conexión nos desafía a una nueva política cognitiva en el campo de la Educación. El propósito del artículo es discutir formas de conocer y producir conocimientos relacionados con el desarrollo del pensamiento computacional en la Educación Básica para comprender cómo se potencia y produce ese lenguaje en un curso de inmersión en la ciudad, entendida como un territorio de hibridaciones. Las experiencias en la ciudad forman parte de investigaciones realizadas en el Grupo Internacional de Investigación en Educación Digital, GPe-dU UNISINOS/CNPq, desarrolladas a partir de prácticas pedagógicas inventivas, simpoiéticas, intervencionistas y gamificadas. Como método de investigación, se apropia del método cartográfico de intervención-investigación para la producción y análisis de datos. Los resultados presentados se basan en elementos presentes en las epistemologías reticular y conectiva, en la teoría de la cognición inventiva y en los conceptos de acto conectivo transorgánico y habitar atópico. Tales resultados indican que el pensamiento computacional está siendo apalancado en la co-articulación entre entidades humanas y no humanas, desde una perspectiva de Educación OnLIFE ciudadana, contribuyendo a su comprensión interdisciplinar y transversal, así como apuntando al surgimiento de una política cognitiva ecológica en educación.

Citas

Accoto, C. (2021). O mundo dado: cinco breves lições de filosofia digital. Paulus Editora.

Barr, D., Harrison, J., & Conery, L. (2011). Computational thinking: A digital age skill for everyone. Learning & Leading with Technology, 38(6), 20-23. https://bit.ly/3LuMnne

Barr, V., & Stephenson, C. (2011). Bringing computational thinking to K-12: What is involved and what is the role of the computer science education community? Acm Inroads, 2(1), 48-54. https://doi.org/10.1145/1929887.1929905

Baudrillard J.(1991). Simulacros e simulação. Relógio d'água

Brasil, M. E. C. (2017). Base nacional comum curricular. Brasília-DF: MEC, Secretaria de Educação Básica. https://bit.ly/38AijJH

Bundy, A. (2007). Computational thinking is pervasive. Journal of Scientific and Practical Computing, 1(2), 67-69. https://bit.ly/3sPUHaz

CIEB (2018). Currículo de referência em tecnologia e computação. http://curriculo.cieb.net.br/currículo

Coccia, E. (2018). La vie des plantes: une métaphysique du mélange. Éditions Rivages.

Csizmadia, A., Curzon, P., Dorling, M., Humphreys, S., Ng, T., Selby, C., & Woollard, J. (2015). Computational thinking-A guide for teachers. https://bit.ly/3luH3pm

CSTA, ISTE. (2015). Computational Thinking Teacher Resource. https://www.csteachers.org/.

Deleuze, G. (2000). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 5. Editora 34.

De Castro, E. V. (2018). Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena. Ubu Editora LTDA-ME.

Di Felice, M. (2009). Paisagens pós-urbanas: o fim da experiência urbana e as formas comunicativas do habitar. Annablume.

Di Felice, M. (2012). Redes sociais digitais, epistemologias reticulares e a crise do antropomorfismo social. Revista USP, (92), 6-19. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i92p6-19

Di Felice, M. (2017). Net-ativismo: da ação social para o ato conectivo. Pia Sociedade de São Paulo-Editora Paulus.

Di Felice, M. (2022). Digital citizenship and the end of an idea of world. Journal of e-Learning and Knowledge Society, 18(3), 22-28. https://doi.org/10.20368/1971-8829/1135816

Estapa, A., Hutchison, A., & Nadolny, L. (2017). Recommendations to support computational thinking in the elementary classroom. Technology and Engineering Teacher, 77(4), 25-29. https://bit.ly/3yVdQf8

Fletcher, G. H., & Lu, J. J. (2009). Education Human computing skills: rethinking the K-12 experience. Communications of the ACM, 52(2), 23-25. http://doi.acm.org/10.1145/1461928.1461938

Floridi, L. (2015). The onlife manifesto: Being human in a hyperconnected era (p. 264). Springer Nature.https://bit.ly/39z99NF

Good, J., Keenan, S., & Mishra, P. (2016, March). Education:= coding+ aesthetics; Aesthetic understanding, computer science education, and computational thinking. In Society for Information Technology & Teacher Education International Conference (pp. 91-98). Association for the Advancement of Computing in Education (AACE). https://bit.ly/3LuONSQ

Guzdial, M. (2008). Education paving the way for computational thinking. Communications of the ACM, 51(8), 25-27. https://doi.org/10.1145/1378704.1378713

Haraway, D. (2016). Antropoceno, capitaloceno, plantationoceno, chthuluceno: fazendo parentes. ClimaCom, ano, 3, 139-148.https://bit.ly/3FXKIW4

Harman, G. (2018). Object-oriented ontology: A new theory of everything. Penguin UK.

Henderson, P. B. (2009). Ubiquitous computational thinking. Computer, 42(10), 100-102. https://doi.org/10.1109/MC.2009.334

Kastrup, V. (2001). Aprendizagem, arte e invenção. Psicologia em estudo, 6, 17-27. https://bit.ly/3PMQzST

Kastrup, V. (2010). Experiência estética para uma aprendizagem inventiva: notas sobre o acesso de pessoas cegas a museus. Informática na educação: teoria & prática, 13(2). https://doi.org/10.22456/1982-1654.12463

Kastrup, V. (2015). A cogniçäo contemporânea e a aprendizagem inventiva. In: Kastrup, V., Tedesco, S., & Passos, E. Políticas da cognição. Porto Alegre: Sulina.

Kastrup, V. (2019). The operation of attention in the work of the cartographer. Multitudes, 75, 125-134. https://bit.ly/3lOMu63

Latour, B. (1994). Jamais fomos modernos. Editora 34.

Latour, B. (2012). Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador: Edufba.

La Rocca, F. (2016). Territórios híbridos: conectividade e experiências comunicativas tecnometropolitanas. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, 23(3). http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2016.3.24817

La Rocca, F. (2018). A cidade em todas as suas formas. Porto Alegre: Sulina.

Lévy, P. (1993). As tecnologias da inteligência. Editora 34.

Lopes, D. D. Q. (2010). Brincando com robôs: desenhando problemas e inventando porquês. Santa Cruz do Sul, Brasil: EDIUNISC, 46.

Mancuso, S. (2017). Plant revolution. Giunti, Firenze.

Morin, E. (2007). Introdução ao pensamento complexo (Vol. 3). Sulina.

Morin, E. (2015). O método 3: conhecimento do conhecimento. Sulina.

Morton, T. (2013). Hyperobjects: philosophy and ecology after the end of the world. U of Minnesota Press.

National Research Council. (2010). Report of a workshop on the scope and nature of computational thinking. National Academies Press.

Papert, S., Solomon, C., Soloway, E., & Spohrer, J. C. (1971). Twenty things to do with a computer. Studying the novice programmer, 3-28. https://bit.ly/3wIx6cZ

Papert, S. (1980). Logo: Computadores e educaão. São Paulo: Brasiliense.

Papert, S. (1994). A máquina das crianças. Porto Alegre: Artmed, 17.

Passos, E., Kastrup, V., Escóssia, L. D. (2015). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Sulina

Passos, E., Kastrup, V., & Tedesco, S. (2016). Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum. Sulina

Perniola, M. (2005). Sex appeal do inorgânico, O–Coleção Atopos. Studio Nobel.

Royal Society (Great Britain). (2012). Shut down or restart?: The way forward for computing in UK schools. Royal Society. https://bit.ly/3wJwxkJ

SBC (2019). Diretrizes para ensino de computação na educação básica. https://bit.ly/3MAyDIN

Schlemmer, E. (2016). Hibridismo, multimodalidade e nomadismo: codeterminação e coexistência para uma educação em contexto de ubiquidade. Educação a distância, qualidade e convergências: sujeitos, conhecimentos, práticas e tecnologias. EdUFSCar, 1, 61-85.

Schlemmer, E. (2018). Projetos de aprendizagem gamificados: uma metodologia inventiva para a educação na cultura híbrida e multimodal. Momento-diálogos em educação, 27(1), 42-69. https://doi.org/10.14295/momento.v27i1.7801

Schlemmer, E. (2021). Educação OnLIFE: conceito e paradigmas. Revista Educatrix, 21, 45-51. https://bit.ly/3NrogXP

Schlemmer, E., Backes, L., Bittencourt, J., & Palagi, A. (2021). O habitar do ensinar e do aprender onlife: vivências na educação contemporânea. São Leopoldo, RS: Casa Leiria.https://bit.ly/3wsZwJq

Schlemmer, E., Felice, M. D., & Serra, I. M. R. D. S. (2020). Educação OnLIFE: a dimensão ecológica das arquiteturas digitais de aprendizagem. Educar em Revista, 36. https://doi.org/10.1590/0104-4060.76120

Schlemmer, E., & Moreira, J. A. M. (2020). Ampliando conceitos para o paradigma de educação digital OnLIFE. Interacções, 16(55), 103-122. https://doi.org/10.25755/int.21039

Schlemmer, E., Oliveira, L. C., & Menezes, J. (2021). O habitar do ensinar e do aprender em tempos de pandemia e a virtualidade de uma educação OnLIFE. Práxis Educacional, 17(45), 1-25. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i45.8339

Stengers, I. (2005). Cosmopolitiche. Roma: Sossella.

Wing, J. M. (2006). Computational thinking. Communications of the ACM, 49(3), 33-35. https://doi.org/10.1145/1118178.1118215

Wing, J. M. (2008). Computational thinking and thinking about computing. Philosophical Transactions of the Royal Society A: Mathematical, Physical and Engineering Sciences, 366(1881), 3717-3725. https://doi.org/10.1098/rsta.2008.0118

Wing, J. M., & Stanzione, D. (2016). Progress in computational thinking, and expanding the HPC community. Communications of the ACM, 59(7), 10-11. https://doi.org/10.1145/2933410

Wing, J. (2017). Computational thinking influence on research and education for all. Italian Journal of Educational Technology, 25(2), 7-14. https://bit.ly/3wzUkU1

Yadav, A., Hong, H., & Stephenson, C. (2016). Computational thinking for all: Pedagogical approaches to embedding 21st-century problem-solving in K-12 classrooms. TechTrends, 60(6), 565-568. https://doi.org/10.1007/s11528-016-0087-7

Descargas

Publicado

02/08/2023

Cómo citar

MENEZES, J.; SCHLEMMER, E.; DI FELICE, M. Desarrollando el Pensamiento Computacional en la Ciudad a través de una perspectiva de Educación OnLIFE y Ciudadanía Digital. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 7, p. e18612742732, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i7.42732. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42732. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación