Enfermeros de las Unidades de Cuidados Intensivos de Anápolis: un estudio sobre las relaciones laborales cotidianas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42988

Palabras clave:

Atención de enfermeira; Unidades de Cuidados Intensivos; Sociología del trabajo; Desafíos en la vida cotidiana.

Resumen

Los profesionales de enfermería que trabajan en Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) a menudo están expuestos a factores estresantes crónicos en el lugar de trabajo, lo que puede afectar negativamente su salud mental y física. Por lo tanto, el ambiente de trabajo, la trayectoria de vida personal y profesional de estos trabajadores inciden directamente en la realidad del cuidado. hombres y mujeres. Para ello, se realizó una investigación con enfoque cualitativo, utilizando como estrategia de producción de datos entrevistas a siete enfermeros y un enfermero, con una duración promedio de 40 minutos, a distancia, utilizando tecnologías como Zoom y Google Meet, organizadas a partir de un guión semiestructurado. Era evidente que la mayoría tenía un inmenso deseo de servir y cuidar a los demás. Todos los entrevistados afirmaron que en el momento en que completaron su formación, había muchas más mujeres que hombres en el curso. Además, la mayoría afirmó tener más de un lugar de trabajo, principalmente por la baja remuneración en el área y manifestó una serie de problemas físicos y emocionales relacionados con el trabajo. La falta de insumos y de personal en los hospitales y la baja calificación de parte del equipo profesional son algunos de los desafíos enfrentados. Se concluye, por tanto, que la enfermería sigue siendo una profesión desatendida, con una inmensa división sexual del trabajo, desafíos intensificados durante la pandemia de la COVID-19.

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Publicado

28/08/2023

Cómo citar

OLIVEIRA, V. A. C. D. .; SILVA , M. G. D. e . Enfermeros de las Unidades de Cuidados Intensivos de Anápolis: un estudio sobre las relaciones laborales cotidianas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 8, p. e14712842988, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i8.42988. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42988. Acesso em: 4 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud