Percepciones de los residentes sobre el proceso de territorialización
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.43003Palabras clave:
Personal de salud; Sistema único de salud; Atención primaria de salud.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo verificar las percepciones de los profesionales residentes en salud sobre el proceso de territorialización, entendido como una herramienta que posibilita el análisis epidemiológico de los territorios vinculados a las unidades de salud y sus poblaciones. Se trata de un estudio exploratorio, con enfoque cualitativo, en el que participaron 11 profesionales de salud residentes que actúan en un municipio de Ceará, realizado entre febrero y abril de 2023. Los datos fueron construidos a partir de entrevistas individuales semiestructuradas, abordando preguntas sobre la percepción de informantes sobre el concepto, fortalezas y debilidades relacionadas con el proceso de territorialización. Los datos obtenidos de los informantes fueron sometidos al análisis de contenido. Los informantes asociaron la territorialización como un proceso que facilita el reconocimiento y acercamiento con los lugares de actuación. En el eje de las potencialidades, se mencionaron la calificación de la atención y el conocimiento sobre la presencia de dispositivos de asistencia disponibles en la red municipal de salud. En el eje de las debilidades se relacionó la pandemia del COVID-19 y la resistencia de algunos profesionales a realizar la territorialización. Así, aunque la territorialización sea percibida como facilitadora del trabajo en salud, las debilidades percibidas exigen estrategias de calificación para este proceso.
Citas
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