Prevalencia del Síndrome de Burnout en profesores universitarios del área de salud en una capital del noreste de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.43060

Palabras clave:

Agotamiento psicológico; Agotamiento profesional; Salud laboral; Profesor universitario.

Resumen

El Síndrome de Burnout es un fenómeno psicosocial caracterizado por el agotamiento de los trabajadores, debido a los factores estresantes presentes en el ambiente de trabajo. Los profesionales afectados presentan síntomas físicos y emocionales, como irritabilidad, alteraciones de la concentración, trastornos del sueño y dolores musculares, y como el área de la salud y de la educación están en contacto directo con la sociedad, estos son los profesionales más afectados por el Burnout. El propósito de este estudio fue identificar la prevalencia de Burnout en profesores de enseñanza universitaria que trabajan como profesionales de la salud, y simultáneamente trabajan como profesores en una universidad en el noreste de Brasil. Se realizó un estudio epidemiológico transversal con 164 profesores de una universidad de salud pública, utilizando un cuestionario sociodemográfico electrónico enviado a los participantes y el Maslach Burnout Inventory (MBI) para evaluar el Síndrome de Burnout. Los resultados indican ausencia de Síndrome de Burnout en la población estudiada, en relación a que hubo una alta realización profesional entre los participantes. Sin embargo no haya Burnout en la población, los altos valores de agotamiento emocional y despersonalización son entendidos como preceptores de enfermedad en este público.

Citas

Andolhe, R., Barbosa, R. L., Oliveira, E. M. de, Costa, A. L. S., & Padilha, K. G. (2015). Estresse, coping e burnout da Equipe de Enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva: fatores associados. Revista Da Escola de Enfermagem Da USP, 49(spe), 58–64.

Bakker, A. B., & Costa, P. L. (2014). Chronic job burnout and daily functioning: A theoretical analysis. Burnout Research, 1(3), 112–119.

Batista, J. B. V., Carlotto, M. S., Coutinho, A. S., & Augusto, L. G. da S. (2010). Prevalência da Síndrome de Burnout e fatores sociodemográficos e laborais em professores de escolas municipais da cidade de João Pessoa, PB. Revista Brasileira de Epidemiologia, 13(3), 502–512.

Bernardini, P., Barros, L. de O., & Murgo, C. S. (2022). Associações entre autoeficácia e Burnout em docentes do ensino superior. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 74(1).

Borges, L. de O., Argolo, J. C. T., & Baker, M. C. S. (2006). Os valores organizacionais e a Síndrome de Burnout: dois momentos em uma maternidade pública. Psicologia: Reflexão E Crítica, 19(1), 34–43.

Borges, L. O., Argolo, J. C. T., Pereira, A. L. de S., Machado, E. A. P., & Silva, W. S. da. (2002). A Síndrome de Burnout e os valores organizacionais: um estudo comparativo em hospitais universitários. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(1), 189–200.

Borges, S., & Lauxen, A. (2016). Burnout e fatores associados em docentes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Saúde em Redes, 2(1), 97–116.

Campos, I. C. M., Pereira, S. S., Schiavon, I. C. A., & Alves, M. (2020). Maslach Burnout Inventory - Human Services Survey (Mbi-Hss): Revisão Integrativa de sua utilização em pesquisas brasileiras. Arquivos de Ciências Da Saúde Da UNIPAR, 24(3).

Carlotto, M. S. (2002). A Síndrome de Burnout e o trabalho docente. Psicologia Em Estudo, 7(1).

Carlotto, M. S. (2011). Síndrome de Burnout em professores: prevalência e fatores associados. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(4), 403–410.

Carlotto, M. S., & Câmara, S. G. (2007). [Artigo Parcialmente Retratado]: Propriedades psicométricas do Maslach Burnout Inventory em uma amostra multifuncional. Estudos de Psicologia (Campinas), 24(3), 325–332.

Correia, T., Gomes, A. R., & Maria, S. (2014). Stresse ocupacional em professores do ensino básico: um estudo sobre as diferenças pessoais e profissionais. Uminho.pt.

Dias, S., Queirós, C., & Carlotto, M. (2010) Síndrome de Burnout e fatores associados em profissionais da área da saúde: um estudo comparativo entre Brasil e Portugal. Aletheia 32, 4-21

Ferreira, J. B., da Silva, K. R., Silva de Morais, K. C., Souza, A. S., & de Almeida, C. P. (2017). Síndrome de Burnout em docentes de uma instituição de ensino superior. Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 7(2), 233–243.

Gil-Monte, P. R. (2005). El síndrome de quemarse por el trabajo (Burnout): una enfermedad laboral en la sociedad del bienestar. Pirámide.

Gomes, A. P. R., & Quintão, S. D. R. (2012). Burnout, satisfação com a vida, depressão e carga horária em professores. Análise Psicológica, 29(2), 335–344.

Kleijweg, J. H., Verbraak, M. J., & Van Dijk, M. K. (2013). The clinical utility of the Maslach Burnout Inventory in a clinical population. Psychological Assessment, 25(2), 435–441.

Koster, M., & McHenry, K. (2023). Areas of work-life that contribute to burnout among higher education health science faculty and perception of institutional support. International journal of qualitative studies on health and well-being, 18(1), 2235129.

Leite, A. F., & Nogueira, J. A. D. (2017). Fatores condicionantes de saúde relacionados ao trabalho de professores universitários da área da saúde: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 42(0).

Lima, A. de S., Farah, B. F., & Bustamante-Teixeira, M. T. (2017). Análise da prevalência da Síndrome de Burnout em profissionais da atenção primária em saúde. Trabalho, Educação E Saúde, 16(1), 283–304.

Maslach, C., & Jackson, S. E. (1981). The measurement of experienced burnout. Journal of Organizational Behavior, 2(2), 99–113.

Maslach, C., & Jackson, S. E. (1985). The role of sex and family variables in burnout. Sex Roles, 12(7-8), 837–851.

Maslach, C., & Jackson, S. E. (1986). Maslach burnout inventory manual (2nd ed.). Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.

Maslach, C., Schaufeli, W. B., & Leiter, M. P. (2001). Job burnout. Annual Review of Psychology, 52, 397–422.

Massa, L. D. B., Silva, T. S. de S., Sá, I. S. V. B., Barreto, B. C. de S., Almeida, P. H. T. Q. de, & Pontes, T. B. (2016). Síndrome de Burnout em professores universitários. Revista de Terapia Ocupacional Da Universidade de São Paulo, 27(2), 180–189.

Organização Mundial da Saúde. (2010). Health impact of psychosocial hazards at work: an overview. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44428/9789241500272_eng.pdf;jsessionid=37D4E53CBA2C4922604045CF57395A0B?sequence=1

Ozdemir, Y. (2007). The Role of Classroom Management Efficacy in Predicting Teacher Burnout. International. Journal of Social Sciences, 2, 257-263.

Pereira A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., Shitsuka. R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM, Brasil.

Ramirez, A. J., Graham, J., Richards, M. A., Cull, A., Gregory, W. M., Leaning, M. S., Snashall, D. C., & Timothy, A. R. (1995). Burnout and psychiatric disorder among cancer clinicians. British journal of cancer, 71(6), 1263–1269.

Serrano, H., Andrea, S. J., Lopes, J., Harms, S., Saperson, K., & Acai, A. (2023). A Qualitative Investigation of Burnout and Well-being Among Faculty and Residents in a Canadian Psychiatry Department. Academic Psychiatry.

Tamayo, M. R. (1997). Relação entre a síndrome de burnout e os valores organizacionais no pessoal de enfermagem de dois hospitais públicos. Brasília (DF): Universidade de Brasília.

Trigo, T. R., Teng, C. T., & Hallak, J. E. C. (2007). Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), 34(5), 223–233.

Tucunduva, L. T. C. de M., Garcia, A. P., Prudente, F. V. B., Centofanti, G., Souza, C. M. de, Monteiro, T. A., Vince, F. A. H., Samano, E. S. T., Gonçalves, M. S., & Del Giglio, A. (2006). A síndrome da estafa profissional em médicos cancerologistas brasileiros. 52, 108–112.

Publicado

03/09/2023

Cómo citar

TEIXEIRA , G. M. .; XAVIER, G. M. V. .; NASCIMENTO, A. R. S. do . Prevalencia del Síndrome de Burnout en profesores universitarios del área de salud en una capital del noreste de Brasil . Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 8, p. e19712843060, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i8.43060. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43060. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud