Democracia y medio ambiente: un estudio bibliométrico de la producción científica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4311

Palabras clave:

Democracia Verde; Democracia Ecológica; Democracia Sostenible; Democracia Ambiental; Bibliometría.

Resumen

Los impactos ambientales negativos resultantes de las diferentes actividades humanas, especialmente las de carácter económico, han llevado a diferentes esferas como el Estado, la iniciativa privada y la sociedad civil a buscar conjuntamente soluciones a los problemas ambientales y a reducir su impacto en el tejido social, así como a entender que esas soluciones pueden estar relacionadas con la democracia. Así pues, estos factores han despertado el interés de la academia por contribuir a la maduración del debate sobre la relación entre la democracia y el medio ambiente. El objetivo de este estudio es realizar un estudio bibliométrico de la producción científica que trata de la relación entre el medio ambiente y la democracia, que se ha producido en la literatura con los términos: democracia verde, ecológica, sostenible y ambiental. Para ello, el camino metodológico adoptado fue el procedimiento bibliométrico en la cartografía de las producciones publicadas, entre 1944 y 2019, en las bases de datos internacionales Scopus y Web of Science, y contó con el apoyo del software VOSviewer® versión 1.6.11 y el análisis interpretativo, para realizar el análisis de los 118 artículos considerados. Las nueve agrupaciones identificadas incluyen 18 autores con al menos 29 citas, cada agrupación presenta un número reducido de trabajos y autores y no mantiene vínculos entre ellos, lo que da lugar a una dispersión relativamente alta de las publicaciones; sin embargo, cabe señalar un punto en común: la participación, aunque se aborde de manera diferente.

Biografía del autor/a

Lucas Andrade de Morais, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Doutorando em Letras (UERN). Mestre em Ambiente, Tecnologia e Sociedade (UFERSA). Mestrando em Administração (UFCG). Bahcarel em Ciências Jurídicas e Socias (UFCG). Bacharel em Administração Pública (UFRN). Licenciado em Letras (IFPB).

Lucia Santana de Freitas, Universidade Federal de Campina Grande

Doutora em Administração pela Universidade de Valladolid-Espanha (2001). Graduada em Administração pela Universidade Federal da Paraíba (1987). Professora Titular da Universidade Federal de Campina Grande.

Citas

Abadia, L., & Carvalho, M. (2018). Sustentabilidade na literatura de Gestão de Projetos: temas centrais, tendências e lacunas. Revista Gestão da Produção Operações e Sistemas, 13(4), 52. doi:https://doi.org/10.15675/gepros.v13i4.1971

Acselrad, H.et al.(2012). Desigualdade ambiental e acumulação por espoliação: o que está em jogo na questão ambiental?. Coletivo Brasileiro de Pesquisadores da Desigualdade Ambiental. e-cadernos CES, n. 17.DOI: https://doi.org/10.4000/eces.1138

Acselrad, H. (2010). Ambientalização das lutas sociais - o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, 24(68), 103-119. https://doi.org/10.1590/S0103-40142010000100010

Arias-Maldonado, M. (2000). The democratisation of sustainability: The search for a green democratic model. Environmental Politics, 9 (4), pp. 43-58.

Arias-Maldonado, M. (2007). An imaginary solution? the green defence of deliberative democracy. Environmental Values, 16(2), 233-252, doi:10.3197/096327107780474573

Armiero, M., & D'Alisa, G. (2012). Rights of resistance: The garbage struggles for environmental justice in campania, Italy. Capitalism, Nature, Socialism, 23(4), 52-68. doi:10.1080/10455752.2012.724200

Baquero, M. (2008). Democracia formal, cultura política informal e capital social no Brasil. Opinão Publica, Campinas, v. 14, n. 2, p. 380-413. https://doi.org/10.1590/S0104-62762008000200005.

Bangura, Y. (1992). Authoritarian rule and democracy in Africa: a theoretical discourse Authoritarianism, democracy, and adjustment, UNRISD (ISSN: 1012-6511), pp. 39-82.

Barros-Platiau, A. F.; Varella, M. D.; & Schleicher, R. T. (2004). Meio ambiente e relações internacionais: perspectivas teóricas, respostas institucionais e novas dimensões de debate. Revista Brasileira de Política Internacional, 47(2), 100-130. https://doi.org/10.1590/S0034-73292004000200004

Burnell, P. (2001). The party system and party politics in zambia: Continuities past, present and future. African Affairs, 100(399), 239-263. doi:10.1093/afraf/100.399.239

Bursztyn, M. A., & Bursztyn, M. (2013). Fundamentos de política e gestão ambiental: caminhos para a sustentabilidade. Rio de Janeiro: Garamond.

Caro, M.; Romero, E.; Espinosa, M.; & Guerrero, C. (2020). Evaluando contribuciones de usabilidad en soluciones TIC-IOT para la agricultura: Una perspectiva desde la bibliometría. Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, Apr 2020, Issue E28, pp.681-692.

Carty, V., & Onyett, J. (2006). Protest, Cyberactivism and New Social Movements: The Reemergence of the Peace Movement Post 9/11. Social Movement Studies, 5(3), 229–249. doi:10.1080/14742830600991586

Culkin, M. L. (1944). Green Democracy. Educational Forum. Volume 8, Issue 3, Pages 299-308. doi:10.1080/00131724409340965.

Dryzek, J. S. (1995). Political and Ecological Communication. Environmental Politics. 4(4), pp. 13-30.

Dryzek, J. S., & Stevenson, H. (2011). Global democracy and earth system governance. Ecological Economics. v.70(11), pp. 1865-1874.

Eckersley, R. (2019). Ecological democracy and the rise and decline of liberal democracy: Looking back, looking forward. Environmental Politics, p. 1-21. doi:10.1080/09644016.2019.1594536

Eckersley, R. (2006). From the liberal to the green democratic state: Upholding autonomy and sustainability. International Journal of Innovation and Sustainable Development, 1(4), 266-283. doi:10.1504/IJISD.2006.013731

Espinosa, M, Romero, E., Flórez, L., & Guerrero, C. (2020). DANDELION: Propuesta metodológica para recopilación y análisis de información de artículos científicos. Un enfoque desde la bibliometría y la revisión sistemática de la literatura. Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, Apr 2020, Issue E28, pp.110-122

Feil, A. A., & Schreiber, D. (2017). Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável: desvendando as sobreposições e alcances de seus significados. Cadernos EBAPE.BR, 15(3), 667-681. https://doi.org/10.1590/1679-395157473.

Gaard, G (2001). Women, water, energy: An ecofeminist approach. Organization and Environment, 14(2), 157-172. doi:10.1177/1086026601142002

Hauser, E. (1999). Ugandan relations with western donors in the 1990s: What impact on democratisation?. Journal of Modern African Studies, 37(4), 621-641. doi:10.1017/S0022278X9900316X

Kishi, K. (2020). Por que o Fator de Impacto é criticado?. Galoá Journal. Disponível em: https://galoa.com.br/blog/por-que-o-fator-de-impacto-e-criticado. Acesso em 26 abr. 2020.

Kothari, A. (2009). Radical ecological democracy: Escaping India's globalization trap.Development, 52 (3), pp. 401-409.

Kothari, A. (2014a). India 2100: Towards Radical Ecological Democracy (2014) Futures, 56, pp. 62-72.

Kothari, A. (2014b). Radical Ecological Democracy: A path forward for India and beyond.Development (Basingstoke), 57 (1), pp. 36-45.

Kothari, A., Demaria, F., & Acosta, A. (2014). Buen Vivir, Degrowth and Ecological Swaraj: Alternatives to sustainable development and the Green Economy.Development (Basingstoke), 57 (3-4), pp. 362-375.

Lawrence, A., Paudel, K., Barnes, R., & Malla, Y. (2006). Adaptive value of participatory biodiversity monitoring in community forestry. Environmental Conservation, 33(4), 325-334. doi:10.1017/S0376892906003432

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2017). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas.

Marques, L. (2018). Capitalismo e colapso ambiental. 3. ed. São Paulo: Unicamp.

Mattos, P. L. C. L. (2004). “Bibliometria”: a metodologia acadêmica convencional em questão. RAE eletrônica, v. 3, n. 2, p. 280-306.

Medeiros Filho, A. R., & Russo, S. L. (2018). Marcas como um indicador: revisão sistemática e análise bibliométrica da literatura. Biblios: Journal of Librarianship and Information Science. N.71, pp.-50-67. DOI 10.5195/biblios.2018.464.

Menteş, S. A. (2019). Online Environmental Activism: The Case of Iğneada Floodplain Forest.SAGE Open, 9(3), 215824401987787. doi:10.1177/2158244019877877.

Morais, L. A. (2017). Conselhos Ambientais: Uma análise do processo de participação de conselheiros municipais no Território Açu-Mossoró–RN. 2017. 204 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pós-graduação em Ambiente, Tecnologia e Sociedade, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró.

Nascimento, E. P. (2012). Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico. Estudos Avançados, 26(74), 51-64. https://doi.org/10.1590/S0103-40142012000100005.

Pickering, J., Bäckstrand, K., & Schlosberg, D. (2020). Between environmental and ecological democracy: theory and practice at the democracyenvironmentnexus, Journal of Environmental Policy & Planning, 22:1, 1-15, DOI:10.1080/1523908X.2020.1703276.

Pott, C. M., & Estrela, C. C. (2017). Histórico ambiental: desastres ambientais e o despertar de um novo pensamento. Estudos Avançados, 31(89), 271-283. https://doi.org/10.1590/s0103-40142017.31890021.

Queiroz, E. F. C. (2017). Ciberativismo: a nova ferramenta dos movimentos sociais. Revista Panorama, v. 7, n. 1, p. 2-5.

Severino, A. J. (2018). Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez.

Tadaki, M., Sinner, J., & Chan, K. M. A. (2017). Making sense of environmental values: A typology of concepts. Ecology and Society, 22(1). doi:10.5751/ES-08999-220107.

Teixeira, M. L. M, Iwamoto, H. M., & Medeiros, A. L. (2013). Estudos Bibliométricos (?) em Administração: discutindo a transposição de finalidade. Administração: Ensino e Pesquisa. Rio de Janeiro. 14 (3). p. 423–452. DOI: https://doi.org/10.13058/raep.2013.v14n3.57.

van Eck, N. J., & Waltman, L. (2014). Visualizing bibliometric networks. In Y. Ding, R. Rousseau, & D. Wolfram (Eds.), Measuring scholarly impact: methods and practice (pp. 285– 320). London: Springer.

Vanti, N. A. P. (2002). Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, v. 31, n.2, p. 152-62.

Publicado

19/05/2020

Cómo citar

MORAIS, L. A. de; FREITAS, L. S. de. Democracia y medio ambiente: un estudio bibliométrico de la producción científica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e364974311, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4311. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4311. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones