Análisis de las características organolépticas, físico-químicas y de las concentraciones del colorante amarillo tartrazina en muestras de tucupi comercializadas en los mercados de Belém-PA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i10.43357

Palabras clave:

Tartrazina; Tucupí; Manihot esculenta; Fisicoquímica; Organoléptica.

Resumen

La yuca es una planta que pertenece a la familia Euphorbiaceae, subfamilia Crotonoidae, tribu Manihota y género Manihot, tiene varios derivados entre los más conocidos: el tucupi, un alimento muy consumido en la región Norte y de color amarillo, producido a partir de raíces de Manihot. esculenta, y en esta producción de tucupi se pueden agregar algunos aditivos alimentarios que pueden o no ser tóxicos, como el colorante amarillo tartrazina. Por lo tanto, el presente trabajo tiene como objetivo realizar análisis físico-químicos y organolépticos y cuantificar las concentraciones del colorante amarillo tartrazina en muestras de tucupi comercializadas en los mercados de Belém – PA. La investigación se llevó a cabo en tres ferias diferentes de la región de Belém, es decir, en tres quioscos seleccionados al azar, cuyas muestras de tucupi fueron empaquetadas en botellas de plástico. Luego fueron enviados al laboratorio de bromatología para realizar análisis organolépticos, físico químicos y cuantificación del colorante mediante el espectrofotómetro Ultravioleta/visible, en el que se realizó un escaneo de las cinco soluciones acuosas que contenían colorante amarillo tartrazina: 2 mg/L, 5 mg/L, 7 mg/L, 10 mg/L y 15 mg/L, a una longitud de onda de 426 nm. Los resultados obtenidos por las tres muestras en los ensayos físico-químicos y organolépticos están dentro de los parámetros de la Agencia de Defensa Agrícola del estado de Pará, sin embargo en los análisis espectrofotométricos, sólo una muestra fue aprobada mientras que dos muestras tienen Tartrazina por encima de lo permitido por la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (ANVISA) de 7,5 mg/kg.

Citas

Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (2008). Instrução Normativa n.º 001/2008, de 24 de Junho de 2008. Padrão de Identidade e Qualidade do Tucupi para Comercialização no Estado do Pará. Diário Oficial do Estado do Pará, 26 jun. 2008. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=147675 .

Agência Nacional De Vigilância Sanitária. (2003) RESOLUÇÃO-RE Nº 899, DE 29 DE MAIO DE 2003. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2003/res0899_29_05_2003.html

Amelework AB. &Bairu MW. (2022). Advances in GeneticAnalysisandBreedingofCassava(ManihotesculentaCrantz): A Review. Plantsis na international. 11(12), 1617.

Anastácio, L. B., Oliveira, D. A., Delmaschio, C. R., Antunes, L. M. G., & Chequer, F. M. D. (2006). Corantes Alimentícios Amaranto, Eritrosina B e Tartrazina, e Seus possíveis Efeitos Maléficos à Saúde Humana. Journal of Applied Pharmaceutical Sciences – JAPHAC. 2(3): 16-30

Bernaud, F. S. R., & Rodrigues, T. C. (2013). Fibra alimentar – Ingestão Adequada e efeitos sobre a Saúde do metabolismo. Arq Bras Endocrinol Metab. 57(6): 357-405.

Brasil. (2001). Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Laboratório Nacional Agropecuário. Laboratório de Análise de Bebidas e Vinagres. Caracterização da Amostra e Exame Organoléptico.p.3

Brasil. (2007). Resolução -RDC n. 5/2007–Regulamento Técnico sobre “Atribuição de Aditivos e seus Limites Máximos para a Categoria de Alimentos 16.2: Bebidas Não Alcoólicas, Subcategoria 16.2.2:Bebidas Não Alcoólicas Gaseificadas e Não Gaseificadas”, que consta como Anexo da presente Resolução. http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2007/rdc/05_170107rdc.ht

Brasil. (1986). Ministério da Agricultura. Portaria nº76 de 26 de novembro de 1986. Dispõe Sobre os métodos analíticos de bebidas e vinagre. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 28 nov. 1986. Seção 1: 2.

Brito, B. N. C., Chisté, R. C., Lopes, A. S., Gloria, M. B. A., Chagas, G. C. A., & Pena, R. S. (2022). Lactic Acid Bacteria and Bioactive Amines Identified during Manipueira Fermentation for Tucupi. Production. Microorganisms. 10(840):1-2

Campos, A. P. R., Mattietto, R. A., & Carvalho, A. V. (2019). Optimization of parameters technological to process tucupi and study of Productstability. Food Sci. Technol, 39(2): 365-371.

Campos, A. P. R., Carvalho, A. V., & Mattietto, R. A. (2016). Efeito da Fermentação e Cocção nas Características Físico-Químicas e Teor De Cianeto Durante o Processamento de Tucupi. Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA. 23p.

Cagnon, J. R., Cereda, M. P., & Pantarotto, S. (2002) Série: Cultura de tuberosas Amiláceas latino-americanas. Vol. 2 – Cultura de Tuberosas Amiláceas Latino americanas. São Paulo: Fundação Cargill, 540p

Chisté, R. C., Cohen, K. O., & Oliveira, S. S. (2007) Estudo das propriedades físico-químicas do tucupi. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 27(3): 437-440

Companhia Nacional de Abastecimento (2017). Mandioca 2017: Análise mensal. 2017.

https://www.conab.gov.br/info-agro/analises-domercado-agropecuario-eextrativista/analises-do-mercado/historico-mensaldemandioca?start=10

Companhia Nacional de Abastecimento (2021). Mandioca 2021: Análise Mensal 2021. https://www.conab.gov.br/info-agro/analises-do-mercado-agropecuario-e-extrativista/analises-do-mercado/historico-mensal-de-mandioca.

Costa, T. S. (2016). Estudo do processo de concentração dotucupi e da elaboração deprodutos a base de tucupi concentrado. Tese (Doutorado em ciências e tecnologia de alimentos) Universidade federal do Pará, Belém. 121p.

De Barros, A. L., Oliveira, D. A., Delmaschio, C. R., Antunes, L. M. G., Chequer, F. M. D. (2016). Corantes alimentícios amaranto, eritrosina B e tartrazina, e seus possíveis efeitos maléficos à saúde humana. Journal of Applied Pharmaceutical Sciences. 2(3): 16-30

Drapal, M.; Carvalho, E. B.; Rivera, T. M. O.; Lavalle, A. B. L.; & Fraser, P. D. (2018) Capturing Biochemical Diversity in Cassava (ManihotesculentaCrantz) through the Application of Metabolite Profiling. Journal of Agricultural and Food Chemistry. 23;67(3):986-993

FIB. (2014) RevistaFoodIngredientsBrasil. DossiêProteínas.. São Paulo: EditoraFiHBA, n. 24. https://revista-fi.com/upload_arquivos/201606/2016060218449001464976098.pdf.

FIB (2012). RevistaFoodIngredientsBrasil. DossiêCarboidratos. São Paulo: EditoraFiHBA, n 20, 2012. https://alimentosprocessados.com.br/arquivos/Ingredientes-e-aditivos/Dossie-Carboidratos-Revista-Fi.pdf.

Floriano, J., Kaminski, T. F. A., Reppetto, F. B., Schmitt, E. G., Motta, P. R., & De Oliveira, L. F. S. (2017). Avaliação da mutagenicidade do corante tartrazina em cultura de leucócitos humanos. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 9(2).

Floriano, J. M.; Rosa, E.; Amaral, D. F.; Chaves, P. E. E.; Machado, M. M.; & Oliveira, L. F. S. (2018) Istartrazinereally safe? In silicoandex vivo toxicologicalstudies in humanleukocytes: a questionof dose; revista The Royal Society of Chemistry.7(6)

Furtado, M. A. M., & Ferraz, F. O. (2008). Determinação de umidade em alimentos por intermédio de secagem em estufa convencional e radiação infravermelha – estudo comparativo em alimentos com diferentes teores de umidade. Faculdade de Farmácia e Bioquímica – Departamento de Alimentos e Toxicologia –– UFJF – Juiz de Fora, MG.1p.

Garske, R. P. (2018). Determinação rápida e direta de acidez de alimentos semi-sólidos através de entalpimetria no infravermelho. Trabalho de conclusão de curso. Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 47p.

Gomes, C. D. P. et al (2022). Análise físico-química do tucupi comercializado na região metropolitana de belém e arredores. In: 35º CLAQ - Congresso Latinoamericano de Química e 61º CBQ - Congresso Brasileiro de Química. https://www.abq.org.br/cbq/2022/trabalhos/10/406-332.html.

Heiden, T., Feltes, M. M. C., Kowacic, J. M., Gonçalves, L., Rosa, A. D., Dors, G. C. (2014). Determinação de cinzas em diversos alimentos. Instituto Federal Catarinense -Câmpus Concórdia. https://mic.concordia.ifc.edu.br/wp-content/uploads/sites/30/2017/10/53ac790875175b1d5dc829ae.pdf.

Honorato, T. C., Da Silva, E. B., Do Nascimento, K. D. O., & Pires, T. (2013). Aditivos alimentares: aplicações e toxicologia. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 8(5), 1.

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Cidade e Estados Belém https://www.ibge.gov.br/.

Instituto Adolfo Lutz (2008). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo:Instituto Adolfo Lutz, 1020.

Martinez, M. N. (1997) Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 540, de 27 de outubro de1997. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs1/1997/prt0540_27_10_1997.html#:~:text=Os%20aditivos%20alimentares%20devem%20ser,atualizados%20do%20assunto%20em%20quest%C3%A3o.

Mettzer. (2023). Pesquisa experimental: conceitos, definições e como fazer em 5 passos. <https://blog.mettzer.com/pesquisa-experimental.

Modesto, M. S. J., Alves, R. N. B., & Silva, E. S. A. (2009) Produtividade de mandioca de agricultores familiares do baixo Tocantins, Pará. In: Embrapa Amazônia Oriental-Artigo em anais de congresso (ALICE). Revista Raízes e Amidos Tropicais. 5:522-528.

Monterai, V. S. P., Martins, P. B., Mais, L. A., & Canella, D. S. (2023) Informações sobre aditivos alimentares nos rótulos de alimentos no Brasil: analise crítica.RevSaude Publica. 57:2

Oliveira, F. S. (2019) Quantificação do corante amarelo tartrazina em alimentos destinados Ao público infantil. 2019, 38f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação), Centro universitário UNIFACVEST, Lages, SC.

Piasini, A., Stulp, S., Dal Bosco, S. M, & Adami, F. S. (2014) Análise da concentração de Tartrazina em alimentos consumidos por crianças e adolescentes. Revista UNINGÁ.19(1):14-18

Rodrigues, A. F. S., et al (2013). Aditivos alimentares, conceitos, aplicações e toxicidade. Editora: FUCAMP.

Sambu, S. et al (2022). Toxicological and teratogenic effect of vários food additives: and updated Review. Biomed Res Int. 2022: 6829409

Santos, P. H. C. (2014). Obtenção de um produtodesidratado à base de tucupi, jambu e banana verdeatravés do processo de Refractance Window. Tese (Programa de Pós- graduaçãoemCiência e tecnologia de Alimentos PPGCTA) da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Santos, M. E., Demiate, I. M, & Nagata, N. (2010). Determinaçãosimultânea de amarelotartrazina e amarelocrepúsculoemalimentosvia espectrofotometria UV-VIS e métodos de calibraçãomultivariada.Ciênc. Tecnol. Aliment.30(4): 903-909,

Savin M. et al. (2022). Additives in Children’s Nutrition, A Review of Current Events., Int. J. Environ. Res. Public Health 18;19(20):13452

Silva, J. C. C., Moura, R. L., Araújo, K. L. B., Dantas, D. L. S., Jerônimo, H. M. A., Viera, V. B., & Martins, A. C. S. (2022). Avaliação do teor de sólidos soluvéis (brixº) de polpas de frutas congeladas comercializadas na cidade de cuité-pb. Agron food academy

Seabra, F. C. P (2015). Otimização do processo de obtenção do tucupi em pó Em spray dryer. Tese de Mestrado,Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Pará

Souza, B. A., Pias, K. K. S., Braz, N. G., & Bezerra, A. S. (2019) Aditivos Alimentares: Aspectos Tecnológicos e Impactos na Saúde Humana.RevistaContexto&Saúde, 5:6-12

TACO, Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (2017), 4ª edição revisada e ampliada. https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/03/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf.

Terra, J., & Rossi, A. V. (2005) Sobre o desenvolvimento da análise volumétricae algumas aplicações atuais. Quim. Nova. 28 (1): 166-171.

Publicado

04/10/2023

Cómo citar

LIMA, K. M. de .; NUNES, G. P. T. .; MAGNO, E. A. A. .; RIVERA, J. G. B. .; QUEMEL, G. K. C. Análisis de las características organolépticas, físico-químicas y de las concentraciones del colorante amarillo tartrazina en muestras de tucupi comercializadas en los mercados de Belém-PA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 10, p. e32121043357, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i10.43357. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43357. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud