Sistema penitenciario brasileño: infraestructura, rebeliones y gestión de crisis
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4342Palabras clave:
Violencia; Sistema penitenciario; Violaciones; Hacinamiento; Manejo de crisis.Resumen
La presente investigación tiene como objetivo analizar la sinopsis histórica de la pena, sus teorías, así como ofrecer notas sobre la prisión y la realidad del sistema penitenciario brasileño. En esta perspectiva, este artículo, a través de la investigación exploratoria, de naturaleza cualitativa, método deductivo, recopilación de datos bibliográficos-documentales, se realizó para realizar un análisis sobre la situación crítica de las cárceles brasileñas, marcado por el hacinamiento y las constantes violaciones de Los derechos humanos, así como la falta de condiciones mínimas para cumplir la sentencia de manera digna, a menudo hacen imposible que el preso vuelva a socializar. También se debe tener en cuenta que hay una marca alarmante en las tasas de reincidencia, que caracteriza una quiebra profunda de la prisión y el sistema penal, teniendo en cuenta que los resultados son el aumento creciente de la violencia, el crimen y la sensación de inseguridad que experimenta toda la sociedad que, aunque ha sido testigo de una evolución significativa, todavía experimenta problemas en el entorno social. Bajo este sesgo, parece que las organizaciones criminales, además de ubicarse en lugares más vulnerables dentro de una sociedad, también se instalan dentro del sistema penitenciario, promoviendo disturbios y rebeliones, causando grandes crisis, que deben ser manejadas por los mismos sistemas penitenciarios. En este sentido, la importancia de llevar a cabo el estudio de Manejo de Crisis es evidente, siendo necesario, como en cualquier otra rama del conocimiento científico, el establecimiento de ciertos principios básicos y definiciones para una mayor uniformidad doctrinal.
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