Producción de chile cultivado con polvo de piedra y estiércol en una región semiárida

Autores/as

  • Katiana Luma Ferreira Mendes Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba
  • Hugo Vieira Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba https://orcid.org/0000-0002-9583-8409
  • Ednaldo Barbosa Pereira Junior Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba
  • Joserlan Nonato Moreira Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba
  • Katiana de Sousa Vale Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba
  • Clarice Ribeiro Alves Caiana Universidade Federal de Campina Grande https://orcid.org/0000-0002-5374-1617
  • Francisco das Chagas Bezerra Neto Universidade Federal de Campina Grande https://orcid.org/0000-0001-6232-4383
  • Aline Carla de Medeiros Universidade Federal de Campina Grande
  • Patrício Borges Maracajá Universidade Federal de Campina Grande https://orcid.org/0000-0003-4812-0389

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4360

Palabras clave:

Solo; Pimienta; Agroecología.

Resumen

La investigación se realizó con el objetivo de verificar el efecto del polvo de roca y el estiércol bovino como fuentes naturales para la fertilización y nutrición del cultivo de pimiento (Capsicum annuum L. cv. All Big). El experimento se llevó a cabo en el vivero de plántulas del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Paraíba - IFPB, Campus Sousa, Unidad de São Gonçalo durante el período de septiembre de 2014 a agosto de 2015. El diseño experimental utilizado fue en bloques aleatorizados (DBC ) con 10 tratamientos y 4 repeticiones, totalizando 40 unidades experimentales. Los tratamientos fueron los siguientes: T1 = control (suelo), T2 = suelo + estiércol + polvo de roca (1: 1: 1); T3 = Suelo + Estiércol + Polvo de roca (2: 1: 1); T4 = Suelo + Estiércol + Polvo de roca (2: 2: 1); T5 = Suelo + Estiércol + Polvo de roca (2: 2: 2); T6 = Suelo + Estiércol + Polvo de roca (3: 1: 1); T7 = Suelo + Estiércol + Polvo de roca (3: 2: 1); T8 = Suelo + Estiércol + Polvo de roca (3: 2: 2); T9 = Suelo + Estiércol + Polvo de roca (3: 3: 2); y T10 = Suelo + Estiércol + Polvo de roca (3: 3: 3). Altura de la planta, peso del brote fresco, peso de la raíz fresca, peso del brote seco, peso de la raíz seca, longitud del fruto, diámetro del fruto, peso del fruto fresco, peso del fruto seco, producción total y producción comercial Los tratamientos probados influyeron significativamente en las variables: material de raíz seca y fresca, parte aérea fresca y seca, longitud del fruto (segunda cosecha) y peso del fruto seco (segunda cosecha). La asociación del polvo de roca con el estiércol bovino, subproductos naturales, ricos en nutrientes esenciales para el desarrollo y la producción de plantas, se presenta como una alternativa potencial para su uso en la agricultura. El tratamiento con T8 proporcionó una mayor producción comercial con frutas en el estándar comercial.

 

Biografía del autor/a

Francisco das Chagas Bezerra Neto, Universidade Federal de Campina Grande

Graduando em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande-UFCG, Professor de Geografia do Pré-Vestibular Solidário, Aluno PIBIC do projeto de pesquisa Análise da Evolução do Índice de Desenvolvimento Humano de Sousa-PB. Membro de corpos editoriais da Editora Verde (Grupo Verde de Agroecologia e Abelha - GVAA), nas revistas: Revista Brasileira de Direito e Gestão Pública, Caderno Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável e Revista Brasileira de Filosofia e História. É membro dos Grupos de Pesquisa: Abelhas no Semiárido, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas, Proteção de Plantas na Agricultura Sustentável. Atuou como: Extensionista e Pesquisador do projeto de extensão Pré-Vestibular Solidário(2018), Monitor de Introdução ao Estudo do Direito I e II na Universidade Federal de Campina Grande-UFCG(2019).

Patrício Borges Maracajá, Universidade Federal de Campina Grande

Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal da Paraíba concluído em (1981) e Licenciatura em Teologia pelo CEPRAC em (2007), efetuou o doutorado (1991 - 1995) recebendo o titulo de Doutor Engenheiro Agrônomo pela Universidad de Córdoba - España em (1995) que foi Convalidado pela USP ESALQ - Piracicaba - SP em 1996 como o titulo de D. Sc.: Entomologia . Conceito CAPES 7. Trabalhou na Extensão na Secretaria de Agricultura da PB e Projeto Sertanejo em Picuí - PB e Campina Grande - PB, ensinou na UEPB - Universidade Estadual da Paraiba (Campus II Lagoa Seca - PB), na ESAM atualmente UFERSA - Universidade Federal do Semiárido no Campus de Mossoró - RN) e aposentou-se como professor Titular da Universidade Federal de Campina Grande - CCTA - Campus de Pombal - PB, Atualmente é professor visitante do CCJS da UFCG de Sousa - PB. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase Agroecologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Adubação orgânica, Apicultura e Abelhas Nativas.

Citas

Almeida, R, S., Vieira, H., Paiva, R. S. A., & Gurjão, K. C. O. (2018). Avaliação de diferentes fontes de adubação orgânica em cultivo de milho Zea mays crioulo. Revista de Agroecologia no Semiárido, [S.l.], v. 1, n. 2, p. 10-17, jan. ISSN 2595-0045. Acesso em 20 março 2020, em https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/ras/article/view/1778.

Araújo, E. N., Oliveira, A. P., Cavalcante, L. F., Pereira, W. E.; Brito, N. M.; Neves, C. M. L., & SILVA, É. É. (2007). Produção do pimentão adubado com esterco bovino e biofertilizante. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 11, n. 5, p. 466-470.

Alves, G. S., Salva, J. A., Nascimento, J. A. M., Cavalcante, L. F., & Dantas, T. A. G. (2009). Estado nutricional do pimentão cultivado em solo tratado com diferentes tipos de fertilizantes. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 31, n. 4, p. 661-665.

Altieri, M.A. (1987). Agroecology: the scientific basis of alternative agriculture. Boulder: West View Press, 1987. 227 p.

Barbosa e Silva, P. I., Negreiros, M. Z. de., Moura, K. K. C. de F., Freitas, F. C. L. de., Nunes, G. H. de S., Lima e Silva, P. S., & Grangeiro, L. C. (2010). Crescimento de pimentão em diferentes arranjos espaciais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 45, n. 2, p. 132-139.

Brandão, J. A. V. (2013). Pó de rocha como fonte de nutrientes no contexto da agroecologia. 2013. 83 f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de São Carlos, Araras.

Carvalho, J. de A., Rezende, F. C., Aquino, R. F., Freitas, W. A. de., & Oliveira, E. C. (2011). Análise produtiva e econômica do pimentão-vermelho, irrigado com diferentes lâminas, cultivado em ambiente protegido. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 15, n. 6, p. 569-574.

CEAGESP. (2010). Norma de classificação do pimentão para o programa brasileiro para a melhoria dos padrões comerciais e embalagens de hortigranjeiros.

Coelho, J. L. de S., Silva, R. M., Baima, W. D. S., Gonçalves, H. R. de O., Santos Neto, F. C., & Aguiar, A. V. M. (2013). Diferentes substratos na produção de mudas de pimentão. Agropecuária Científica no Semiárido, v. 9, n. 2, p. 01-14.

Correia, L. G. (1984). Colheita, rendimento, classificação de pimentão e pimenta. Informe Agropecuário, Belo Horizonte: EPAMIG 10: 70-72.

D’andréa, P. A. (2003). Rochagem no Brasil: Regulamentação.

EMBRAPA. (2004). Pó de rocha será nova fonte de potássio para agricultura.

EMATER/RS. (2009). Pó de basalto usado como fertilizante surpreende produtores de mudas no Vale do Caí. Nota Técnica.

Figueiredo, P. G., & Tanamati, F. Y. Adubação orgânica e contaminação ambiental. (2010). Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v.5, p.1-4.

Fontes, P. C. R., Dias, E. N., & Silva, D. J. H. (2005). Dinâmica do crescimento, distribuição de matéria seca e produção de pimentão em ambiente protegido. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n. 1, p. 94- 99.

Faquin, V. (1994). Nutrição mineral de plantas. Lavras: UFLA, FAEPE, 227 p.

Ferreira, D. F. (2014). SISVAR - Sistema de Análise de Variância para Dados Balanceados. Lavras: UFLA, 19 p.

Gomes, M. A. F., Souza, M. D. de., Boeira, R. C., & Toledo, L. G. de. (2000). Nutrientes vegetais no meio ambiente: ciclos bioquímicos, fertilizantes e corretivos. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 50 p.

Lopes, W. A. R., Dias, E. N., & Silva, D. J. H. (2011). Análise do crescimento de tomate ´SM-16`cultivado sob diferentes coberturas de solo. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 29, n. 4, p. 554-561.

Marcussi, F.F.N., & Bôas, R.L.V. (2003). Teores de macronutrientes no desenvolvimento da planta de pimentão sob fertirrigação. Irriga, v. 8, n. 2, p. 120-131.

Martins, E. S., Oliveira, C. G., Resende, A. V., & Matos, M. S. F. (2010).“Agrominerais – Rochas silicáticas como fontes minerais alternativas de potássio para a agricultura”. In: LUZ A. B. e LINS F. F. (Eds.) Rochas e Minerais Industriais: Usos e especificações, 2 ed., cap. 9, Rio de Janeiro, Brasil, Centro de Tecnologia Mineral.

Melamed, R., Gaspar, J. C., & Miekeley, N. (2007). Pó-de-rocha como fertilizante alternativo para sistemas de produção sustentáveis em solos tropicais. Parte de tese (Doutorado). Series estudos e documentos. SED-72, CETEM/MCT.

Melo, S. C., Pereira, H. S., & Vitti, G. C. (2000). Efeito de fertilizantes orgânicos na nutrição e produção do pimentão. Horticultura Brasileira, v.18, p. 200-20.

Minami, K. (1995). Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A. Queiroz.

Negreiros, M. Z. (1995). Crescimento, partição de matéria seca, produção e acúmulo de macronutrientes de plantas de pimentão (Capsi cumannum L.) em cultivo podado e com cobertura morta. (Tese doutorado) - UFV, Viçosa. 187 f.

Oliveira, P. A., Paes, R. A., Souza, A. P., Dornelas, C. S. M., Da Silva, R. A. (2004). Produção de pimentão em função da concentração de urina de vaca aplicada via foliar e da adubação com NPK. Agropecuária Técnica, v.25, n.1, p.37-43.

Pinheiro, S., & Barreto, S. B. (1996). “MB-4” Agricultura Sustentável, Trofobiose e Biofertilizantes. Canoas: Fundação Juquira Candiru: MIBASA. 273 p.

Roe, N. E., Stoffella, P.J., & Graetz, D. (1997). Composts from various municipal solid waste feedstocks affect vegetable crops. II. Growth, yields, and fruit quality. Journal American Society Horticultural Science, v. 122, p. 433-437.

Sediyama, M. A. N., Santos, M. R. dos., Vidigal, S. M., Pinto, C. L. de O., & Jacob, L. L. (2014). Nutrição e produtividade de plantas de pimentão colorido, adubadas com biofertilizante de suíno. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. V. 18, n. 6, p. 588-594.

Silva, P. I. B., Gonçalves, H. R. de O., Santos Neto, F. C., & Aguiar, A. V. M. (2010). Crescimento de pimentão em diferentes arranjos espaciais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 45, n. 2, p. 132- 139.

Theodoro, S. H. A. (2000). Fertilização da Terra pela Terra: Uma Alternativa de Sustentabilidade para o Pequeno Produtor Rural. (Tese de doutorado) – UFB, Brasília, 231 f.

Williams, R. F. (1946). The physiology of plant growth with special reference to the concept of net assimilations rate. Ann. Bot, v. 10, p. 41-72.

Publicado

24/05/2020

Cómo citar

MENDES, K. L. F.; VIEIRA, H.; PEREIRA JUNIOR, E. B.; MOREIRA, J. N.; VALE, K. de S.; CAIANA, C. R. A.; BEZERRA NETO, F. das C.; MEDEIROS, A. C. de; MARACAJÁ, P. B. Producción de chile cultivado con polvo de piedra y estiércol en una región semiárida. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e487974360, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4360. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4360. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas