Importancia de añadir el ADN a la base de datos para la identificación de delincuentes sexuales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43648

Palabras clave:

ADN; Ciencias forenses; Delitos sexuales; Base de datos.

Resumen

La biogenética juega un papel clave en la resolución de casos de delitos sexuales, ya que proporciona herramientas poderosas para identificar a los delincuentes y obtener pruebas forenses sólidas. El propósito de este estudio fue comprender el proceso de mejora e identificación de los agresores sexuales, a través de la inclusión de información de ADN en una base de datos, con el fin de aumentar la efectividad de las investigaciones y la prevención de delitos de esta naturaleza. Para lograr estos objetivos, se recopilaron y analizaron datos sobre la importancia de este enfoque, promoviendo una mayor conciencia sobre la relevancia de la recolección de muestras de ADN para fortalecer la capacidad investigativa. Se examinaron y sugirieron estrategias eficaces de intercambio de información entre los diferentes organismos encargados de hacer cumplir la ley, los laboratorios y las instituciones de investigación. La colaboración y el intercambio de datos desempeñaron un papel crucial en la optimización de la identificación de los delincuentes sexuales, asegurando que la información valiosa se compartiera y utilizara de manera efectiva. Con el logro de estos objetivos, se busca reunir conocimiento con el fin de fortalecer el sistema de justicia penal en la lucha contra los delitos sexuales, aportando avances significativos en esta materia.

Citas

Barbosa R. P. & Romano L. H. (2018). História e importância da genética na área forense. RSF, 10, 300-307.

Bernath V. (2008). El ADN como herramienta para la resolución de procesos judiciales. Pasado, presente y futuro [Tese de Doutorado, Universidad de Buenos Aires]. Química Viva, Universidad de Buenos Aires. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=86370203.

Bonaccorso N.S. (2010). Aspectos Técnicos, Éticos e Jurídicos Relacionados com a criação de Dados Criminais de DNA no Brasil [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo - USP]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Aspectos técnicos, éticos e jurídicos relacionados com a criação de bancos de dados... (usp.br).

Borges C.M.R. & Nascimento D.S. (2021). A utilização de Bancos de Perfis Genéticos para fins criminais: antigos e novos dilemas no cenário da necropolítica brasileira. Revista da Faculdade de Direito da UFPR. 66(2), 155-183.

Brasil. (2013). Padronização de exames de DNA em perícias criminais. Gov.br. https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/sua-seguranca/seguranca-publica/Senasp-1/padroniza__o_exames.pdf.

Comitê Gestor da Rede Integrada do Banco de Perfis Genéticos (2023). RIBPG XVIII relatório da rede integrada de bancos de perfis genéticos. Gov.br. https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/sua-seguranca/seguranca-publica/ribpg/relatorio/xviii-relatorio-da-rede-integrada-de-bancos-de-perfis-geneticos-maio-2023.

Dolinsky L. C. & Pereira L. M. C. V. (2007). DNA Forense artigo de revisão. Saúde&Ambiente em Revista, 2(2), 11-22.

Estados Unidos. (2019). Sexual Assault Kit Initiative. FBI. https://www.fbi.gov/news/stories/sexual-assault-kit-initiative-040219.

Figueiredo A. L. & Paradela E. R. (2006). Bancos de dados de DNA: Uma ferramenta investigativa útil. Âmbito Jurídico. https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-32/bancos-de-dados-de-dna-uma-ferramenta-investigativa-util/.

Figueiredo A. L. S. & Paradela E. R. (2007). O DNA vai ao tribunal: o impacto das tipagens genéticas. Âmbito Jurídico. O DNA vai ao tribunal: o impacto das tipagens genéticas - Âmbito Jurídico - Educação jurídica gratuita e de qualidade (ambitojuridico.com.br).

Francez P. A. C., Pombo A. M. L. & Silva R. S. (2020) Risco de contaminação por DNA de alto peso molecular e por amplicons em Laboratório de Genética Forense no Brasil. Revista Brasileira de Criminalística, 9(2), 85-94.

Góis C. C. (2006). Estudo de frequências alélicas de 12 microssatélites do cromossomo Y na população brasileira de Araraquara e da região da Grande São Paulo [Dissertação de Mestrado, Universidade Paulista - USP]. Biblioteca Digital de Teses e Doutorados da USP. Estudo de freqüências alélicas e 12 microssatélites do cromossomo Y na população... (usp.br).

Idris A. (2022). Ciência Contra o Crime. Genética forense – histórico e aplicações na ciência contra o crime. Ciência Contra o Crime. https://cienciacontraocrime.com/2022/01/14/genetica-forense-historico-e-aplicacoes-na-ciencia-contra-o-crime/.

Koch A. & Andrade F. M. (2008). A utilização de técnicas de biologia molecular na genética forense: uma revisão. RBAC, 40(1), 17-23.

Leite V. S., Batista M. I. H. M., Soriano E. P., Carvalho M. V. D. & Sobral A. P. V. (2013). Uso das técnicas de biologia molecular na genética forense. Derecho y Cambio Social. USO_DAS_TECNICAS_DE_BIOLOGIA_MOLECULAR_NA_GENETICA_FORENSE.pdf (derechoycambiosocial.com)

Lima L. M. (2008). Conceitos Básicos em Biologia Molecular. Embrapa. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPA-200909/22214/1/DOC191.

Melo T. (2021). Homem considerado o maior estuprador em série de Goiás é condenado a 22 anos de prisão por abuso de adolescente e roubo. Plataforma G1. https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2021/04/06/homem-considerado-o-maior-estuprador-em-serie-de-goias-e-condenado-a-22-anos-de-prisao-por-abuso-de-adolescente-e-roubo.ghtml.

Michelin K., Pacheco A. C., Bittencourt E. A., Lima M. J. M. & Albuquerque T. K. (2007). Banco de Dados de Perfis Genéticos no combate aos crimes sexuais. APCF, 26, 13-16.

Ministério da Justiça. (2019). Ministério da Justiça anuncia meta superada e coleta o DNA de 67 mil presos condenados. Gov.br. https://bit.ly/3bMeRK3.

Palha T. J. B. F., Rodrigues E. M. R. & Santos S. E. B. (2008). Duplicações de Sistemas Y-STRs em indivíduos da população brasileira – implicações forenses. [Apresentação de trabalho]. II Seminário Nacional de DNA e Laboratórios Forenses, Maceió.

Pena S. D. J. (2005). Segurança pública: determinação genética pelo DNA. Seminários Temáticos para a 3ª Conferência Nacional de C, T & I. 20, 447- 460.

Pereira A. S., Shitsuka D. M., Parreira F. J. & Shitsuka R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. Núcleo de Tecnologia Educacional.

Pereira G. L. (2012). A Identificação Criminal em Face da Nova Lei 12.654/12: Breves Apontamentos. Revista Científica Eletrônica de Ciências Aplicadas da FAEF. http://www.faef.revista.inf.br/.

Pinheiro M. F. (2003). Genética e Biologia Forense e Criminalística. In R. Rangel, M.F. Pinheiro & T. Magalhães (Orgs.), Noções Gerais Sobre Outras Ciências Forenses (pp.19-41). Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Silva L. A. F. & Passos N. S. (2006). DNA forense: coleta de amostras biológicas em locais de crime para estudo do DNA. (2 ed. Maceió). Edufal.

Wallace H. (2015). Expanding the UK DNA Database: impacts on crime, trust and human rights. In: T. Schiocchet (Org.), Bancos de perfis Genéticos para Fins de Persecução Criminal: Análise interdisciplinar em Direito Comparado. (pp.83-100). Multifoco.

Yin R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e método (2°ed). Bookman.

Publicado

27/10/2023

Cómo citar

BASTOS, V. V. .; BISSOLI, C. F. .; MORAIS, F. V. . Importancia de añadir el ADN a la base de datos para la identificación de delincuentes sexuales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 11, p. e61121143648, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i11.43648. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43648. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud