Formación del profesional de educación física para trabajar en la salud de niños y adolescentes: una revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4369

Palabras clave:

Formación docente; Educación universitária; Educación Continua; Desarrollo profesional.

Resumen

Los docentes de educación física pueden desempeñar un papel fundamental en la calidad de la salud de los niños y adolescentes, haciendo que la capacitación inicial y continua sea necesaria para proporcionar conocimiento teórico y práctico para satisfacer las demandas recurrentes en este escenario. Considerando la relevancia del tema propuesto, el estudio tuvo como objetivo investigar la producción científica en el área de Salud Infantil y Adolescente en la capacitación de maestros de Educación Física a través de una revisión bibliográfica integradora. Se realizaron búsquedas bibliográficas en las bases de datos electrónicas LILACS, MEDLINE / PubMed, Web of Science y Scielo utilizando combinaciones de Descriptores de Ciencias de la Salud (DeCS). A partir del análisis crítico de los artículos seleccionados, podemos destacar, entre otros aspectos, que existe una implementación y mejora de las políticas públicas dirigidas a los niños (categoría 3) con el objetivo de mejorar la situación de los niños y adolescentes a través del desempeño del profesional de la Educación Física. Por lo tanto, es importante que los docentes busquen fortalecer la relación entre la teoría y la práctica pedagógica, así como innovar, es decir, experimentar con nuevos modelos, estrategias, metodologías y contenidos, para que puedan contribuir a la educación integral de niños y adolescentes.

Biografía del autor/a

Iriadelia Soraya Ribeiro Rabelo, Universidade Estadual do Ceará

Doutoranda em Ciências do Esporte UTAD. Mestre em Ensino de Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Especialização em Treinamento Pessoal - UECE. Especialização em Gestão Escolar - Instituto Prominas (2017). Professora Efetiva do Estado do Ceará -SEDUC / CE. Supervisora PIBID pelo IFCE.

Antonio Evanildo Cardoso de Medeiros Filho, Universidade Regional do Cariri

Doutorando e Mestre em Educação (PPGE / UECE). Professor da Universidade Regional do Cariri (URCA). Membro do Grupo de Pesquisa em Instrumentos, Modelos e Políticas em Avaliação Educacional (IMPA / CNPq).

José Airton de Freitas Pontes Junior, Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Ceará. Pós-Doutorado em Educação, com ênfase em Psicologia da Educação, Universidade do Minho, Portugal, e Pós-Doutorado em Educação, linha de Políticas e Gestão Educacional, pela Universidade Federal do Acre. Professor efetivo da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Citas

Alves, H. C., Chaves, A. D., & Gontijo, D. T. (2012). “uma andorinha só não faz verão”: a integração do educador físico na rede de suporte social de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade: discussões a partir de um curso de educação continuada. Pensar a Prática, 15(2). Doi: https://doi.org/10.5216/rpp.v15i2.12772.

Barbosa Filho, V. C., Campos, W. D., & Lopes, A. D. S. (2012). Prevalence of alcohol and tobacco use among Brazilian adolescents: a systematic review. Revista de saude publica, 46(5), 901-917. Doi: https://doi.org/10.1590/S0034-89102012000500018

Barbosa Filho, V. C., Campos, W. D., & Lopes, A. D. S. (2014). Epidemiology of physical inactivity, sedentary behaviors, and unhealthy eating habits among brazilian adolescents a systematic review. Ciência & saúde coletiva, 19(1), 173-194. Doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232014191.0446.

Bendrath, Basei, & Rodrigues, F. S. (2017). UNESCO. Diretrizes em Educação Física de qualidade: para gestores de políticas. Brasília: UNESCO, 2015. Práxis Educativa, Ponta Grossa, 12(2), 591-594, 2017. Doi: 10.5212/PraxEduc.v.12i2.0017.

Bergmann, G. G., Bergmann, M. L. D. A., Marques, A. C., & Hallal, P. C. (2013). Prevalence of physical inactivity and associated factors among adolescents from public schools in Uruguaiana, Rio Grande do Sul State, Brazil. Cadernos de saude publica, 29, 2217-2229. Doi: https://doi.org/10.1590/0102-311x00077512.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos da Saúde. Brasília, DF, 2008.

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: MS.

Brasil. (1990). Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.

Cardoso, V., Dos Reis, A. P., Iervolino, S. A. (2008) Escolas promotoras de saúde. Journal of Human Growth and Development, v.18, n.2, p.107-115. DOI: https://doi.org/10.7322/jhgd.19872.

Carvalho, Y. M., Prado, A. R., & Alonso, A. T. (2013). Formação em Educação Física no Brasil: outros modos de pensar e intervir no serviço público de saúde. Educación Física y Ciencia, 15(1). Recuperado de <http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/33651>

Neves, C. M. (2012). A Capes e a formação de professores para a educação básica. Revista Brasileira de Pós-Graduação, supl. 2, p353-373.

Constantinides, P., Montalvo, R., & Silverman, S. (2013). Teaching processes in elementary physical education classes taught by specialists and nonspecialists. Teaching and Teacher Education, 36, 68-76. DOI: 10.1016/j.tate.2013.07.004.

Costa, T. R. A. (2014). Apoio social e atividade física em crianças e adolescentes: uma revisão da literatura. 22 f. Monografia (Especialização) – Curso de Fisiologia do Exercício, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Dyrstad, S. M., Kvalo, S. E., Alstveit, M., & Skage, I. (2018). Physically active academic lessons: acceptance, barriers and facilitators for implementation. BMC public health, 18(1), 322. Recuperado de <https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-018-5205-3>.

Dworkin, P. H., & Sood, A. B. (2016). A Population Health Approach to System Transformation for Children’s Healthy Development. Child and Adolescent Psychiatric Clinics, 25(2), 307-317. Doi: 10.1371/journal.pone.0218403.

Evenson, K. R., Ballard, K., Lee, G., & Ammerman, A. (2009). Implementation of a school‐based state policy to increase physical activity. Journal of School Health, 79(5), 231-238. Doi: 10.1111/j.1746-1561.2009.00403.x.

Freire, J. C., Moura, J. L. S., Nogueira, D. S., Souza, J. D., & Cavalcanti, P. R. (2016). A influência familiar para a prática de exercícios físicos durante a infância e suas consequências na vida adulta de estudantes de educação física. In Congresso Internacional de Atividade Física, Nutrição e Saúde (No. 1). Recuperado de <https://eventos.set.edu.br /index.php/CIAFIS/article/view/3104>.

García, J., Fernández, M., Del Prete, A., & Olivares, P. R. (2014). Autoconcepto físico de escolares chilenos. Diferencias en función del género y del estatus socioeconómico y su relación con la intensidad percibida en la clase de educación física. Motricidad Humana, 15(2), 63-71. Disponível em:<https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6348115>.

Oliveira, D. G. (2001) O professor alfabetizador como multiplicador de saúde. Periódico on-line. Recuperado de <http://www.unoesc.br/site/comunidade/comprojetos2.asp> .

Meás, F. G., Amaya, A. J. R., Rada, L. P. V. D., & García, J. M. D. (2014). Intervención comunitaria en centro educativo: entrevista a un profesional sanitario. Ene, 8(2). Doi: http://dx.doi.org/10.4321/S1988-348X2014000200005.

Hayes, S., Capel, S., Katene, W., & Cook, P. (2008). An examination of knowledge prioritisation in secondary physical education teacher education courses. Teaching and teacher education, 24(2), 330-342. Doi: https://doi.org/10.1016/j.tate.2006.10.012.

Hildebrandt-Stramann, R. (2008). A formação de professores de educação física para escolas públicas na Alemanha. Journal of Physical Education, 14(2), 97-103. Recuperado de em:<http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3475/2489>.

Ivanii, I. (2016). Approaches of the professional-pedagogical culture to form students of physical culture specialties during the process of professional training. Journal of Physical Education and Sport, 16, 640. Recuperado de <https://www.questia.com/library/journal/1P3-4208088051/approaches-of-the-professional-pedagogical-culture>.

Lonsdale, C. et al. (2016). Scaling-up an efficacious school-based physical activity intervention: study protocol for the ‘Internet-based Professional Learning to help teachers support Activity in Youth’(iPLAY) cluster randomized controlled trial and scale-up implementation evaluation. BMC public health, 16(1), 873. Doi: 10.1186/s12889-016-3243-2.

Moraes, R. B. et al. (2014). Ações multidisciplinares na saúde integrando ensino-serviço: uma experiência de dez anos. Cinergis, 15(3). DOI: http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v15i3.4917

Nakamura, P. M. et al. (2013). Physical education in schools, sport activity and total physical activity in adolescents. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 15(5), 517-526. Doi: https://doi.org/10.5007/1980-0037.2013v15n5p517.

Nobre, S., Salviano, F., Cambruzzi Coutinho, M. T., & Valentini, N. C. (2014). A ecologia do desenvolvimento motor de escolares litorâneos do nordeste do brasil. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 24(3). Recuperado de <http://pepsic.bvsalud.org /scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822014000300005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>

Salinas, J., & Rio, F. V. D. (2011). Programas de salud y nutrición sin política de Estado: el caso de la Promoción de Salud Escolar en Chile. Revista chilena de nutrición, 38(2), 100-116. Doi: http://dx.doi.org/10.4067/S0717-75182011000200001.

Sanches Junior, M. L., Carvalho, C. L., Salerno, M. B., & Araújo, P. F. (2015). Concepções e práticas da inclusão na educação física escolar: estudo em uma cidade do Brasil. Educ. fis. deporte, 34(1) 155-179. DOI: 10.17533/udea.efyd.v34n1a07

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8(1), 102-106. Doi: https://doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134.

Spohr, C. F., Fortes, M. O., Rombaldi, A. J., Hallal, P. C., & Azevedo, M. R. (2014). Atividade física e saúde na Educação Física escolar: efetividade de um ano do projeto “Educação Física+”. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 19(3), 300-300. Doi: http://dx.doi.org/10.12820/rbafs.v.19n3p300

Thompson, H. R., Linchey, J., & Madsen, K. A. (2013). Peer reviewed: are physical education policies working? A snapshot from San Francisco, 2011. Preventing chronic disease, 10. Doi: 10.5888/pcd10.130108.

Yoon, K., & Armour, K. M. (2017). Mapping physical education teachers’ professional learning and impacts on pupil learning in a community of practice in South Korea. Physical Education and Sport Pedagogy, 22(4), 427-444. Doi: 10.1080/17408989.2016.1268589.

Publicado

30/05/2020

Cómo citar

RABELO, I. S. R.; MEDEIROS FILHO, A. E. C. de; PONTES JUNIOR, J. A. de F. Formación del profesional de educación física para trabajar en la salud de niños y adolescentes: una revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e558974369, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4369. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4369. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones