Validación de la tencología educativa para la comunicación diagnóstica entre profesionales de la salud y niños con cáncer

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i12.43823

Palabras clave:

Tecnología educacional; Atención integral de salud; Neoplasias; Comunicación en salud; Educación en salud.

Resumen

Objetivo: Validar, con expertos, una tecnología educativa orientada para la comunicación entre profesionales de la salud y niños con cáncer sobre su diagnóstico y proceso de tratamiento. Metodología: estudio metodológico de validación de tecnología educativa en cuanto a su contenido y apariencia, con análisis cuantitativo y cualitativo de los datos. Participaron 27 jueces expertos en oncología pediátrica y/o comunicación de malas noticias y profesionales de la salud. Se consideraron los siguientes dominios: Objetivos, Relevancia, Contenido, Lenguaje, Ilustraciones, Diseño, Motivación y Material de apoyo. Resultados: Los datos cuantitativos se analizaron mediante el Índice de Validación de Contenidos (IVC) con un punto de corte del 80% y los datos cualitativos se agruparon de acuerdo a los dominios y discutidos en un articulado con la literatura pertinente en el área, con el objetivo de mejorar la idoneidad de el material. La tecnología Flor da Raiz Vermelha fue validada con un CVI total del 94%. Conclusión: El alto índice de validez obtenido apunta a la tecnología Flor da Raiz Vermelha como una estrategia de mediación para que los profesionales de la salud puedan comunicarse con los niños con cáncer sobre su diagnóstico y proceso de tratamiento, a través de un enfoque lúdico y sensible a las necesidades de cada niño.

Citas

Araújo M. M. (2016). Construção e validação de cartilha educativa para orientação dos pais sobre asma na infância. (Dissertação). Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, CE.

Barros L. M. (2015). Construção e validação de uma cartilha educativa sobre os cuidados no perioperatório da cirurgia bariátrica. (Dissertação). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE.

Batista H. F. F., de Oliveira G. S., & de Camargo C. C. O. (2021). Análise de conteúdo: pressupostos teóricos e práticos. Rev. Prisma. 2(1), 48-62.

Brand S. R., Tarquini S., & Mack J. W. (2016). Communication in the Pediatric Oncology Setting. In Abrams A., Muriel A., & Wiener L. (Eds.) Pediatric Psychosocial Oncology: Textbook for Multidisciplinary Care. (pp. 7–23). NewYork: Springer.

Brondani J. P., & Pedro E. N. R. (2019). O uso de histórias infantis no cuidado de enfermagem à criança: revisão integrativa. Rev Bras Enferm. 72, 333-342.

Carvalho R. T., & Parsons H. A. (Orgs.). (2012). Manual de Cuidados Paliativos ANCP. 2 ed. São Paulo: Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP).

Coluci M. Z. O, Alexandre N. M. C, & Milani D. (2015). Construção de instrumentos de medida na área da saúde. Ciênc. Saúde Coletiva [Internet]. 20(3), 925–36. Disponível em https://doi.org/10.1590/1413-81232015203.04332013.

Comunicação de notícias difíceis: compartilhando desafios na atenção à saúde. (2010). Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Dobrozsi S., Trowbridge A., Mack J. W., & Rosenberg A. R. S. (2019). Effective communication for newly diagnosed pediatric patients with cancer: considerations for the patients, family members, providers, and multidisciplinary team. American Society of Clinical Oncology (ASCO). Educational Book. 39, 573-581.

Gibson F., Kumpunen S., Bryan G., & Forbat L. (2018). Insights from parents of a child with leukemia and healthcare professionals about sharing illness and treatment information: A qualitative research study. Int J Nurs Stud. 83, 91-102.

Joventino E. S. (2010). Construção e validação de escala para mensurar a autoeficácia materna na prevenção da diarreia infantil. (Dissertação). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE.

Lacerda M. G., & Farbiarz J. L. (2020). A formação visual do leitor por meio do Design na Leitura: uma síntese. Arcos Design. 13(1), 49-72.

Lima T. L. B. (2001). Flor da Raiz Vermelha. Recife: Cehope.

Lin B., Gutman T., Hanson C. S., Ju A., Manera K., Butow P., Cohn J., Dalla-Pozza L., Greenzang K. A., Mack J., Wakefield C. E., Craig J. C., & Tong A. (2020). Communication during childhood cancer: Systematic review of patient perspectives. Cancer.126(4), 701-716.

Maniva S. J. C. F., Carvalho Z. M. F., Gomes R. K. G., Carvalho R. E. F. L., Ximenes L. B., & Freitas C. H. A. (2018). Tecnologias educativas para educação em saúde no acidente vascular cerebral: revisão integrativa. Rev Bras Enferm. 71(4),1824-1832.

Marcon S. S., Lino I. G. T., Paschoalotto I. G., Marquete V. F., Batista V. C., & Ichisato S. M. T. (2020). Mudanças ocorridas após diagnóstico e tratamento do câncer na perspectiva da criança. Rev Soc Bras Enferm Ped. 20(1), 22-30.

Mccarthy S. R. B., Kang T. I., & Mack J. W. (2019). Inclusion of children in the initial conversation about their cancer diagnosis: impact on parent experiences of the communication process. Support Care Cancer. 27(4), 1319-1324.

Melo, I. A. (2017). Validação de um manual educativo como tecnologia de enfermagem para pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. (Dissertação). Universidade Federal de Sergipe, Aracajú, SE.

Oliveira M. P. C. A. (2017). Utilização do DECIDIX para promoção da saúde sexual e reprodutiva na adolescência: estudo de validação. (Dissertação). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE.

Paiva A. P. R. C, & Vargas E. P. (2017). Material Educativo e seu público: um panorama a partir da literatura sobre o tema. Práxis. 9(18), 89-99.

Pereira, C. R. (2014). Construção e validação de uma cartilha de orientação sobre o tratamento quimioterápico. (Dissertação). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE.

Polit D. F., Beck C. T., & Hungler B. P. (2019). Fundamentos em pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para prática da enfermagem. 9 ed. Porto Alegre: Artmed.

Pulimeno M., Piscitelli P., & Colazzo S. (2020). Children’s literature to promote students’ global development and wellbeing. Health Promn Persp. 10(1), 13-23.

Rocha E. P. (2016). Produção e validação de tecnologia educacional para familiares de crianças com leucemia linfocítica aguda em isolamento protetor. (Dissertação). Universidade Federal do Amazonas, Manaus, AM.

Sisk B. A., Mack J. W., Ashworth R., & Dubois J. (2018). Communication in pediatric oncology: state of the field and research agenda. Pediatric Blood & Cancer. 65(1), e26727.

Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Departamento Científico de Medicina da Dor e Cuidados Paliativos. (2018). É possível comunicar notícias difíceis sem iatrogenia?. Documento Científico. 2, 1-9.

Sociedade Internacional de Oncologia Pediátrica (SIOP). (2000) Comitê Psicossocial. Orientações Psicossociais em Oncologia Pediátrica. Brasil.

Sposito A. M. P, Montigny F., Sparapani V. C., Lima R. A. G., Silva-Rodrigues F. M., Pfeifer L. I., & Nascimento L. C. (2016). Puppets as a strategy for communication with Brazilian children with cancer. Nursing & Health Sciences. 18(1), 30-37.

Stein A., Dalton L., Rapa E., Bluebond-Langner M., Hanington L., Fredman Stein K., Ziebland S., Rochat T., Harrop E., Kelly B., & Bland R. (2019). Communication Expert Group. Communication with children and adolescents about the diagnosis of their own life-threatening condition. The Lancet. 393(10176), 1150-1163.

Publicado

09/11/2023

Cómo citar

LIMA, T. L. B. K. .; GONTIJO, D. T. .; CORIOLANO-MARINUS, M. W. de L. .; FALCÃO, I. V. . Validación de la tencología educativa para la comunicación diagnóstica entre profesionales de la salud y niños con cáncer. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 12, p. e11121243823, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i12.43823. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43823. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud