La etnografía como método de investigación en Ciencias de la Educación
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44223Palabras clave:
Etnografia; Educación; Investigar; Recoletar.Resumen
La etnografía tiene sus raíces en la antropología, que consiste en describir la forma de vida de un pueblo o grupo de personas. Estudios etnográficos en el área educativa que intentaron describir detalladamente las representaciones de los actores sociales y las actividades realizadas en la vida escolar cotidiana. Una investigación con enfoque etnográfico no puede limitarse a encuentros ocasionales, sino que necesita interactuar, encontrar una armonía entre el tiempo disponible y el contexto investigado. El artículo tiene como objetivo demostrar la importancia del enfoque etnográfico como método de investigación en ciencias de la educación y su proceso de construcción de conocimiento. El acto de investigar está precedido por la curiosidad natural del ser humano. Destacamos 03 dispositivos de recolección consistentes con el método etnográfico, a saber: investigación documental, observación participante y entrevista etnográfica. La metodología se basó en una revisión de la literatura, en la que el objetivo fue recolectar conocimiento enfocado en el tema, así como información actualizada. Contamos con autores como Lapassade, Gil, Fino, André, Yin entre otros, quienes colaboraron con sus estudios para desarrollar el artículo, no solo con datos empíricos. diálogo, pero también de forma teórica y disertante.
Citas
Alves, M. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. (2a ed.), Elsevier.
Amado, J., & Ferreira, S. (2013). A entrevista na investigação educacional. In Manual de Investigação Qualitativa em Educação. Coimbra: Universidade Coimbra.
Ander-egg, E. (1978). Introducción a las técnicas de investigación social: para trabajadores sociales. (7a ed.), Humanitas.
Andrade, Mª. M. de. (2001). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. (5a ed.), Atlas.
André, M. E. D. A. de. (2010). Etnografia da prática escolar. Papirus.
Asti vera, A. (1979). Metodologia da pesquisa científica. (5a ed.), Globo.
Barbosa, Mª. L. de O., & Quintaneiro, T. (2002). Max Weber. In Quintaneiro, T., Barbosa, Mª. L. de O., & Oliveira, M. G. M. de O. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. (2a ed.), Editora UFMG.
Bachtold, I. V., & Robert, R. R. (2022) Etnografia como evidência: contribuições e desafios do uso de estudos etnográficos para a análise de políticas sociais brasileiras. http://dx.doi.org/10.38116/ 978-65-5635-032-5/capitulo7 In Koga, N. M., Palotti, P. L. de M., Mello, J., & Pinheiro, M. M. S. Políticas públicas e usos de evidências no Brasil: conceitos, métodos, contextos e práticas. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). http://dx.doi.org/10.38116/ 978-65-5635-032-5
Betoni, C. (2022). Etnografia. https://www.infoescola.com/antropologia/etnografia/
Bogdan, R., & Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora.
Bogdan, R., & Taylor, S. (1996). Introducción a los métodos cualitativos de investigación: la búsqueda de significados. (3a ed.), Paidós Básica.
Caldas, Mª. A. E. (1986). Estudos de revisão de literatura: fundamentação e estratégia metodológica. Hucitec.
Chizzotti, A. (2003). Pesquisa em ciências humanas e sociais. (6a ed.), Cortez.
Chizzotti, A. (2006). Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Vozes.
Correia, F. L. de S. (2011). Internet – sala de estudo virtual. [Tese Doutorado em Educação, Faculdade de Ciências Sociais, Universidade da Madeira]. Funchal-PT, 427.
Fino, C. N. (2008). A etnografia enquanto método: um modo de entender as culturas (escolares) locais. In Escallier, C., & Veríssimo, N. (Org.). Educação e Cultura. Funchal: DCE – Universidade da Madeira. 43-53.
Fonseca, J. J. S. de. (2002). Metodologia da pesquisa científica. UECE. Apostila.
Geertz, C. (1989). Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In A interpretação das culturas. Guanabara.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.
Howlett, M., & Mukherjee, I. (Ed). (2018). Routledge handbook of policy desing. Routledge.
Lapassade, G. (2001). Observation Participante. Revista Europeia de Etnografia da Educação.
Lapassade, G. (2005). As microssociologias. Líber Livro Editora.
Lapassade, G. (2022). La méthode ethnographique. http://www.vadeker.net/corpus/lapassade/ethngrso.htm.
LeCompte, M., & Preissle, J. (1993). Ethnography and qualitative design in educational research. (2a ed.). Academic Press Ltd.
Lüdke, M., & André, M. E. D. A. de. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. (2a ed.), E.P.U.
Macedo, R. S. (2004). A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. (2a ed.), EDUFBA.
Macedo, R. S. (2010). Etnopesquisa crítica, etnopesquisa-formação. (2a ed.), Liber Livro Editora.
Malinowski, B. (1976). Argonautas do Pacífico Ocidental. abril.
Marietto, M. L. (2016). Participant and non-participant observation: theoretical contextualization and guide suggestion for methods application. Iberoamerican Journal of Strategic Management, 17(4), 5-18.
Minayo, Mª. C. de S. (2007). O desafio do conhecimento. (10a ed.), HUCITEC.
Minayo, Mª. C. de S. (Org.). (2012). Pesquisa Social – teoria, método e criatividade. Vozes.
Moreira, W. (2004). Revisão de Literatura e Desenvolvimento Científico: conceitos e estratégias para confecção. Revista Janus. 1(1). https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/19/o/Revis__o_de_Literatura_e_desenvolvimento_cient__fico.pdf.
Noronha, D. P., & Ferreira, S. M. S. P. (2000). Revisões de literatura. In Campello, B. S., Cendón, B. V., & Kremer, J. M. (orgs). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG.
Pereira, C., & Coutinho, D. J. G. (2023). Pesquisa qualitativa na área da educação. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação – REASE. 9(3). doi.org/10.51891/rease.v9i3.8803.
Queiroz, D. T., Vall, J., Souza, Â. Mª. A., & Vieira, N. F. C. (2007). Observação Participante na Pesquisa Qualitativa: conceitos e aplicações na área de saúde. Rev. Enferm. UERJ, 15(2). 276-83.
Rocha, A. L. C. da, & Eckert, C. (2023). Etnografia: saberes e práticas. https://www.researchgate.net/publication/279338174_Etnografia_Saberes_e_Praticas. Acesso em: 29.10.2023.
Ruiz, J. Á. (1996). Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. (4a ed.), Atlas.
Sabirón, F. (2001). Estructura de un proyecto de investigación en Etnografía de la Educación (I). Revista Europeia de Etnografia da Educação. 1. 27-42.
Schutz, A. (1979). O mundo das relações sociais. In Wagner, H. R. (Org.). Fenomenologia e relações sociais: textos escolhidos de Alfred Schutz. Jorge Zahar, 123-193.
Simões, R., Moura, J. M. B. M. de, & Silva, A. C. da. (2023). Pesquisa documental: uma técnica para a identificação de problemas na captação de recursos federais no setor de saneamento básico. Revista Gestão e Secretariado (GeSec). 14(6), 9166-9218.
Sousa, J. Mª. (2000). O olhar etnográfico da escola perante a diversidade cultural. Revista de Psicologia Social e Institucional. 1(1).
Sousa, J. Mª. (2004). Currículos alternativos: um olhar etnográfico. In Estrela, A., & Ferreira, J. (Orgs). Diversidade e diferenciação em Pedagogia. Lisboa. AFIRSE Portuguesa. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. Universidade de Lisboa.
Souza Júnior, M. de. (2019). Navegando no mar sem fim da aprendizagem na terceira idade: uma investigação acerca do uso das TIC e da inovação pedagógica. [Tese Doutorado em Educação, Faculdade de Ciências Sociais, Universidade da Madeira]. Funchal-PT, p. 310.
Spradley, J. P. (1979). The Etnographic Interview. Holt, Rinehart and Winston.
Uriarte, U. M. (2012). O que é fazer etnografia para os antropólogos. Ponto Urbe – Revista do núcleo de antropologia urbana da USP. [Online], 11.
Valles, M. S. (2007). Técnicas cualitativas de investigación social: reflexión metodológica y prática professional. Madrid: Síntesis.
Woods, P. (2005). Inside Schools Ethnography in educational research. London and New York. Taylor & Francis e-Library.
Yin. R. K. (2010). Estudos de caso: planejamento e métodos. (4a ed.), Bookman.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Moacir de Souza Júnior; Maria do Carmo da Silva Souza; Maria Juliana Sousa Miranda Pinheiro; Kalel Portela de Vasconcelos dos Santos; Waldenice Maria Mendonça Pereira; Miriam Paulo da Silva Oliveira; João Vitor Sobreira de Freitas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.