El uso inadecuado de Ritalin® para el mejoramiento académico universitario
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44315Palabras clave:
Metilfenidato; Estimulantes del Sistema Nervioso Central; Mal uso de medicamentos recetados.Resumen
Introducción: Ritalin (Metilfenidato) es uno de los estimulantes más recetados para el tratamiento del trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH), pero cada vez es más común encontrarlo en colegios, cursos preuniversitarios e incluso en grandes empresas, ya que Se ganó el sobrenombre de “píldora de inteligencia”. Dado que estas sustancias tienen la capacidad de aumentar el estado de alerta y la motivación, además de tener propiedades antidepresivas, mejoran el estado de ánimo y la cognición. Pero a pesar de tantos beneficios, como cualquier medicamento, Ritalin® también tiene sus perjuicios, como causar dependencia cuando se usa incorrectamente y sin supervisión profesional. Objetivo: Identificar el uso de este medicamento, orientar las discusiones y también ayudar en las estrategias de prevención, explicando así las principales razones de su uso, los métodos de adquisición y los posibles efectos secundarios. Materiales y métodos: Para ello se realizaron las siguientes bases de datos electrónicas: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Google Scholar y LILACS - Bireme (Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud), con año de publicación entre 2018 y 2023. Resultados: Los resultados obtenidos de la búsqueda en las bases de datos consultadas arrojaron 45 artículos, de los cuales 15 fueron preseleccionados, y luego de su lectura completa se definieron 10 artículos para componer el estudio. Discusión: La mayoría de los usuarios ignoran los riesgos de daño por el uso no prescrito del metilfenidato y consideran la sustancia relativamente inofensiva y segura, lo que refuerza la preocupación actual sobre el uso del medicamento en cuestión por parte de estudiantes universitarios, especialmente sin recomendaciones profesionales. Conclusión: Los resultados obtenidos en este estudio convergen a la observación de que el público universitario es blanco de la necesidad de concientización, visibilizar los daños y riesgos que el uso irresponsable de este medicamento puede traer, tanto en el largo como en el corto plazo.
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