La importancia de la química inorgánica en la escuela secundaria: Una revisión bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44410Palabras clave:
Química inorgánica; Educación secundaria; Interdisciplinariedad; Enseñanza.Resumen
Este artículo enfatiza la importancia de la Química Inorgánica en la educación secundaria, cubriendo desde la estructura de los elementos hasta las aplicaciones prácticas de las reacciones químicas, esenciales para comprender las interacciones en la naturaleza y la industria. El objetivo principal es clarificar su relevancia, ofreciendo un análisis profundo que abarca desde la organización de los elementos hasta las implicaciones prácticas de las reacciones químicas. Configurado como una revisión bibliográfica narrativa, busca iluminar la importancia de la Química Inorgánica en diversos campos, incluyendo la industria y la vida cotidiana, estableciendo conexiones interdisciplinarias con la Física, Biología y Geología. La enseñanza va más allá de lo teórico, promoviendo el desarrollo de habilidades analíticas a través de actividades prácticas. Se argumenta que la Química Inorgánica no es solo un conjunto de teorías, sino una disciplina que impregna la vida diaria, proporcionando bases para una comprensión más profunda del mundo. Su continuidad en la educación es crucial no solo para la formación académica, sino también para promover una sociedad más informada y consciente. Se concluye que el enfoque interdisciplinario enriquece la comprensión de los estudiantes y desarrolla habilidades prácticas, contribuyendo a la formación académica y preparándolos para desafíos actuales, con sugerencias de métodos de enseñanza innovadores.
Citas
Almeida, W. N. C. (2017). A argumentação e a experimentação investigativa no ensino de matemática: o problema das formas em um clube de ciências. 2017. Dissertação (Mestrado em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas) Universidade Federal do Pará, Belém.
Araújo, M. S. T. & Abib, M. L. V. S. (2003). Atividades experimentais no ensino de física: diferentes enfoques, diferentes finalidades. Rev. Bras. Ensino Fís. 25(2). https://riut.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/25846/1/atividadesexperimentaisensinoaprendizagem.pdf
Atkins, P., & Paula, J. (2010). Physical Chemistry (9a ed.). W. H. Freeman Co.
Atkins, P., Jones, L., & Laverman, L. (2018). Princípios de Química-: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Bookman Editora.
Bagnato, V. S. & Marcassa, L.G. (1997). Demonstrações da inércia através do bloco suspenso. Revista Bras. Ens. Fís., 19(3), 364366.
Base Nacional Comum Curricular. (2018). Brasília. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/.
Beltran, Nelson. O., & Ciscato, C. A. M. (1991). Química. Cortez.
Brady, J. E., & Russell, J. W. (2006). Química Geral. (3a ed.), LCT.
Brown, T., Lemay, H. E., & Bursten, B. E. (2005). Química: a ciência central l. (9a ed.), Prentice-Hall.
Canto, E. L. (2016). Química na abordagem do cotidiano (1aed., Vol. 1). São Paulo: Saraiva. https://educacaobasica.editorasaraiva.com.br/pnld/edital/pnld-2018/obra/1458318/
Coelho, A. L. (2015). Química inorgânica descritiva. (2a ed.) Editora da Universidade Estadual do Ceará.https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/431845/2/Livro_Quimica%20Inorganica%20Descritiva.pdf
Cook, D. J., Mulrow, C. D., & Haynes, R. B. (1997). Systematic reviews: synthesis of best evidence for clinical decisions. Annals of internal medicine, 126(5), 376-380.
Cordeiro, A. M., Oliveira, G. M. de, Rentería, J. M., & Guimarães, C. A. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 34(6), 428–431. https://doi.org/10.1590/s0100-6991200700060001.
Cotton, F. A., & Wilkinson, G. (1980). Advanced Inorganic Chemistry (4ª ed.). New York: Interscience Publication.
Diretrizes Curriculares Nacionais. (2013). Brasília: MEC/SEF.
Dornelles Filho, A. A. (1996) Uma questão em hidrodinâmica. Cad. Cat. Ens. Fís., 13(1), 7679. https://riut.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/25846/1/atividadesexperimentaisensinoaprendizagem.pdf
Ducan, A. (1996) Laws and Order in Eighteenth-Century Chemistry Oxford: Clarendon.
Duré, R. C., Andrade, M. J. D., & Abílio, F. J. P. (2018). Ensino e Biologia e Contextualização do Conteúdo: Quais Temas o Aluno e Ensino Médio Relaciona Com o seu Cotidiano? Experiências em Ensino de Ciências, 13(1), 259- 272.
Eichler, M., & Del Pino, J.C. (2000). Computadores em educação química: estrutura atômica e tabela periódica. Química Nova, 23(6), 835-840.
Gomes, V. P., Puggian, C., & Albuquerque, G. G. (2013). Os enfrentamentos em busca pela interdisciplinaridade escolar. Nucleus, 10(1).
Housecroft, C. E., & Sharpe, A. G. (2012). Química Inorgânica (3a ed.). Editora LTCHO.
Kitchenham, B. (2004). Procedures for performing systematic reviews. Keele, UK, Keele University, 33(2004), 1-26.
Lippard, S. J., & Berg, J. M. (1994). Principles of Bioinorganic Chemistry. Mill Valley: University Science Books.
Meister, J. C., & Willyerd, K. (2010). The 2020 workplace: how innovative companies attract. develop, and keep tomorrow’s employees today. New York: Harper Business.
Mendes, M. P. L. (2006). O conceito de reações químicas no nível médio: história, transposição didática e ensino. 2011. 213 f. Dissertação (Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências) - Universidade Federal da Bahia/Universidade Estadual de Feira de Santana, Salvador, 2011.) - ATKINS, P., JONES,
Miessler, G. L., Fischer, P. J. & Tarr, D. A. (2014). Química inorgânica (5a ed.). (Perrotti-Garcia, A. J., Trad.). Pearson Education do Brasil.
Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. (2000). Brasília. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf
Pedrancini, V. D. et al. (2007). Ensino e aprendizagem de Biologia no ensino médio e a apropriação do saber científico e biotecnológico. Revista Electrónica de Enseñanza de las ciencias, 6(2), 299-309.
Pozo, J. I., & Crespo, M. Á. G. (2009). A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Tradução Naila Freitas. (5a ed.), Artmed.
Ribeiro, J. L. P. (2014). Revisão De Investigação e Evidência Científica. Psicologia Saúde & Doença,15(3), 672- 683. https://doi.org/10.15309/14psd150309
Ritter, O. M. S., da Cunha, M. B., & de Lorena Stanzani, E. (2017). Discutindo a classificação periódica dos elementos e a elaboração de uma Tabela Periódica interativa. ACTIO: Docência em Ciências, 2(1), 359-375.
Rocha, M. A., & Capelli, M. V. (2012). Química Geral Aplicada à Engenharia. Editora LTC.
Santos, L. G. B., & Lorencini Junior, A. (2017). Uma Abordagem Interdisciplinar entre a Química e a Biologia Com O Estudo dos Fósseis para o Terceiro Ano Do Ensino Médio. Arquivos do Museu Dinâmico Interdisciplinar, 21(3), 142-154.
Santos, O. A. et al. (2013). Dificuldades e motivações de aprendizagem em Química de alunos do ensino médio investigadas em ações do (PIBID/UFS/Química). Scientia Plena, 9(7).
Santos, W. L. P., & Schnetzler, R. P. (2010) Educação em Química: compromisso com a cidadania. Ed. Unijuí.
Schnetzler, R. P., & Aragão, R. M. R. (1995). Importância, sentido e contribuição de pesquisas para o ensino de Química. Revista Química Nova na Escola, 1, 27 – 31.
Schnetzler, R. P. (2002) A pesquisa em ensino de química no Brasil: conquistas e perspectivas. Química Nova, 25(1), 14-24.
Silva, E. L. (2007) Educação Ambiental em aulas de Química em uma escola pública: sugestões de atividades para o professor a partir da análise da experiência vivenciada durante um ano letivo. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências – UnB.
Silva, G. F, Corrêa, R. G., & Quadros, A. L (2022). Promovendo o envolvimento e a aprendizagem de estudantes no ensino superior: uma experiência com a escrita científica na disciplina de química inorgânica. Quim. Nova, 45(4), 466-473.
Skinner, B. F. (2003). Ciência e comportamento humano: tradução Todorov, J.C., Azzi, R., (11a ed.), Martins Fontes.
Souza, M. T. S, Silva, M. D, & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Rev. Einstein, 8(1), 102-106. https://www.scielo.br/pdf/eins/v8n1/pt_1679-4508-eins-8-1-0102
Tarôco, José Ricardo. (2015) A Experimentação no Ensino de Química em alguns artigos de Língua Inglesa. 2015 Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Química) Universidade Federal de São João DelRei, São João DelRei. https://ufsj.edu.br/portalrepositorio/File/coqui/TCC/MonografiaTCC[1]Jose_Ricardo_Taroco20152.pdf.
Tito, E. S., & Canto, E. L. (2002). Química na Abordagem do Cotidiano. Editora Moderna.
Toma, H. E., Ferreira, A. M. da C., & Serra, O. A. (2002). Desenvolvimento da Química Inorgânica no Brasil. Química Nova, 25, 66–73. https://doi.org/10.1590/s0100-40422002000800011
Vasconcelos, N. G., & Santos, C. P. F. (2016). A Interdisciplinaridade como eixo norteador no Ensino de Biologia. In: I Congresso Nacional De Pesquisa e Ensino em Ciências, 2016, Campina Grande. Anais... Campina Grande: UFCG.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Cleane Silva Rêgo; Maria Aparecida Barros de Faria Gonçalves; Moisés Moura Lima; José Henrique Batista da Costa; Nauane Cruz Sousa; Jakelline Nascimento Campelo; Ionara Nayana Gomes Passos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
